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  1. Felipe Vasconcelos

    "Psicanalistas talvez digam que a psicanálise não pretende ser ciência; logo, não pode ser pseudociência." O autor não respondeu de forma suficientemente clara a essa questão.

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    1. Felipe Vasconcelos

      Se ela fica no campo da Filosofia, então a controvérsia termina.

  2. EMANOEL TAVARES COSTA

    Como se vê, há negacionismo em todas as áreas do saber humano. São inegáveis os benefícios que a psicanálise traz aos pacientes.

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  3. Alexandre Mazak

    Pessoal, o debate é muito interessante e, por isso, eu queria sugerir, pra quem nao conhece, a "História da Loucura" de Foucault. Eu aprendi muito com esse livro, vale muito a pena.

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  4. Carlos Viegas

    Porque será que a Folha não convidou para o contraditório dois autores com as mesmas credenciais acadêmicas? Ferreira publicou 5 artigos. Seu antgonista 35. Ferreira não é mestre nem doutor. Seu oponente é professor da USP. Se essas métricas não importam, o que importa na escolha que a Folha faz para estabelecer a discussão? As vendas a qualquer custo?

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    1. Carlos Rogerio Camargo

      Lauro, consistência e densidade intelectual é requisito, sim, para equilibrar qualquer debate, em qualquer domínio do conhecimento. É evidente que alguém com tão pouco tempo de estudo está em desvantagem, porque com maior probabilidade apresentará argumentação inconsistente ou equivocada. Isso nada tem a ver com "argumentum ad verecundiam". Neste caso, fica evidente para quem conhece um pouquinho de Epistemologia da Ciência que o articulista desconhece o "método científico".

    2. Lauro Guirlanda

      Argumentos de autoridade??? Pelo amor de Deus

  5. Lívia Barbosa

    Excelente texto! Esse tipo de informação não é muito conhecida no Brasil e precisa se propagar cada vez mais. A psicanálise tem teorias advindas de práticas duvidosas, não está de acordo com o conhecimento científico atual de psicologia e a população precisa entender suas limitações. Parabéns por ter conseguido explicar tão bem em um texto conciso, Ferreira!

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    1. Carlos Rogerio Camargo

      Livia, o debate é sempre bem-vindo, mas em um jornal do alcance da FSP ele deveria ter mais consistência científica, porque esse canal é diferente de uma discussão no zap ou em redes sociais. Lá, por exemplo, eu poderia "achar" alguma coisa sobre Museologia, mas aqui não, porque não estou autorizado a dissertar sobre o tema uma vez que não entendo nada deste assunto.

  6. Claudio Carvalho

    Imagina se tratar com um psicólogo jurássico como o M C Ferreirinha. Bizantino esse texto...

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  7. Alexandre Marcos Pereira

    A psicanálise é uma abordagem no campo da psicologia desenvolvida por Sigmund Freud no final do século XIX e início do século XX. Ela se concentra na compreensão dos processos mentais inconscientes e nas influências que esses processos têm sobre o comportamento humano. A teoria psicanalítica baseia-se em conceitos como o inconsciente, o papel dos desejos e traumas reprimidos, a importância da infância no desenvolvimento da personalidade e os mecanismos de defesa psicológica. É um saber.

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    1. Lauro Guirlanda

      Astrologia também é um saber.

    2. stenio miranda

      é um saber que quer saber tudo, monolítico, impermeável, incapaz de lidar com o contraditório.

  8. Devanir A Merengué

    Não dá para acreditar que ainda se discute isso! Não é possível usar o modelo positivista ou neopositivista para encaixar a Psicanálise e outras abordagens. Que cansaço! Desde de a graduação a mesma conversa!

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    1. Devanir A Merengué

      Livia Barbosa Ou talvez a insistência não seja exatamente correta.

    2. Lívia Barbosa

      Se é uma conversa antiga que vem desde a graduação, talvez falar simplesmente que não cabe no modelo "positivista" não seja argumento suficiente.

    3. Marcos Benassi

      Cansa a beleza, Devanir. É por isso que a gente fica tão feio depois de véio, acho.

  9. ROBERTO CEZAR BIANCHINI

    Acho que já sei qual será o tema da coluna da Vera Iaconelli na próxima terça

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  10. Alexandre Pereira

    A pergunta que deveriam fazer e se psicanálise ajuda. Ciência, pouca coisa em humanas é, basta ver a sinistra história da medicina e a loucura social em que vivemos.

