Mariliz Pereira Jorge > Nem Barbie quer ser Barbie Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Não vi e não gostei
O animal mais bes---ta do mundo, o ser humano. Vivemos tentando agradar os olhos dos outros o tempo todo, por isso somos fácil de ma--nipu-lar! Os expertos agradecem...
Marilúcida, que anda "delicada" e reflexiva - aqui na folha, pelo menos - eu acho que a garotada não precisava chegar na adolescência pra ter essa reflexão, na medida do seu alcance. Essa mesma questão que cê pontua, a inflexão do "mundo rosa" pro humano, já tava em contos de fadas - será do Andersen a estorinha da sereia que perderia o rabo pra poder viver na terra? Pra mim, era *muito* angustiante, e fazia refletir, perguntar. Acho que tá sobrando proteção e edulcorante pra molecada.
Mais uma coluna na FSP falando da mesma porcaria de filme.
Fernando, não é que eu também não esteja meio de saco cheio, mas não é uma resenha, né? O filme é pano de fundo pra outra coisa, mais densa. Enfim, outros artigos eu posso pular, mas se é da Mariliz, banal não será. A Barbie não sai igualzinha como entrou, não.
Machismo existem milhares de exemplos na vida real que ilustram melhor o problema e não só são mais adequados como dão mais força para a argumentação. Mas na FSP, nas últimas semanas, só se fala do filme. Mesmo que o tema principal seja outro, parece ser obrigatório usar o filme para argumentar sobre o tema.
Ken, por quê tanta mágoa nesse coraçãozinho machista"?
Não é sobre o filme, caro leitor, é sobre machismo
Pra ser sincero tenho evitado os efeitos da máquina midiática (Deve ser um termo antigo) que o filme mobiliza e pra isso é preciso grana e prestÃgio. Na vista que posso ter agora Barbie tem sido um lugar de fala do feminino ainda assim é um produto da sociedade do espetáculo.
Nem li a sua coluna direito. Vou ver o filme, porque sou uma Neli Aparecida vai com a boa mÃdia.Nunca tive boneca.Até 1960, em Brazópolis, queria ter uma boneca de papelão.Depois em em Cornélio Procópio, queria ter uma bola .E sempre pedi uma boneca bem grande. Até que, em dezembro de dois mil e sete, minha irmã Clemeci, que a Pandemia levou em 31/12/20, me mandou uma de Santa Catarina. Ainda a tenho! Nunca presenteei com boneca as sobrinhas.
Uma palavra pra definir a coluna de hoje da Mariliz: irretocável. Quanto mais contesta , aguça , escancara e toca na ferida , mais mostra que o mundo não é nem perfeito ,nem fácil de se viver. O melhor do filme é colocar em pauta uma reflexão do papel de cada um numa sociedade ainda machista e elitista , piorada por regimes autoritários e incrivelmente aceitos como do bem. Aplausos pra quem bolou o roteiro do filme e pra colunista que soube entende-lo e disseca-lo num texto brilhante.
Quando desvalorizar como mercadoria ao ponto de botarem num flix, tô na fita. Dois ingressos de cinema, estacionamento e pipoca, acho que dão pra um uisquinho decente. Depois eu assisto no âmbito dos meus custos fixos de Tv, 'ternéti e flixes.
Irretocável sua análise. Obrigada.
'É impossÃvel ser mulher'. É possÃvel ser mulher', Desde que as baratas deixaram de dominar o mundo as mulheres se questionam sobre o assunto. Enquanto não chegam a um consenso vão gerando filhas e filhos, como Você e eu. Aliás, Mariliz, parabéns por estar mais 'comedida' - se for um ataque machista, desdigo. A quase-normalidade dos últimos meses (é normal o chamego Arthur Lira - Lula?) está fazendo bem aos colunistas de jornal. Substituindo a agressividade fácil por reflexões 'refletidas'.
O chamego Lira-Lula, xará, sempre será muitÃssimo melhor que o Bolsonaro-Brasil do qual, graças aos nossos irmãos nordestinos, nos livramos em muito boa hora.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Mariliz Pereira Jorge > Nem Barbie quer ser Barbie Voltar
Comente este texto