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  1. Devanir A Merengué

    Bem...quer dizer que as pessoas verdadeiramente escolhem ver a Barbie? Livremente, escolhidamente? Então tá!!!!

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  2. ROGER HOEFEL

    Fala poodle da família fr ias

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    1. Marcos Benassi

      Isso foi cruel.

  3. ROGER HOEFEL

    O colunista, também conhecido poodle dos fr i as destila ig no rân cia, ao comparar experiências de cinema com tela pequena.

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  4. João Gabriel de Oliveira Fernandes

    É uma comparação injusta colocar o filme americano, entupido de marketing, no mesmo pé que o filme nacional, como se os dois competissem no mesmo nível pela atenção do espectador. Não é verdade. Agora, também é complicado apenas garantir o espaço do nacional nos cinemas e esperar que o público o abrace. Tem que existir marketing, propaganda boca a boca, críticos comentando. Nós nos acostumamos apenas com a cota, com o espaço, sem incentivar criativamente o nacional que está em cartaz.

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  5. Jove Bernardes

    Bem estimulado, o cavalo beberá a água indo espontaneamente à beira do rio.

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    1. Marcos Benassi

      Tem que adestrar, né? Sábio Confúsio sempre lembra seus seguidores que "Cavalo bixo bulo: 'costuma na alfafa de seguuuunda, quando vê milho na cochêla, cochila." Um sábio de primeira, o Confúsio. Hahahahah!

  6. Marcelo Fernandes

    As salas de cinema são monopolizadas por filmes norte-americanos justamente porque toda a cadeia de promoção/distribuição/exibição de filmes é dominada por norte-americanos. Como combater esse monopólio se não por algum mecanismo de "reserva cultural"? Talvez seja o caso de promover não apenas o cinema nacional, mas qualquer coisa que não seja Hollywood.

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  7. Renato Cruz

    Frequento cinemas em São Paulo, minha cidade, desde os anos 1970. Cansei de ver filmes nacionais, sempre com a ideia de apoiar em primeiro lugar, mas também tentar gostar. E era invariavelmente triste o resultado. Poque o cinema brasileiro é sempre um lixo, sempre foi lixo, tudo era e continua sendo inapelavelmente de péssima qualidade. As exceções sempre foram tão raras, raríssimas, que nunca justificaram a cota obrigatótia nas salas.

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  8. Marenildes Pacheco da Silva

    Se é para haver incentivos, que sejam com critério e para as boas produções, se forem meramente para quem é global, aí é injusto com os competentes que já ouvir alguns dizerem vende carro, ap e etc., para fazerem suas obras.

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    1. Nivaldo Dias

      Bonaserata. Tem um pouco de razão na crítica mas como muitos já perceberam não dá ´pra competir com o dinheirama dolarizado. o Hélio é uma pessoa interessante mas parece se achar o ultimo dos Grandes Pensadores. Trabalha em uma empresa que apoia o liberalismo de forma descarada e joga contra o Governo Atual, só podia ter este pensamento sobre Amparo ao nosso Cinema. Fantoche dos Patrões.

  9. José Fernando Marques

    O colunista parece ignorar a máquina de marketing e a montanha de dólares que vêm atrás de um filme como "Barbie". A competição por público entre filmes desse tipo e os filmes brasileiros é muito desigual. A cota amenizaria essa distância. E acho ingênuo imaginar que as pessoas "querem" ver os monstrengos hollywoodianos. Elas não conhecem outra coisa. O gosto é passível de manipulação. O marketing como que nos obriga a ver.

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    1. Marcos Benassi

      Tá vendo o nível do blá, Hélio? Grato do aparte, Zé Fernando, prezado, é isso mêmo: cabra gasta cem milhão no filme, centidez no marquetingue...

  10. Pipo Falda

    Impressionante como você consegue errar em cada oportunidade, Hélio. É um barômetro às inversas. Formação de público é uma via de mão dupla. A cota de tela é um mecanismo importante para divulgar a produção nacional. É preciso apoiar o circuito exibidor e fazer com que as produções nacionai, que são incentivadas pelo Estado, sejam distribuídas.

