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  1. Jose Paschoal Pimenta

    Sr. Marcos Nogueira, não é por acaso que Nelson Rodrigues dizia que a maior solidão é a companhia de um paulista. E se for paulistano piorou.

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  2. Renato Cruz

    E a outra coisa que lembro bem dos meus amigos cariocas da pós era a reclamação de que em São Paulo ninguém fala com ninguém em lugar nenhum. "No Rio todo mundo conversa com qualquer um nos ônibus, aqui tu pode entrar em um, rodar uma hora e descer tão mudo como entrou. É impressionante o mutismo de São Paulo, ninguém fala aqui."

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  3. Renato Cruz

    Paulistano, conheci o Rio como todo turista, só um pedaço da Zona Sul. Lembro que quando fazia pós-graduação na USP, entre 94 e 98, tive três colegas cariocas, eram da UFRJ e estavam em São Paulo por um ano, num programa de intercâmbio. Ficamos amigos de terminar as aulas da tarde em botecos da Vila Madalena. Foi com eles que ouvi pela primeira vez que se coloca ketchup e maionese na pizza - "No Rio, quando tu pede a pizza, o entregador já atrás os saquinhos." - me diziam eles.

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  4. Marcelo Pires Santana

    A pior coisa em qualquer lugar é ter que escutar comentários bozonistas

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  5. Marcelo Fernandes

    Brilhante como de costume. E a tal "canela de pedreiro"? Difícil pensar em expressão pior. Parece que o Rio de Janeiro ainda tem saudades do tempo em que foi a maior maior capital escravocrata do continente americano.

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    1. Silvio Alpendre

      Parece não.

  6. Paulo Roberto Dufrayer de Oliveira

    Canela de pedreiro ? Moro no Rio e nunca tinha ouvido essa expressão.

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    1. Marcelo Pires Santana

      Há 53 anos no Rio e nunca escutei tal expressão.

    2. Marcelo Fernandes

      Sorte sua. Ninguém merece isso.

    3. CAROLINE DE AZEVEDO MARTINS

      Neither I

  7. José Cardoso

    Há um limite entre sociabilidade etílica e o bêbado chato. O final da crônica descreve a última categoria.

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  8. Mauro de Abreu Pinheiro

    Mas a desinibida do Grajau é do Sérgio Porto, cumpadi! Sou Carioca e me amarrei na crônica.

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  9. carlos campos

    Uma vez fui ao Rio a servico e chegando peguei táxi pra Sao Goncalo. O taxista ficou meio timido, mas depois me falou : paulista? , disse sim e dai viramos cumpadres. O voo de volta era no fim da tarde, pedi a ele q me esperasse e trouxesse de volta ao Rio. Ai ele me indicou um rodízio maravilhoso ao qual foi convidado e aceitou de pronto. Dai me levou pro aeroporto e perguntei o valor da corrida e ele : pague o q ache justo. Dei R$200,00 e ele ficou super feliz. Dia inesquecível.

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  10. Leila de oliveira

    Como campineira que sou, eu super te entendo ..rsrsrs

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    1. Jose Aparecido dos Santos

      Campineora ou camponeses? Vi escrito: Academia Campinense de Letras.

  11. Hernandez Piras

    No filme "Turista Acidental" o autor do manual de mesmo nome recomenda aos viajantes abrir um livro apenas para espantar os tagarelas. Um dia, alguém o reconhece, puxa um papo e logo diz piscando: "O truque do livro, hein?"

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    1. carlos campos

      Grande filme , um dos meus favoritos. Willian Hurt primoroso e Ann Margareth idem. Valeu pela lembrança Hernandez.

  12. José Antônio

    Tim-tim, ao seu sucesso!

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  13. Roberto Pimenta

    Bom mesmo é almoçar na padoca, né, meu? Aí, sim.

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  14. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    Caipira do interior de São Paulo, deixei minha Presidente Prudente em 1982 para estudar em colégio interno no Rio de Janeiro. Após nove anos de internamento, decidi que a vida seria mantida aqui. Bem, falo pelos cotovelos, a não ser quando estou muito aborrrecido. Portanto devo estar na urbe certa.

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  15. Aderval Rossetto

    Puro preconceito elitista o seu!

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    1. Aécio Cândido de Sousa

      Você não sabe ler crônica, amigo. Deixa Marcão botar pra fora o que pensa, assim a gente fica sabendo de quantos modelos de gente se faz a humanidade. Eu achei hilárias suas observações. Nordestino em visita a familiares, já passei por muitas situações semelhantes, viajando de ônibus entre Itaguaí e o Centro do Rio.

  16. Ricardo Batista

    Kkk, foi uma boa crônica. O duro é quando acontece no ônibus de viagem, onde não há escapatória. Você querendo observar as paisagens enquanto pensa na vida, e a pessoa lá falando feito uma matraca. Abro sempre um livro ou finjo que estou dormindo.

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    1. Audrey Constant Bruno

      Fones de ouvido fazem milagres nessas horas, amigo.