Opinião > Ensino sem papel Voltar
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A exagerada desvalorização do profissional de nÃvel médio é mais um dos graves do Brasil. Contribui para acentuar a desigualdade econômica e social e limita a liberdade de escolha dos jovens. Suas causas são múltiplas e precisam ser todas combatidas. Além das deficiências estruturais do ensino médio, passam pelo poder cartorial dos conselhos profissionais, o lobby da indústria de diploma universitário e até pela própria denominação de "superior" dada ao ensino de terceiro grau.
Peço desculpas aos colegas leitores pelo erro de postagem. O comentário está correto, mas deveria ter sido postado, como em seguida foi, em outro texto sobre educação publicado hoje na edição impressa, relativo aos problemas do ensino profissionalizante.
Por trás dessa cortina há muita fumaça.
É flagrante a crÃtica passa pano. Suave demais para a gravidade do ato do governo. É preciso exigir revogação já dessa medida infundada, por motivos diversos. Há excelentes coleções no PNLD. Há os antecedentes nada abonadores para o secretário dos atos consolidados quando Secretário de Educação do Estado de Santa Catarina. Há o conflito de interesses dele a empresa fornecedora dos recursos digitais. Há muita coisa fedida nesse jogo. Os principais prejudicados serão os jovens estudantes paulistas
A SuÃça, que havia abandonado os livros impressos, anunciou o retorno no final do mês passado. Olhar à volta para aprender com a experiência do outro geralmente é recomendado...
Maria Isabel, seu exemplo vai direto ao ponto crucial desta discussão, por isso é oprtunÃssimo. Mas precisa de pequena correçao: o paÃs em que isto aconteceu não é a SuÃssa, mas a Suécia.
Exemplos de sucesso existem no sistema hibrido. Por que nao seguir?!
Renato Fedi e Tarcisio Cheira mal.
Uma ressalva ao tÃtulo Ensino sem papel. A decisão do governo de SP transforma livros avaliados e aprovados pelo MEC em papel descartável Rasgam conhecimento e dinheiro público.
Folha, porque omites que o secretário é dono da Multilaser que forneceu tabletes ao governo paulista?
Essa decisão de excluir das escolas públicas os livros impressos avaliados e aprovados pelo PNLD ,sem discussão com os professores, alunos, famÃlias, universidades ,autores, editoras , causa espanto e indignação. O secretário Feder e o governo de SP interditaram as obras sem respaldo cientÃfico e pedagógico. Certamente irão repensar e reverter esse desrespeito ao direito dos estudantes de acesso aos livros.
o "poblema", é a froma o modus operantis deste governo, enfia os pés pelas mãos, tem que ser de forma gradativa, mas o sistema goela abaixo será danosamente irreversÃvel. Chega ser patético as ações deste governo forasteiro em nosso amado Estado.
Dona Folha, seria bom comentar que o rapazote em questão tem relações intimas com a empresa de tecnologia Multilaser. Logo logo o estado estará comprando tablets pros alunos. De quem será?
"Ãntimas" foi de memorável delicadeza - assim como o "rapazote". Agradeço ao Xará pela busca de redenção aos "Marcos", mas eu num migüento: o sssaafado é *dono* da porcaria da Multilaser, que nos vende bugiganga Xing-Ling. Sempre lembrando que a Terra de Confúcio produz coisa de altÃssima qualidade, desde que bem-paga. A empresa Fétida, todavia, traz só quinquilharia.
A Folha como sempre no muro quando se trata de se posicionar de forma clara quanto aos resultados que a nova "experiência" do Feder vai trazer. Se já não bastasse a ultrajante reforma do governo Dória que foi jogada no lixo, onde deveria ter ido antes de começar, essa nova medida deveria ter como resultado a demissão imediata dele. Estão brincando com toda uma geração de alunos da escola pública, enquanto os filhos dos bacanas que fazem essas barbaridades estão protegidos em escolas privadas.
phôia, ceisbgistan do Tarcizão do Presunto, é bastante evidente; se isso é ou não legÃtimo e saudável, pode ser motivo de debate. Mas o arju-mento só secretário, não carece de discussão: ao acervo "defasado e superficial" não se contrapõe a noção de " atraente ": não tem menor cabimento, não responde à crÃtica. Era evidente que a escolha do secretário Federia. Fedeu, por óbvio; Federá mais, se mantiver tal desrumo. É uma Fedentina inacreditável, no estado que tem a Unicamp, a USP e a Unesp à mão
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