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Devemos lembrar que juÃzes em todas as instâncias, procuradores em todas as instâncias, polÃticos em todas as instâncias e respectivas assessorias SÃO SERVIDORES PÚBLICOS. Uma súcia de generosos subsÃdios legislados em causa própria seja no Legislativo, judiciário ou executivo causam assombro e a mÃdia não é capaz de levantar editoriais contra isto, no máximo um pé de página logo esquecido. A grande massa de servidores públicos acaba pagando pelo camarão na mesa de desembargadores.
O serviço público brasileiro, na média, ganha muito e entrega pouco
O salário inicial de grande parte do serviço público é mais alto que o salário médio da iniciativa privada.
O editorial da Folha, feita por gente privilegiada, não diz o óbvio ululante: temos que taxar os mais ricos. E não diminuir o Estado. O Brasil é campeão mundial em desigualdade. Mas tem saude publica quase universal, apesar dos problemas, excelentes Universidades públicas e um Estado enxuto, segundo os dados. Mais racionalidade economica, por favor!
Verdade. Um advogado público, médico, economista, funcionário do Banco Central, um juiz, deveriam todos ganhar salários de garis ( com todo respeito à categoria) e os garis, auxiliares, enfermeiros, assistentes, almoxarifado ou trabalharem de graça. Afinal de contas, trabalhar para a sociedade brasileira é luxo.
Elementar meu caro ( watson) luiz fernando. Editorial expressa o q eu penso
Omitiram muita coisa! O alto custo para um número proporcionalmente baixo de servidores tem clara relação com a grande diferença salarial no serviço público. Inúmeros estudos apontam a concentração de custos no alto escalão e no funcionalismo militar. Uma reforma administrativa patrocinada pelo fino dos nossos liberais jantaria garantias do baixo funcionalismo: *merendeira da escola pesa para o paÃs! Como ela incorpora gratificação de 5% a cada 5 anos de serviço? Basta 1400 reais!* salivandoÂ…
FOLHA não informa percentuais vigentes nos paÃses escandinavos muito superiores à mediana da OCDE. O fato é que o "samba" da FOLHA no caso do serviço público-estatal é sempre "duma nota só". Nos anos 90 eram "marajás", nos 2000 eram "vagabundos", nos 2010 eram "privilegiados", nos 2020 são "parasitas"., agora "caros". Folha não dá um pio em custo de benefÃcio fiscal de Ultra-Rico, com riqueza oculta da Nação sem pagar 1 centavo de IR, deitado eternamente em berço esplêndido em paraÃso fiscal!
Paoleschi, vc é masoquista? Ler jornal mequetrefe pra que?
Qual sua opinião sobre o editorial, Florentino?
Deonisio , civita era dono da veja. Reveja suas informaçoes
Folha da "Farinha " Lima.,...o Velho Civita deve estar rolando na cova...que desvio editorial. E o filho playboy só com a turma do lobo de Wall Street
Uma pequena porcentagem do PIB do Reino Unido, dos EUA e da Alemanha é capaz de sustentar um serviço público eficiente. No Chile, houve a opção por entregar a educação e a saúde nas mãos da iniciativa privada. No Brasil, decidimos não fazer isso, garantindo saúde e educação para todos. Custa caro, mesmo. Não tem jeito. Faltam professores e médicos no pais todo. Em alguns lugares mais do que em outros. Os proventos em certos setores são escandalosos e imorais. Mas "não dá bilhão", como se diz.
Jornalzinho mequetrefe
E pensar que ainda tem funcionário público q é assinante pra ler editorial raso e panfletário do sistema financeiro.
Seria importante o editorial comparar os valores de salários com salários, excluindo daqui e dali as contribuições sociais e previdenciárias que, em muitos dos casos citados, inexistem em alguns paÃses.
Basta a Folha tocar no assunto que os marajás e barnabes se revoltam. O alvo da matéria sao eles, e não os pobres professores enfermeiros, como querem dar a entender os comentaristas de plantão .
Varo Victor, Melhor vc ler a matéria inteira. Parece que so leu a manchete.
Leitura ingênua, meu caro. Este jornal tem uma posição bem clara nessa disuputa
Serviço público pode ser melhorado, evidentemente, mas não podemos sucatea-lo. Por que a FSP não se insurge contra o fato de que uns 40 % da arrecadação federal é gasto com pagamento de juros/renda para os rentistas? Esses sim oneram oneram o estado. Verdadeiramente, o jornal defende os rentistas.
Quais são essas despesas inúteis, VinÃcius?
Basta o Estado reduzir gastos com despesas inúteis que os juros baixam.
Já sabemos como uma eventual "Reforma Administrativa" vai atingir quem está abaixo na escala (professores, profissionais da saúde, INSS), e aqueles que mais dão despesas (judiciário, militares, Receita, PF) continuarão intocados.
Texto muito raso. Pouquissimos servidores recebem altos salários. Os professores de educação básica e técnicos em enfermagem, por exemplo, recebem salários baixos, com raras exceções. Por outro lado, juÃzes, promotores, auditores fiscais, alto oficiais do exercito, por exemplo, recebem altÃssimos salários. Se há pouca produtividade no serviço, é por conta da falta de condições estruturais, etc.
O editorial induz ao erro. O numerador são as despesas. O denominador é o PIB. O PIB do Brasil que é baixo. Metade do Estado da Califórnia. As causas são inúmeras e as consequências são a pobreza e a violência.
Parabéns, colocaram todos os funcionários públicos no mesmo saco, professores e membros do judiciário. Vocês sabem dessa diferença, mas mesmo assim é mais interessante criticar o serviço público como um todo né?
E os militares?
