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De volta ao vermelho

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  1. Edimilson Volpe

    A Folha receita o remédio que sabidamente mata o doente. O caminho é outro.

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  2. Igor Cornelsen

    As políticas do governo são semelhantes às do governo do PT, pós Palocci e do governo Geisel. Como podem dar certo? Assiste-se a mais um voo de galinha, no momento ela vai decolar, depois se esborracha no chão.

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  3. Marcos Benassi

    "era previsível". "O que se confirmou!" Viva! Acertamos, finalmente, uma desgraçada previsão. Deve haver fatos que sustentem tal alegria, mas nem perco meu tempo lendo-os aqui: já que assino o jornal, vou ler o trabalho de repórteres e articulistas, não esses editoriais mequetrefes. Eita, senhor@s, há algo de perverso no reino da Barão de Limeira. Dinamarca é também aqui .

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  4. marcio tulio viana

    Como sempre, o Jornal aposta em resultados ruins do "petista" (como insiste, curiosamente, em qualificar o presidente), a partir de meras suposiçQes, que parecem torcidas

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  5. José Cardoso

    O atual governo, junto com o congresso, colocou o carro na frente dos bois. Já começou com forte aumento de gastos sem promover o devido aumento de arrecadação, que por enquanto é só projeto. O mais incrível é haver despesas com emendas parlamentares na presença de deficit orçamentário. É como se uma empresa pagasse bônus aos seus executivos como prêmio ao prejuízo contábil.

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  6. Ricardo Arantes Martins

    A dívida pública ou interna só faz crescer nas últimas décadas. Guedes tinha dito que iria diminuir assumiu com 82,5%em relação ao pib mas em 2019 pré pandemia e sem desculpa elevou para 83,5%/pib. grande parte do que arrecadamos vai para pagar juros aos bancos (não amortização); é para isso que o brasileiro tem trabalhado pagando altos impostos. pagar altos juros aos bancos sem amortização, sobrando parco numerário para pagar pessoal, INSS e novos projetos.

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  7. MARIA F LUPORINI

    Excelente. Política de estímulos da China e hoje até dos Eua. O resto é suposição da Folha.

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  8. eli moura

    o editorialista está criticando os custos sociais, não fala nada de que os custos com juros da selic são muito maiores que todos os programas sociais somados. Trazem grandes benefícios sociais para os moradores de miami, não para os das filias de ossos. Apesar de voce, o Brasil vai cuidar dos brasileiros e o editorialista devia ir ca..r no everglades, limpar com os dedos e os dedos limpar com a lingua, cuidado com as bolas, lá tem crocodilo.

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    1. Luis Nunez

      Mas para isso precisa de R$!

  9. jose carlos toledo junior

    Bobajada de sempre. O déficit público se controla a longo prazo. Descabido é pensar que um pais pode sair de crise econômica que já leva uma década fazendo controle do déficit a ferro e fogo. Descabido é fazer contração de investimento no meio de uma crise econômica, contra a ortodoxia, libros elementares e história econômica. Crescimento aumenta arrecadação.

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  10. Marcelo Magalhães

    Esse editorial já estava pronto desde ontem, pois o subtítulo veio erroneamente em outro texto. O que a Folha deveria publicar é que no mínimo 25 bilhões de reais deixariam de serem gastos na dívida pública com a redução da selic. No mínimo, porque o otimismo que acompanha a nova trajetória da política monetária vai estimular a economia e aumentar a arrecadação de impostos.

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  11. Florentino Fernandes Junior

    Nao ha intençao de ajuste algum. A ideia é taxar e taxar. Quem trabalha e produz

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  12. Luiz Marcelo de Paula

    Folha sendo Folha com seu pessimismo de sempre quando se trata de governos do PT. Devem estar morrendo de saudades das pauladas que levavam do governo anterior, ou estará já preparando o caminho para o o seus candidatos de mercado?

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    1. Vinicius Branco

      Vai na fe! Se otimismo e bravatas funcionassem, o Brasil seria campeão de todas as copas!