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  1. Marcos Benassi

    Uai, Sylvia, é que nem "truco", né não? Se colar, colou. Com o Jjjeegues, a experiência era de subserviência oportunista, então vão em frente. Não é mais o caso. Não se assina, um abraço - meio distante até, pro forma.

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  2. José Cardoso

    Não vejo problemas. Aceita, e se depois não conseguir cumprir paciência, pede mais prazo, enrola. Os Alemães por exemplo estão voltando a queimar carvão pela falta de gás russo.

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  3. Jose Silverio Lemos

    Há vinte anos esse acordo vem sendo discutido! É muito otimismo ou ingenuidade pensar que algum dia ele sairá das boas intenções.

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  4. PEDRO LUIZ DA MOTTA VEIGA

    Sempre haverá algo de protecionismo na posição europeia, mas o artigo ignora a prioridade da agenda verde na Europa. Além disso, a side letter não prevê nenhuma imposição de sanções. É simplório esse argumento. Também li a side letter - alias qq um pode encontrar com ajuda do Google - e não há nada disso. Além do mais, ela é um instrumento de negociação, não um ultimato ao Mercosul, como a autora parece achar - reverberando as bravatas da dupla Lula-Amorim

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  5. sérgio dourado

    Por que os europeus não cobram essas metas com a China ou com a Índia, mesmo, com a qual querem um acordo de livre-comércio? Eles não cumpriram metas do Acordo de Paris e quer impor isso ao Mercosul!? Que comam insetos, então, ao final disso, esses hipócritas ambientalixos.

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  6. WILHELM NORDMANN

    O que a EU deve fazer então? O Brasil tem uma vontade de ferro para queimar, depredar e destruir, tudo atrás do lucro rápido. Atividade principal na Amazônia já é a pecuária. Caminho reto e rápido para virar Saara. Deus tenha pena do Brasil porque os brasileiros não têm.

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