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk . Esbofeteado com a verdade nas faces, os liberaloides do editorial da fsp, que são os colunistas de sábado domingo, reeditam outras falácias: salários altos. Mentira, exceto pelos do judiciário. Ineficiência. Mentira. Tão eficiente qto qualquer setor privado e só não é melhor porque, vejam, temos poucos servidores, precisamente na saúde. Mentirosos.
Não é correta a assertiva da matéria que assevera haver 11,3 milhões de funcionários na União, nos estados e nos municÃpios, o equivalente a 12,5% de um total de 91 milhões de trabalhadores do paÃs. tem pelo menos mais 50 milhões de brasileiros e estrangeiros que trabalham em pequenos e médios negócios ou na economia informal. Mas não tenho dúvida quanto a ineficiência de nosso Estado.
Eu incrÃvel como a imprensa de uma forma geral coloca o funcionalismo público com o segundo estado da França pré revolucionária, enfoca uma aspecto parasitário, não leva em conta os heróis de postos de saúde, a educação pública e suas enormes carências e condições de trabalho, e acham que a maioria ganha 5 mil reais em média, como se fosse um salário "interplanetário".
Todo esse esforço para voltar a falar em reforma administrativa. Tudo por que a Folha só pensa em defender o capital. Não fala o mais importante: a necessidade de um serviço público de qualidade e disponÃvel para todos os brasileiros. Sim, porque a reforma administrativa que a Folha defende é aquela que simplesmente acaba com os serviços públicos. Pronto, falei.
Na sua ânsia fiscalista, para reservar mais de 50% do orçamento para pagar rentistas, que nada produzem e se beneficiam dos juros mais altos do planeta, a folha apresenta um editorial panfletário que demonstra que ela quer dar continuidade ao modelo de fome e miséria neoliberal. Sem um funcionalismo robusto, o Brasil vai ficar entregue ao setor privado, representado pelos caloteiros da loja Americanas, ou pelos golpistas e destruidores do meio ambiente do agronegócio. Folha lobista!
É isso, Magalhães.
Claro, tudo se resume ao Messias Lula que nos salva do mal.
Para refrescar a sua memória. O presidente Lula pagou a dÃvida externa e ainda construiu uma reserva internacional de 370 bilhões de dólares. Nem a turma dos neoliberais, que tomou o governo com o golpe na Dilma conseguiu falir o paÃs. E olha que conseguiram destruir muitas instituições e levaram 125 milhões de pessoas à insegurança alimentar e 33 milhões à fome. É impossÃvel quebrar um paÃs com dÃvida na própria moeda e reservas internacionais gigantes.
É o setor privado quem sustenta este paÃs. É no setor privado que a esmagadora maioria da população trabalha. É o setor privado que gera impostos que pagam o funcionalismo público. E lembre-se o modelo que você defende: Cuba, Venezuela, URSS, terminou como?
Não adianta. A questão é que muita gente reclama da qualidade dos serviços públicos, como saúde e educação, por exemplo. É culpa da falta de investimento do Estado? Claramente. Porém, quem nunca se sentiu mal atendido por um funcionário público. Nas escolas estaduais, os professores efetivos, com estabilidade vitalÃcia, tiram licença e faltam muito. Estabilidade vitalÃcia é uma regra arcaica.
Marcelo, se estabilidade vitalÃcia fosse algo bom, ainda defenderÃamos a Monarquia e o Senado VitalÃcio, como era no Império. Precisamos de modernização e regimes mais atuais. Vocês falam muito em defender a população, quando na verdade defendem burocracias que têm sua origem na Coroa Portuguesa.
Arcaico é achar que rotatividade escravagista, que confere mensurações fragmentadas, descoladas de correspondência conceitual de formação humana, significam melhoria dos serviços. É apenas resposta instrumental utilitarista, que garante retorno ao modelo financeirizado. O objetivo da folha é retirar poder de modelo descentralizado e autônomo, que tem capacidade de questionar o poder hegemônico das grandes corporações. Já existem os correlatos aos junky food na educação como a Yduqs e a Cogna.
Pelo jeito a Folha não vai dar o braço a torcer. De novo esse papo de "salários acima da média do setor privado e outros privilégios". Como que pode generalizar dessa maneira? Servidores municipais, principalmente cidades menores, não possuem nenhum desses tais "privilégios", no máximo a estabilidade (muito necessária para não sofrer pressão polÃtica), quem é servidor sabe muito como funciona isso; e o salário quem me dera fosse acima da média do setor privado.
(Continuação) Ah, e já estava esquecendo: sobre a questão de reduzir o salário inicial, será que o editorialista sabe quanto é o salário inicial dos cargos de nÃvel médio nas prefeituras de cidades menores? Aqui na minha do interior de SP, com 76 mil habitantes, diversos salários iniciais estão próximos do salário mÃnimo. Quer que diminua para quanto, cara pálida?
(Continuação) Fora que o editorial nem fala nada dos comissionados, estes sim ganham mais que o dobro ou triplo e produzem muito pouco, e diversas vezes estão em cargos que não entendem nada do assunto, estão lá apenas por troca de favores. Mais um editorial ruim e contrário ao servidor público por generalizar e colocar todos no mesmo pacote pra continuar mantendo no leitor uma visão estereotipada do funcionário público, sem entender realmente como funcionam as coisas por não estarem lá dentro.
(Continuação) E por que essa insistência em querer nivelar por baixo o salário de um concursado ao do setor privado? E no final do editorial, ainda defendem que deve ser reduzida a remuneração inicial, fora a questão da estabilidade. Mais uma vez, a Folha generaliza tudo e mostra não entender nada a realidade de milhares de servidores municipais. Querem atacar os "peixes grandes" generalizando tudo. Um absurdo.
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