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    1. Lívia Barbosa

      A taxa de "sucesso" é semelhante ao placebo ativo (ou seja, conversar com uma pessoa que não está te julgando). E a análise estatística consegue determinar que o efeito iatrogênico é sistemático e não aleatório.

    2. Alexandre Pereira

      Obrigado Livia. Não ajuda em nenhum dos casos ou a taxa de sucesso é pequena? Quanto à piora, existe alguma tendência nos números ou é aleatória? Acho importante a distinção.

    3. Lívia Barbosa

      As evidências científicas se tratam tanto da teoria psicanalítica quanto das intervenções. E o que se vê é que a psicanálise não tem boas evidências para nenhuma das opções. Ou seja, não parece ajudar e, em alguns casos, atrapalha.

  11. Ellen Silva

    Sobre trazer mais epistemologia e história das ciências pra engrossar o caldo, acho ótimo, mas isso tem cheiro de diversionismo - por que não falamos em epistemologia em meio ao debate das terapias eficientes em combater a covid?

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  12. Ellen Silva

    A imaginação de Freud era fascinante. Pra mim, ele ensina tanto quanto a literatura ensina - sou amante dos dois. Mas, sua impostura com ares de cientificidade é evidente, embora difícil de ver por ser tão atraente. De resto, penso que toda 'Talking Therapy' (Terapia da Fala é tradução ruim) tem eficácia potencial, inclusive a psicanálise, mas por outras vias. Muito contraditório? Freud explica.

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  13. Marcos Benassi

    Pano pra manga, hein, Ferreira? Prezado, cê deve conhecer todo esse nosso blá, mas não é possível que não dê pra avançar um debate. Proponha outro artigo à Folha, parece que seria boníssimo jogo. Muito grato, deu sustança; vou lá ver a contraparte.

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  14. Ney Fernando

    Esse psicólogo é cientista? Não!

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    1. Lívia Barbosa

      Sim, ele é. Faz pesquisa em psicologia, portanto, é cientista.

    2. Carlos Rogerio Camargo

      Convicção absoluta de que não é cientista, se carece de aprendizado de Epistemologia da Ciência.

    3. Marcos Benassi

      Apostaria que sim, caro Ney.

  15. stenio miranda

    o problema com a psicanálise é que sua validação é dada apenas e exclusivamente por ela mesma. não admite refutação com base em critérios epistemológicos válidos para todas as ciências. não é uma teoria nem uma ciência, é uma doutrina, com suas vacas sagradas, seus apóstolos, seus discípulos, suas ovelhas. e os próprios psicanalistas afirmam que seus objetivos não são tratar nem curar ninguém. quais são? rechear as respectivas contas bancárias talvez seja um bom palpite.

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    1. Lauro Guirlanda

      Perfeito!!!

    2. Marcos Benassi

      Digo exclusivamente por mim, meus caros: eu acho psicanálise um saco. Não é minha vibe nem terapêutica (como cliente), nem intelectual, mas isso é somente questão de gosto. Tenho objeções epistemológicas, como o Alexandre - na mesma direção, aliás - mas mantenho minha questão no centro: por que esse siricutico em relação à cientificidade da coisa? Não creio que careça.

    3. Alexandre Mazak

      Nesse sentido, Stenio, eu penso que a regulamentacao da profissao seria muito relevante. Mas eu fico pensando: se a psicanálise se regulamentasse, será que continuaria a existir? Talvez (estou relativizando, nao tenho a resposta) resida um certo medo em regulamentar e perceber que estao regulamentando uma doutrina, como você mesmo disse.

    4. Alexandre Mazak

      Eu vou também por esse lado. Eu desisti do meu curso de formacao em psicanálise porque sentia que tudo se justificava através da psicanálise, ou seja, a premissa para tudo era a existência do inconsciente dinâmico. Quando comecei a questionar esse pressuposto, os colegas entendiam isso como um recalque ou uma resistência pessoal. Me deixavam falar e analisavam a minha fala. Bom...ficou difícil!

  16. katia Muller

    Quando vi ou autor citar a si próprio para comprovar seu ponto de vista, fui no Lattes ver quem era a sumidade no assunto, e aí tudo se esclarece (mas ao contrario): o autor é formado em psicologia a 6 meses! Folha, é sério que vocês convidam um recém-formado para desbancar Freud???

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    1. Alexandre Mazak

      Eu fui arrogante sem querer. Estou me sentindo mal por isso. Desculpe mesmo, Katia, nao quis te desqualificar.

