Ciência > Relíquia ou fraude? A história do Santo Sudário, a mortalha que teria envolvido Jesus Voltar

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  1. Bruno Miguel Avelar

    Feliz daquele que possui fé em seu coração independente de sua crença! Paz para todos.

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    1. Joel Domingos

      Paulo Augusto, se morreu com fé e pela fé, herdará a vida eterna. Agora se morreu sem fé entrará em condenação, pois, parafraseando Hebreus 11:6, sem fé é impossível agradar a Deus.

    2. Paulo Augusto

      Será mesmo ? Tem gente que tem "fé" e recusa vacina e atendimento médico, e depois morre.

  2. Joaquim Rosa

    Fraude 7x0 Relíquia. Pior que nossa seleção. As pessoas acreditam em cada tolice! Paciência é o que é preciso para ainda hoje ouvir sobre essa questão.

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  3. JOAO NETO

    Estes dogmas não resistem a investigação histórica básica.

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    1. PAULA FARIA

      blz, agora vai lá e explica a imagem de Nossa Senhora de Guadalupe.

    2. Joel Domingos

      Isso não tem nada a ver com dogma. A própria igreja católica diz que não há provas de que o sudário é autêntico. Onde está o dogma?

  4. Paulo Augusto

    Fraude, com certeza. Jesus nem sequer existiu....

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    1. Joel Domingos

      Você está enganado, amigo. Fílon de Alexandria era filósofo, não historiador. O mesmo se diz de Petrônio, que era escritor. Plinio, o Velho, também não era historiador. Seu sobrinho, Plínio, o Moço, citou Jesus, bem como Suetônio. Mas isso é irrelevante. Triste é quem precisa da prova de São Tomé para crer no Senhor Jesus: não posso chamá-lo de bem-aventurado, Paulo, pois: "João 20:29 - Disse-lhe Jesus: Porque me viste, Tomé, creste; bem-aventurados os que não viram e creram."

    2. Paulo Augusto

      Joel, o escrito em Flávio Josefo é falsificação, atestada atualmente por peritos e também por São Foscio, que por ter uma cópia de sua obra sem essa inserção e criticar essa falsificação, foi excomungado e teve seus escritos queimados. E ainda tem os historiadores que seriam da época que Jesus viveu, e que não escreveram uma palavra sequer sobre ele: Fílon de Alexandria, Plínio, o Velho, Petrônio, Suetônio, Plutarco, etc. Os historiadores que citam a lenda Jesus foram de épocas posteriores.

    3. Joel Domingos

      Paulo Augusto, tudo o que escrevi está fartamente documentado nas melhores fontes. Em sua obra Antiguidades Judaicas, Josefo cita Jesus no livro XX e no XVIII. Alguns questionam os termos do livro 18. Porém a citação no 20 está fora de dúvida. Suetônio, Tácito e Plínio, o Moço, todos nascidos no primeiro século. Consulte a Encyclopaedia Britannica ou a Enciclopédia Delta-Larousse. Tem elas na internet para consulta on-line. Se foge do óbvio, só resta lamentar. Fazer o quê, né?

    4. Jorge Diaz

      existiu sim e era comprovadamente carioca, filava comida em tudo quanto é lado, bebia sempre chupinhando dos outros, andava com turma de desocupados e também com prostitutas. Fatos relevantes da sua existencia e de sua origem

    5. Paulo Augusto

      Joel, Flavio Josefo é falsificação atestada por membro da igreja, como foi o caso de São Foscio, que tinha uma cópia do livro de Josefo sem a inserção sobre Jesus. E por causa disso foi excomungado e teve seus livros queimados. Nenhum historiador que viveu na suposta época que Jesus esteve vivo escreveu uma linha sequer sobre ele. É somente lenda....

    6. Joel Domingos

      O Senhor Jesus, bem como seus apóstolos, não é ficção ou lenda, como pensam alguns. O historiador Flávio Josefo registrou a sua passagem física nesta Terra, na sua obra intitulada "Antiguidades Judaicas". Os doutos o chamam de "Testimonium Flavianum". Também registraram a existência do Senhor Jesus os historiadores Tácito e Plínio, o moço, através de cartas, e o também historiador Suetônio (69 - após 121/22 d.C.), mediante a obra "Vida dos Doze Césares". Todos estes personagens são do 1º século

  5. Joel Domingos

    A hipótese de o sudário ter envolvido o Senhor Jesus cai por terra. O sudário é uma peça única e não era costume da época o defunto ser enrolado em uma só peça. Havia um pedaço de pano só para cobrir o rosto, como também se faz hoje. O evangelho de João deixa bem claro: "João 20:6 - Chegou, pois, Simão Pedro, que o seguia, e entrou no sepulcro, e viu no chão os lençóis, João 20:7 - E que o lenço, que tinha estado sobre a sua cabeça, não estava com os lençóis, mas enrolado num lugar à parte."

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  6. Joel Domingos

    (continuação) Em João 11:44 consta fato semelhante na ressurreição de Lázaro. Quanto ao fato de os crucificados não serem sepultados, foi aberta uma exceção mediante pedido de José de Arimateia, senador, junto a Pilatos, que aquiesceu. Tudo isso, somado à limpeza fúnebre ritual dos judeus, bem como a proibição da Torá de não se poder pegar em algo que tocou um morto desbanca toda a farsa do sudário.

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  7. Antônio João da da Silva

    Um texto pouco científico e cheio de contradições. O tal de Chevitarese transforma suas suposições em verdades, o texto continua com suposições e vai transformando suposições em verdades históricas. Erra ao dizer que os Evangelhos são de décadas depois, enquanto de décadas depois é sua redação final como conhecemos, não notam a contração ao falar da fonte G, desconhecida, que é anterior ao Evangelhos, e como se a conhecessem - sofrível.

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    1. Joel Domingos

      Texto horroroso. Normalmente, põem a culpa no estagiário.

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