As pessoas leem o não escrito e entendem o não dito. As paixMes legitimam tudo.

Depois de 2008, quando elas comeram mosca vergonhosamente, o rating dessas agências de rating caiu muito na minha avaliação. O que elas dizem pode ser importante para a entrada maior ou menor de alguns fundos de investimento externos, mas não são fonte relevante de informações para nós.

A Economia é um sistema sócio-tecnico. A autora ignora completamente o sócio e só fala do técnico. Não há uma frase sobre os problemas históricos e contradições sociais do país. Evoca fundamentos e económicos com se estivesse a referir sobre uma máquina qualquer. Além disso, economia também é emoção, e o mundo está confiante no Brasil. É por isso que essa nota aumentou; quem liga para fundamentos fora do contexto de aplicação? Só economistas de gabinete.

O lugar da agenda de políticas públicas nunca será relativo em um país que valoriza a cidadania para todos.

Tá tudo indo relativamente bem, mas tem que continuar o arrocho pra cima do povinho! Ponte para o futuro na cabeça da merendeira da escola! Onde já se viu, salário mínimo, gratificação de 5% a cada 5 anos de serviço e estabilidade? Pesa demais! Reforma nela!

Economista chefe de qualquer banco, assim como presidente executivo, presidente de Conselho de Administração, ou ex qualquer coisa dessas escreve muito e não diz nada. Vide os casos de Candido Bracher (ITAU) e Octavio Lazari (Bradesco). Desfilam obviedades, se mostram moderadamente otimistas, não fazem críticas a qualquer governo e fica por isso mesmo., Ana Paula quando não era banqueira dizia alguma coisa. Hoje sua coluna é mais fraca que caldo de batata.

O crescimento da dívida pública (ou interna) não se dará apenas em razão da alta taxa de juros, mas antes está prevista pelo próprio governo que estará a 90%em relação ao Pib até 2030. A dívida interna sempre foi um dos maiores problemas da nação, até na época da externa eis que o FMI cobrava menos de 1%mes não capitalizados e o juros da interna é altíssimo. numa política dema. Gógica lula preferiu pagar a externa ao invés de mitigar a interna.

Eu acho que as agências de rating consideraram que a reversão do quadro de insegurança alimentar de 125 milhões de brasileiros e da fome de 33 milhões livrou o país de uma revolução do proletariado.

Adoro a reação do establishment brasileiro quando leva uma invertida por parte daqueles que consideram modelo. Pobre Banânia.