    2. Alexandre Mazak

      Eu nao quis fazer ataque pessoal. Peco desculpas, de fato o que escrevi deu a entender isso. Eu só queria exemplificar a minha ideia de priorizar o conteúdo da discussao e evitar o argumento de autoridade. Errei. Peco sinceras desculpas a todos! De verdade!

    3. Lívia Barbosa

      Atacar a pessoa ao invés de seus argumentos é baixo e preguiçoso.

    4. katia Muller

      Nao sou autoridade em lingua Portuguesa, confesso. Por isso nao me meto a dar palpite em jornal sobre o assunto. E sim, para conhecer a fundo qualquer assunto que seja, quanto mais um tão estudado e debatido quanto psicanalise, leva tempo, anos, décadas, muita dedicacao e estudo. E a falta disso fica óbvio no texto.

    5. Marcos Benassi

      Zero pobrema, prezada: do ponto estritamente científico, importam os dados, as análises e o bom estofo de ambos. Fróid pode levar um Fal de qualquer um, desde que com substância - que, aliás, há, não tá nada mal não.

    6. Alexandre Mazak

      Katia, cuidado com o discurso de autoridade, hem! Desacreditar alguém porque é recém formado seria a mesma coisa que desacreditar o discurso de alguém que nao sabe diferenciar "a" de "há", ou que nao usa til (às vezes o teclado pode ser alemao, como é o meu caso). Eu voltaria os olhos para o conteúdo da polêmica. Nao existe investigacao científica sem polêmica e as discussoes nao sao feitas com palavras doces e afetivas. É um embate contundente, mas nunca pessoal. Com um abraco

  17. Marcus Vinícius Xavier de Oliveira

    O autor usa como evidências científicas de que a psicanálise não é ciência o próprio trabalho em que nega cientificidade do método psicanalítico! Acreditem, é como se ele mesmo se parabenizasse e desse um prêmio pelo excelente trabalho que ele fez! Mais anticientífico impossível!

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    1. Marcus Vinícius Xavier de Oliveira

      Benassi critiquei o conteúdo do artigo porque se funda na falácia da autorreferência. Não discuto a matéria de fundo. Penso que há um padrão de argumentação científica que deve superar a autorreferência, pois dialógica com outros. Não é o que ocorreu no artigo.

    2. Marcos Benassi

      Parece "anticientífico", mas é apenas *não recomendável*. Mas tem hora que não tem jeito - não sei se é o caso, que fique claro: e se só o sujeito estudou o assunto? Somente ele têm aquele viés? Científico é sopesar os argumentos e, se necessário, ler os trabalhos *daquele sujeito* pra ver qualé.

  18. Marcelo Magalhães

    Navegar é preciso, viver não é preciso. Nada mais atual, que esclarece historicamente as dúvidas originais do século XVI, quando houve a revolução científica. As dúvidas são as mesmas e a justificativa também. Naquela época a precisão prometia terras, ouro, escravos da mesma forma como a precisão manipulada de hoje garante o consumo, adeptos e fortuna. Assim, não há dolo de lado a lado, mas apenas a demonstração a que deus servimos.

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  19. Odalci José Pustai

    Toda ciência exata tem na sua origem uma filosofia, uma teoria que gerou um método com o qual os cientistas produzem "verdades" com validade dentro de uma comunidade científica legitimadora. Isso é muito importante na nossa sociedade moderna. Mas é bem problemático e preocupante quando um cientista que somente conhece o método final resolve decretar o fim de todas as ciências não exatas. É urgente que toda Pós-Graduação tenha disciplina de epistemologia.

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    1. Lívia Barbosa

      Se você der uma olhada nos artigos citados, são todos muito bem embasados filosoficamente. Você argumenta que não há filosofia apenas por que o conteúdo não te agradou?

  20. Ricardo Arantes Martins

    Não sei se é ciência ou não. A menor ideia tenho eu, diria o sábio Yoda(letrista do hino nacional). Sei que nessa era hiper materialista na qual vivemos (vide igrejas evangélicas que só fazem angariar Dim Dim e votos poder). Essa era que somos influênciados por Hollywood onde tudo fala de análise, temos que muitos acreditam nessa terapêutica e funciona para muitos, talvez por efeito placebo, mas isso não importa.

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  21. José Roberto Franco Reis

    Psicologia baseada em evidências...será essa a nova falácia dos defensores da psicologia científica, querendo decalcar os métodos das ciências duras? No século XIX isso já revelava certa subserviência, mas va lá, século XIX , novo campo de conhecimento querendo se afirmar...mas hoje? Quem estuda e trabalha seriamente com sofrimento psíquico sabe que o buraco é mais embaixo, não cabe fórmulas "mensuráveis", pelos menos tal qual é possível em outros campos, para processos mentais tão complexos.

