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  1. José Eduardo de Oliveira

    Não me venham com estatísticas. O problema com o judiciário nacional é que ele ainda possui os procedimentos portugueses. Há trezentos anos anos passados, o Conde de Assumar, um déspota na época dos déspotas, não conseguia ser um déspota sossegadamente, como se fosse hoje, os culpados eram presos, quando eram, e eram soltos. E só ficava entre as quatro linhas do xadrez, os pobres, pretos e pu-tas. O resto, comprava a liberdade, os magistrados e a vergonha luso-brasileira. Como hoje.

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  2. Rogério Medeiros

    Começar com uma frase cômica (e sem autoria) sobre o mau uso da ciência da estatística não foi uma escolha muito feliz dos autores para iniciar um texto em que pretendem ensiná-la a um Ministro do STF. Entretanto, talvez os advogados tenham de fato mais domínio de estatística do que de, por exemplo, português, conforme evidencia o flagrante erro em "há época...", em vez de "à época...".

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  3. Mauro Tadeu Almeida Moraes

    Ainda uma questão filosófica. Pergunto: não bastaria apenas uma pessoa condenada indevidamente para ser suficiente?

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  4. Ricardo Arantes Martins

    Por falar em estatísticas Menos de 8% dos homicidios no Brasil chegam ao Juri e muitos dos que conseguimos condenar aguardam julgamento de recurso em liberdade. está na hora de revermos a Constituição nesse aspecto. O Brasil não está preparado para ter Juri que é caro e moroso (Mais do Que O Normal no Brasil).

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  5. Marcos Benassi

    Senhores, ponho uma questão que tangencia esta proposta por vocês, e que tem uma vantagem: é "filosófica" de fundo, e não se presta a desvios estatísticos. É necessário um bar para o volume de processos que "escalam" na justiça, mantendo-se vivos por décadas. As decisões das instâncias supremas têm de servir às inferiores. O tribunal constitucional deve ser referência, não só uma última chance aos "desgraçados" endinheirados. Juízes devem responder por más decisões, que entulham. Responsabilizaç

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    1. Marcos Benassi

      Corrigindo o erro acima, a justiça precisa de *baliza* melhor para julgar mais rapidamente. O descorretor é algo impreCionante: sim, é necessário um "bar" pra matarmos o bicho, de tanto desgosto de digitar em telefone.