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JOAO PAULO VIANA MAGALHAES
A exagerada desvalorização do profissional de nível médio é mais um dos graves do Brasil. Contribui para acentuar a desigualdade econômica e social e limita a liberdade de escolha dos jovens. Suas causas são múltiplas e precisam ser todas combatidas. Além das deficiências estruturais do ensino médio, passam pelo poder cartorial dos conselhos profissionais, o lobby da indústria de diploma universitário e até pela própria denominação de "superior" dada ao ensino de terceiro grau.
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JOAO PAULO VIANA MAGALHAES
Peço desculpas aos colegas leitores pelo erro de postagem. O comentário está correto, mas deveria ter sido postado, como em seguida foi, em outro texto sobre educação publicado hoje na edição impressa, relativo aos problemas do ensino profissionalizante.
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Maria Izabel Costa
Por trás dessa cortina há muita fumaça.
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CICLAMIO LEITE BARRETO
É flagrante a crítica passa pano. Suave demais para a gravidade do ato do governo. É preciso exigir revogação já dessa medida infundada, por motivos diversos. Há excelentes coleções no PNLD. Há os antecedentes nada abonadores para o secretário dos atos consolidados quando Secretário de Educação do Estado de Santa Catarina. Há o conflito de interesses dele a empresa fornecedora dos recursos digitais. Há muita coisa fedida nesse jogo. Os principais prejudicados serão os jovens estudantes paulistas
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Maria Isabel Carvalho
A Suíça, que havia abandonado os livros impressos, anunciou o retorno no final do mês passado. Olhar à volta para aprender com a experiência do outro geralmente é recomendado...
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CICLAMIO LEITE BARRETO
Maria Isabel, seu exemplo vai direto ao ponto crucial desta discussão, por isso é oprtuníssimo. Mas precisa de pequena correçao: o país em que isto aconteceu não é a Suíssa, mas a Suécia.
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Licia Aihara
Exemplos de sucesso existem no sistema hibrido. Por que nao seguir?!
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jeova queiroz
Renato Fedi e Tarcisio Cheira mal.
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Graça Sette
Uma ressalva ao título Ensino sem papel. A decisão do governo de SP transforma livros avaliados e aprovados pelo MEC em papel descartável Rasgam conhecimento e dinheiro público.
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Marcelo Magalhães
Folha, porque omites que o secretário é dono da Multilaser que forneceu tabletes ao governo paulista?
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Graça Sette
Essa decisão de excluir das escolas públicas os livros impressos avaliados e aprovados pelo PNLD ,sem discussão com os professores, alunos, famílias, universidades ,autores, editoras , causa espanto e indignação. O secretário Feder e o governo de SP interditaram as obras sem respaldo científico e pedagógico. Certamente irão repensar e reverter esse desrespeito ao direito dos estudantes de acesso aos livros.
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RAFAEL THEODORO DA SILVA
o "poblema", é a froma o modus operantis deste governo, enfia os pés pelas mãos, tem que ser de forma gradativa, mas o sistema goela abaixo será danosamente irreversível. Chega ser patético as ações deste governo forasteiro em nosso amado Estado.
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marcos dias soares
Dona Folha, seria bom comentar que o rapazote em questão tem relações intimas com a empresa de tecnologia Multilaser. Logo logo o estado estará comprando tablets pros alunos. De quem será?
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Marcos Benassi
"Íntimas" foi de memorável delicadeza - assim como o "rapazote". Agradeço ao Xará pela busca de redenção aos "Marcos", mas eu num migüento: o sssaafado é *dono* da porcaria da Multilaser, que nos vende bugiganga Xing-Ling. Sempre lembrando que a Terra de Confúcio produz coisa de altíssima qualidade, desde que bem-paga. A empresa Fétida, todavia, traz só quinquilharia.
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Cláudio Rodrigues
A Folha como sempre no muro quando se trata de se posicionar de forma clara quanto aos resultados que a nova "experiência" do Feder vai trazer. Se já não bastasse a ultrajante reforma do governo Dória que foi jogada no lixo, onde deveria ter ido antes de começar, essa nova medida deveria ter como resultado a demissão imediata dele. Estão brincando com toda uma geração de alunos da escola pública, enquanto os filhos dos bacanas que fazem essas barbaridades estão protegidos em escolas privadas.
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Marcos Benassi
phôia, ceisbgistan do Tarcizão do Presunto, é bastante evidente; se isso é ou não legítimo e saudável, pode ser motivo de debate. Mas o arju-mento só secretário, não carece de discussão: ao acervo "defasado e superficial" não se contrapõe a noção de " atraente ": não tem menor cabimento, não responde à crítica. Era evidente que a escolha do secretário Federia. Fedeu, por óbvio; Federá mais, se mantiver tal desrumo. É uma Fedentina inacreditável, no estado que tem a Unicamp, a USP e a Unesp à mão
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