José Manuel Diogo > Na Turquia, tive uma demonstração de quão enganosa é a globalização Voltar
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Um hábito que adotei foi o café turco pela manhã. A quantidade de pó necessária é menor para um café forte, rende mais. Só é preciso esperar alguns minutos para a decantação. O expresso, como o próprio nome revela, tem a vantagem da rapidez, mas usa muito pó para pouco café.
Gostei e acrescento: Aquele que não conhece outras culturas, não somente através dos livros, mas viajando, não consegue conversar sobre o assunto e argumentar bem é impensável.
Gostaria de apontar um item que pode ter escapado ao colunista que podemos dizer que faz parte da globalização: a Turquia faz e exporta novelas ou séries (mercado, sempre). Originalmente em turco, várias estão em streaming, e muitas no Youtube na lÃngua original ou dubladas em espanhol com canais abertos pelas próprias produtoras. São uma fonte para podermos conhecer aspectos da cultura do paÃs, e olhando com atenção, mostram a realidade de um paÃs muito conservador!
Em recente viagem, fiquei impressionado com o orgulho dos turcos sobre a própria lÃngua, cultura, história e paÃs. E a culinária turca é espetacular.
O colunista usa o argumento culturalista em detrimento da, digamos, razão institucionalista. É válido, mas prefiro, como método interpretativo, o institucionalismo.
Gostei do Bon Shon Haro estive na Turquia em 2013 muito bom gostei dar um passeio de balão na Capadócia vale a pena
Estás enganado. A globalização é do mercado, anônimo, mas implacável. Pois como bem disse, as falsificações são manifestações desse processo que têm centro e também periferia. A homogeneização da cultura, da lÃngua e das crenças religiosas não são tão importantes atualmente como foram há alguns séculos durante o perÃodo clássico da colonização.
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