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  1. MARCOS CAVALCANTE UCHOA

    As trevas não cessam de trabalhar. Quem escapar da ideologia de gênero, pode cair no aborto; quem escapar do aborto, pode ter de olhar para o filho como vestígio de penalidade. Olha o que estão tentando fazer com a grandeza da maternidade. A serpente não desiste da mulher e tenta enganá-la de todo jeito.

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    1. MARCOS CAVALCANTE UCHOA

      Xará, enquanto isso, em algum lugar, uma mãe cumpre pena no próprio filho.

    2. Marcos Benassi

      Ah, é isso mêmo. Primeiro a maçã, que foi um desastre total. Depois, com a cobra de Adão, mixuruca... vieram os dois filhos, brigões, o mais Bozolóide deu um crau no outro. Pulaí 6mil anos - sou criacionista e garanto que o mundo não tem mais do que isso - e lá vem o Hitler com a SS: onomatopeia de sssssserpente, serteza. Pra fechar a encrenca, o sssilvio ssssantos, com o baú e a infelicidade de não doar o terreno pra cidade que lhe encheu o labo de grana. Mata a cobra! Mas guarda o Fal, please.

  2. Marenildes Pacheco da Silva

    Outra coisa que queima a minha mufa, é que majoritariamente os homens são educados ou passa mais tempo com as mães, porque ainda educam homens machistas? Ah mais o machismo é estrutural, sim, pode até ser, mas quem pratica é normalmente educado por mulheres, será deve haver cursos de nivelamento de gêneros?

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    1. ANTONIO CARLOS Vely Mendonça

      Marenildes, Marenildes….culpar a mulher/mãe por filhos machistas é penalizar de novo a mulher.

  3. TANIA APARECIDA FREITAS CARDOS

    Não sei se essa mudança resolve alguma coisa. Um ano depois de ter filho, fui demitida e não consegui um emprego no mesmo patamar de salário, mas que cuida da minha filha é, principalmente, meu marido e a família paga caro por isso. É preciso que a sociedade mude o olhar para a mãe PRIMEIRO para que seja viável os pais ficarem mais com os filhos.

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  4. Marenildes Pacheco da Silva

    Acho muito linda toda a campanha pela maternidade, ouço que empresas têm creche, setor para amamentação e etc., quando as mães são altamente competentes, as empresas seguram as mesmas, o problema é que a maioria que tem filhos, é de capacidade mediana; acho que cada um tem que assumir suas escolhas, alguém me perguntou: se todo mundo pensar assim, como fica continuidade da espécie? A quem interessar arque também. Minha dentista tem consultório e nunca abriu mão de almoçar em família, na época.

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    1. Marenildes Pacheco da Silva

      oi marcos, só rindo mesmo, não é só a odontologia que é boa não, são as escolhas de vida das pessoas kkkk, citei a dentista, porque ficava furiosa, quando chegava no horário marcado e a mesma atrasava, quando reclamava ela respondia: marenildes, uma coisa que não abro mão é de almoçar com minhas filhas, levá-las a escola, isso nos anos 2000, hoje são todas casadas, independentes e não significa ausência de problemas.

    2. Marcos Benassi

      Cara Marenildes, que bom tê-la por aqui. Veja só: minha esposa é dentista, moramos a 2Okm do seu consultório. Quando mudamos para essa casa na roça, 2O anos atrás, eu já trabalhava online há 1O - e *muito*. Sabe o que acontecia? Eu fazia um almocinho, todo dia, ela voltava para almoçar em casa e tirávamos um delicioso cochilinho depois. De conchinha. O contexto mudou, o trânsito piorou, acabou essa facilidade/deleite. Concluo que Odontologia é bão de trabalhar. Hahahahah!

  5. José Cardoso

    Dizer que o homem vai cuidar da criança não resolve. O cara é encanador, ou eletricista, ou pintor. Vai rejeitar chamados para cuidar da criança? A renda familiar vai cair. Uma babá pode ser uma solução, mas alguém pode perguntar sobre quem cuida do filho da babá. O mesmo para as creches. Quem cuida dos filhos dos funcionários das creches? Não é fácil.

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    1. Marcos Benassi

      Sim, José, vai. Ou ele "rejeita chamados" - se vira, né? Marca outra hora, manda um compadre que depois o indica, vai com a criança, sei lá - ou será a mãe que fica encalacrada. Ou todo mundo rebola junto, ou não se dança. Realmente, não é fácil, é uma encrenca.

  6. Marcos Benassi

    Ôôô, delícia, minha cara, publicar em revista boa e de acesso livre, obrigado. Aqui no Brasil, outro indicador interessante é ver quem está no Hortifruti comprando comida pra fazer almoço: a merreca de homem que houver, é "vagabundo". É tudo repleto de estereótipo: quem deve fazer isso é Muié; Homi que o fizer, não trabaia. Um saco. Eu me espanto "mêmo* é dos casais botarem filhote nesse mundo cão. Pra depois torrarem ao sol, afogarem na enchente, comerem SoilentGreen e explodirem? Não. Nemfú.

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  7. Fatima Marinho

    O patriarcado não permite às mulheres mudar o papel de mãe e escrava do lar. Pune a maternidade com cerceamento da carreira profissional e destinando as chefes de família à pobreza. O ex-ministro do inominável, Adolfo Sachsida, afirma que muito do que é chamado de discriminação no mercado de trabalho, na verdade, define como "comportamento racional" dos empresários porque mulher engravida e "falta mais para ir ao médico" do que os homens. Pois é, assim o patriarcado justifica a discriminação.

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  8. Ricardo Arantes Martins

    É sempre bom lembrar (que um copo vazio está cheio de ar) que as mulheres são nossas companheiras, mães, amigas, filhas e afetos. Impressionante como elas são mais fortes e aguerridas (a maioria, quase todas, sempre tem aquelas que são mais fêmeas do que mães).

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  9. edilson borges

    caicilds, não consegui imaginar quais são os benefícios de ter filhos, que o texto menciona...

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    1. Marenildes Pacheco da Silva

      chico anisio já dizia: filho separa os pais, e se analisarmos, muita gente depois que tem filho, se separa realmente, a labuta não deve ser fácil, acho que pensam que ter filho é o mesmo de brincar de boneca, que fazemos o que queremos e na hora que queremos, cansou, guarda as bonecas e vida livre; mas tudo na vida tem os 2 lados da moeda, os altos e baixos dos batimentos cardíacos, senão seria um tédio sem fim. Uma prima minha fala sempre, filho é igual pum, cada um que aguente o seu.

    2. Marcos Benassi

      Hahahahah, Edilson, são inúmeros: primeiro, você fica mais estóico, pára de gastar com viagem, Cultura, comida e birita fora. Se sobrar algum das despesas com o fedelho, guarda, porque depois vai faltar. Para de dormir, esse bagúio chato e improdutivo. Não bimbam mais - tentando dormir um pouco, debalde. Fica mais fácil conversar, o monotema impera. Eventualmente, abandona amigos históricos, também pelos motivos acima, o que é econômico, óbvio. Enfim, uma miríade de vantagens! Hahahahah!