Tostão > Sensação de que Brasil é o país do futebol é só uma memória coletiva Voltar
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Michael Porter é autor de um livro sobre Vantagens Comparativas das Nações, no qual descreve caracterÃsticas de núcleos lÃderes de mercado. Demanda atraindo empresas especializadas, escolas, pesquisadores, etc, são pontos em comum. Ao reduzir as transformações de jogos nas TVs abertas e se desfazer logo de craques promissores o negócio futebol enfraqueceu a demanda que havia na época do pais do futebol. E sem demanda, como se deduz da obra do autor, não há sucesso.
Na verdade, hoje o Brasil é o paÃs da bandi-dagem. E ainda querem defender os ban-didos.
Não se trata só de 'destemor' do adversário à seleção brasileira.O que há é 'desrespeito' mesmo, diante da frivolidade dos atletas preocupados com 'dancinhas', 'poses', 'cabelos e sobrancelhas', 'tatuagens e tingimentos'. Não há mais atletas considerados "craques". Nenhuns desses sentariam nem no banco de reservas das seleções até 2002; última onde havia "craques"! Nunca mais verás a seleção brasileira à vera! Só o espetáculo ridÃculo de um magote de vira-latas que sempre dança no fim.
Como diria o poeta: e como dói.
Não podemos determinar que o Brasil é o paÃs do futebol apenas pelo mérito esportivo, e sim pelo valor cultural que o esporte representa. O fato da maioria da população (em torno de 70%) ter um time para chamar de seu, indica isso. Os inúmeros programas e canais que falam de futebol também indicam, os papos de boteco, nas escolas. O Brasil ser o paÃs do futebol é sim uma questão antropológica.
A imprensa exagerou nas expectativas nesse mundial feminino, repetindo o que fez no masculino. Estava desenhado por antecipação o pior resultado. Hoje o cenário global envolve mais seleções de alto nÃvel e Brasil perdeu a hegemonia. Conviver com isso e trabalhar para melhorar
Antes o Brasil era o PaÃs da alegria, do futebol e do carnaval. Hoje é o PaÃs das igrejas neopenta, dos falsos patriotas que usam a camisa da seleção pra destruir as sedes dos Três Poderes e do ódio ao diferente. Na realidade o próprio Brasil é uma memória coletiva. A única permanência é a impermanência. Comecem mudando a camisa da seleção.
Brasil é o paÃs de tudo que não presta.
Concordo. Infelizmente vivemos num hiato de craques e conquistas em todos os esportes. Cabe a nós, como paÃs, continuarmos a investir e apoiar nossos atletas.
Acho mais que é uma memória afetiva, porque em outros tempos era uma alegria Ãmpar, hoje só expectativa.
A imprensa, ao meu ver, vendeu a imagem de que a nossa seleção estava ótima, fez um alvoroço e quiz, muito além do limite, tornar em espetáculo
Não dou um tostão por futebol.
Ce viu o Santos, na varanda da frente?
Mas ao ler essa coluna já deu. E mais q um tostão. O Tostão agradece.
O Brasil do futebol acabou.
É apenas uma fase ruim,voltaremos a dominar os grandes resultados nas copas!Temos o maior celeiro de craques!
Não demora se esvai também a sensação de que o Brasil é o paÃs do carnaval.
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