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    1. Jove Bernardes

      Impor cota de tela como mecanismo importante para divulgar a produção nacional é apoiar o circuito exibidor? Você jura que não percebeu que o que o artigo cobra é justamente apoio ao circuito exibidor em vez de imposição de cotas? Vai lá, barômetro exemplar!

  11. Nilton Silva

    Bem parecido com a história da nossa seleção feminina de futebol.

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    1. Jove Bernardes

      Isso é que é analogia, Nilton. Touché!

  12. Fernando Alves

    Engraçado ler isso no jornal que recebeu um caminhão de dinheiro para que ficasse falando de um filme todos os dias, inclusive através de colunistas que nada tinham a ver com cultura. Se as produtoras brasileiras pagarem a FSP, aí vai chover coluna defendendo as cotas.

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    1. Marcos Benassi

      Não é hipótese de se desprezar, meu caro.

  13. José Cardoso

    O colunista tem o apoio ilustre do Adam Smith, que apoiava o incentivo estatal à cultura, quem diria. Eu já tenho minhas dúvidas. Assim como é fácil apoiar a indústria calçadista nacional, bastando procurar a etiqueta 'made in Brazil' antes de comprar um tênis, quem quiser apoiar uma orquestra sinfônica ou um filme nacional é só comprar ingresso.

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    1. José Cardoso

      Eduardo, então os ingressos tem que ser mais caros. Quem aprecia a música deve pagar por ela, seja quanto for.

    2. Eduardo Rocha

      Ingresso não banca uma orquestra sinfônica. A excelência de uma sinfônica depende de muito treino, que deve ser remunerado. Alem de um espaço que favoreça os instrumentos, que também são caros. Não é igual a dupla sertaneja, que pode cantar esganiçada e fora do tom em palquinhos sobre a lama e som ruim.

  14. Marcos Benassi

    Hélio, meu caro, até acho que a metáfora do cavalo é honesta e tem utilidade. E também não simpatizo com obrigatoriedade de exibição. Na minha ignorância, não sei se as redes de cinemas desfrutam de alguma benesse estatal: se desfrutarem, obrigatoriamente devem oferecer contrapartidas, e a cota pode ser considerada no rol das devoluções. Mas há uma sutil questão: o prestígio cultural que o cinema carrega. Encontrar formas de exibir cinematografia nacional, é "empoderar" essa arte e cadeia produt

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  15. Maria Angela pecego Caetano

    Hélio, a cota de tela serve para garantir espaço quando há demanda: nos anos em que houve cota de tela, cerca de 15% das sessões eram dedicadas aos filmes brasileiros e a participação nas bilheterias era equivalente. Bacana você ter mencionado a Coréia do Sul como exemplo: lá há cota de tela tanto nas salas de cinema quanto nos serviços de streaming. Misteriosamente, isso tem ajudado o cinema coreano a se tornar mais conhecido pelo mundo afora.

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    1. Marcos Benassi

      Hihihi, Maria Angela, que dedada... Misteriosamente, se o nosso querido colunista for fotografado de tampão ocular, já sabemos a responsável. Hahahahah!

  16. Gilberto Rosa

    A desinformação ou má fé é grande. Já muito se sabe do poder de construção de opnião e do senso crítico por meio da indúatria da cultura. Como disse Ourivis,: Os EUA conseguem pelos meios de comunicação, influencienciar padrões de vida e valores pessoais para assim no campo da política internacional abrir caminhos para que suas decisões sejam aceitas mais facilmente.

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  17. Gustavo Oliveira

    Os grandes blockbusters já chegam ao mercado brasileiro com parte significativa d seus custos amortizados por vultosos incentivos fiscais obtidos no exterior; além disso, há uma questão d abuso d poder econômico e práticas de concorrência desleal, com o monopólio das salas. Só por isso, a cota de tela já se justificaria; mas a própria questão da preservação da cultura nacional é sem dúvida o mais importante. O efeito multiplicador do gasto em produção audiovisual na economia tb é relevante.

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    1. Rodrigo Correia do Amaral

      O que você fala pode ser facilmente verificado nos créditos exibidos ao final do filme. Não tem um blockbuster da Marvel que não tenha captado incentivos de alguma agência estadual de fomento ao cinema dos Estados Unidos, ou do Canadá, para a realização das filmagens. Filmes de outros países então, nem se fala. Todos possuem fundos de fomento. Resta entender se esses fundos também custeiam a distribuição e remuneram os exibidores, ou se eles recebem créditos fiscais de outra forma.

