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  1. André Silva de Oliveira

    O colunista faz uma comparação elaborada entre o modelo majoritário (britânico) e o modelo adotado pelo Brasil e Estados Unidos e alguns leitores fazem comentários bizarros indo de supostos comportamentos tribais a teorias conspiratórias contra o mercado financeiro, etc. É simultaneamente trágico e hilário, hehehehehe.

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    1. Marcos Benassi

      Ainda não li os comentários, mas já agradeço a gargalhada! (O tribal posso ser até eu, sem problemas: sei rir de mim)

  2. José Cardoso

    O antropólogo Pierre Clastres lembra que os chefes tribais do que hoje é o Brasil não tinham poder político, não davam ordens ou distribuíam tarefas. Mas sua posição não deixava de ter prestígio e exigia uma constante distribuição de presentes aos liderados. O que mudou de lá para cá, quando pensamos em Lira e Lula, é que os presentes não saem do trabalho deles próprio e de suas mulheres e família, como ocorria nas aldeias tupinambás...

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  3. eli moura

    perdeu mané, o sistema tributário deve ser progressivo no imposto de renda e atingir setores lucrativos como agro e financeiro que tem sua sede fica em miami, centro economico latino americano, que convive com a atual sede da mafia americana numa aparente simbiose. A prioridade é reduzir desigualdades não dá para alguns continuarem construindo edificios penthouses parasaipolis, ninguém é feliz assim.

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  4. Marcos Benassi

    Do seu Lavareda, d uns meses atrás. Phôia, choque elétrico, não! https://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2023/03/modelo-viciado-leva-a-camara-513-empreendedores-individuais.shtml

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  5. Marcos Benassi

    Matéria de ontem. Tadinha da mensagem, tomara que não apanhe muito. Texto excelente, com mais espaço que o Marcus tem aqui já página3: https://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2023/07/presidencialismo-de-coalizao-tem-exigido-mais-e-entregado-cada-vez-menos.shtml

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  6. Marcos Benassi

    [Ah, sençura Bozolóide de Herda, enche o saco. Perdão, colegas e articulista, mas é coisa que enfurece até santo, que dirá um Josta de pecador como eu.]

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  7. Marcos Benassi

    Putz, xará, discussão de peso, daquelas de fundo, que deveriam dar maior Ibope - "só que não", como fala a galerinha. E, idem, "demorô". Coisa que não acontecia com a Tatcher, reaça de alto quilate, por conta do quimorde, aquela Tia dava dentada: até eu, que sou preguiçoso, trabalharia rápido! Junto essa discussão sua àquelas realizadas por seus colegas Lavareda (há tempos) e, ontem mêmo, pelos Melo e Mendes. Tudo aqui na phôia, que me impede de mandar os links. Evitando a tortura, mando separad

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