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    1. José Roberto Franco Reis

      Não se trata nem de defender a psicanálise, da qual sou adepto (como analisando) mas de observar que essa proposição de psicologia baseada em evidências tem um quê de falácia com "ginga" subserviente de coisa científica. Basta olhar a história da psicologia e até da psiquiatria pra acompanhar o tanto de tropeço que esses campos de conhecimento tiveram no seu caminho e tem ainda hoje pra se arvorar árbitros da verdadeira ciência. São conhecimentos válido mas um pouco de humildade cai bem..

  22. Carlos Rogerio Camargo

    Advogado do campo da psicologia "baseada em evidências" não pode jogar pedra no vizinho taxando-o de não-científico. Conhecimento "baseado em evidências" é o empirismo empacotado pela estatística, mas longe de ser científico. Um curso de epistemologia da ciência faria bem ao debatedor. Importante lembrar que há um imenso território de "conhecimento eficaz" inexplorado pela ciência, mas válido porque útil, faz bem às pessoas. E os pacientes desse senhor, se existirem, aprovam sua psicoterapia?

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    1. Carlos Rogerio Camargo

      Livia, embasamento "filosófico" é muito diferente de algo "científico"; para usar este adjetivo em qualquer campo é necessária a demonstração do Método Científico, que tem características bem definidas (e.g. reprodutibilidade). Por isso, o que é "baseado em evidências" não é considerado "científico", stricto sensu.

    2. Lívia Barbosa

      Se você der uma olhada nas referências citadas, verá que são muito bem embasadas filosoficamente. Por que alguém (quem quer que seja) não pode argumentar que uma prática não é científica? Qual é o problema de colocar a questão em debate?

  23. Marcos Benassi

    Peço licença para uma continuidade aqui no primeiro nível da discussão. Gosto de psicologia experimental, isso sempre me atraiu; na USP, estudei e trabalhei com a Maria Amélia Matos e o Gerson Tomanari - um pouquinho com a Dona Carolina Bori. Na Unicamp, fui discípulo da Roberta Azzi, rigorosa e hard, por sua vez filha do grande Rodolpho Azzi - que trouxe o Fred Keller pra UnB antes de milico enKHagalhar. Tô véio e repleto de valores científicos, mas a psicanálise não precisa ser como eu.

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    1. Marcos Benassi

      Uai, então tá.

    2. Fauzi Palis Junior

      Caro Marcos. Conheço por dentro as instituições e as pessoas e o que defendem, por isso digo com clareza que é sim reserva de mercado tanto deste quanto daquela. Ah, é o artigo não é pobre mesmo, é paupérrimo.

  24. Marcos Benassi

    Seu Ferreira, prezado, compreendo perfeitamente o porquê de botar seu nominho em formato de referência, mas aqui é jornal, não é artigo científico. Mai vamulá. Minha formação é boa e bastante científica, não dispenso nem o rigor nem as ferramentas que, como a estatística trazem uma dimensão confiável, reprodutível, compartilhável. Todavia, nem só de métodos "duros" se faz a construção do conhecimento, nem só eles são capazes de desvendar a realidade. Há que se tomar cuidado com absolutismos.

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  25. Fauzi Palis Junior

    Artigo pobre e superficial, parecendo mais um ataque do que outra coisa. Vindo de um representante de um tipo de psicoterapia que tem se colocado como “a” psicoterapia, não podemos esperar outra coisa que não reserva de mercado. Lamentável!

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    1. Marcos Benassi

      Fauzi, prezado, devo discordar, nem pobre, nem epidérmico. Absolutista, aí sim. Um bom artigo que, tal como a dona Natália pasternack, tem substância. Não sei o que está por detrás, mas sei que defender boa ciência, bem construída, é saudável pacaramba. Defender um certo tipo de ciência como única forma de exploração da realidade, do psiquismo, da transformação individual, aí eu creio equívoco. E não faço inferências sobre aquilo que está por debaixo, por cuidado - preciso de mais evidências.

    2. Paulo César de Oliveira

      O assinante comenta o artigo mas omite a informaçao de que se apresenta como psiquiatra psicanalista e ganha dinheiro com isso. Suspeito, portanto. Ademais, dizer que um artigo é pobre e superficial é uma critica genérica que serve para qualquer coisa e, portanto, nao serve para nada. O artigo é bem argumentado e apoiado em referencias bibliográficas.