    2. Marcos Benassi

      Amplia-se o debate com essas proposições, Gustavo, grato! Mantenhamos o tema na berlinda, Hélio, por gentileza.

  18. Artur Carmel

    Tem que ter subsídio e cota de exibição, sim. Agora, tem que se repensar o argumento, o roteiro...E deixar o Identitarismo para a luta de classes da rua...

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  19. Mariza Rezende

    Sua análise é precária. Não há como medir o interesse do público se a oferta das sessões é incompatível para atrair o público. Experimente lançar a Barbie ao meio dia… o resultado seria diferente… ou não? O foco aqui deve ser alguma isonomia na programação…. Como ela não existe naturalmente é necessário uma política de sustentação dos filmes nacionais… em todo lugar do mundo… Ou Hollywood pode manter a exclusividade do audiovisual do planeta? Dumping se chama esse domínio mundial…

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    1. Marcos Benassi

      Hihihi, cara Mariza, não tem ninguém dando trégua aos argumentos do Hélio: tudo o que está sendo contraposto tem cabimento e substância. Além de estar sendo trazido com dignidade, sem sombra de pugilato. Tô adorando, seria lindo se fosse sempre assim, não é?

  20. JOSE ROBERTO GOMES ROCHA

    Em qualquer lugar do mundo existem subsídios. Na Europa, imagine ópera só com os recursos da bilheteria.

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  21. Adelcio Souza

    Concordo! E o diagnóstico foi perfeito também: não é um desprezo por filmes brasileiros, é uma preferência unânime por filmes "fast food". Não adianta ficar exibindo filme para sala vazia.

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  22. Hernandez Piras

    Concordo plenamente. Oferecer incentivos à produção nacional de cinema me parece razoável e até positivo, mas impor cota de tela é um excesso. Já deveríamos saber no que resultam as reservas de mercado.

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  23. Luis Otavio Zaneti

    "Beneficência com bolso alheio". O que dizer de um país onde existe uma excrescência chamada meia-entrada?

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  24. Joao Pinheiro

    Concordo plenamente. Se as produtoras de filme nacionais continuarem a ser protegidas, continuarão preguiçosas, lançando produtos ruins, que interessam apenas aos que os produzem. Que aprendam a competir, que aprimorem seus produtos, dinheiro para isso já está disponibilizado. Quando o produto é bom, o público vai. Lembrem-se de 'Central do Brasil', 'Cidade de Deus' e 'Tropa de Elite' para citar apenas alguns.

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    1. Maria Angela pecego Caetano

      Curiosamente, apesar dos exemplos lembrados, a situação nunca mudou. Talvez seja o caso de investigar, a partir destes exemplos, a possibilidade de que um único filme de sucesso não seja bastante para abrir caminho aos demais. E que, portanto, não adiante "aprender a fazer sucesso" pois não há mercado para a produção nacional - uma andorinha nunca fez verão.

    2. Hernandez Piras

      "Central do Brasil" é um filme belíssimo. Não sei como conseguem defini-lo como "um filme sobre violência". Não há ali violência nenhuma. É um filme sobre relações e afetos.

    3. Galdino Formiga

      A qualidade do filme é o que importa. O tema é secundário.

    4. Mário Sérgio Mesquita Monsores

      Três filmes sobre violência. Por isso somos quem somos.

  25. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

    Estou há tempos sem ler jornal. Voltei hoje e me deparei com essa coluna de muito bom senso. Mais uma do meu colunista preferido.

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    1. Marcos Benassi

      Ios, escapou. Tem que colher o resultado e avançar, porque não adianta também chegar, daqui a um mês, com proposições idênticas, que não incorporaram o produto do debate.

    2. Marcos Benassi

      Poi Zé, cara Danielle. Não somente o texto, mas o debate que suscitou - com as exceções epidérmicas e redutoras de sempre, evidente - foi excelente. É isso, tem que botar a banda do debate na rua, ampliando-o e colhendo o resultado. Tem que colher