o elemento çenssurático não deve ter sido confessar minha idade, mas o fato de que.... sou e estou profe .... teachers forever ! só falei que me insipiro em crônikas de alto coturno - para minhas mini aulas no sétimo ano fundamental

.... texto de profe de sétimo ano censurado, na segunda com chuva guasqueada, lamentável, me defende ahi Mr. Benassi e seus seguidores.... tava curtinho, bem bacaninha !

Leitores, Leitoras, trabalho em escola municipal, sou do inglês e uso leitura instrumental para , aos poucos, criar hábito de leitura desde sétimo ano - faço uma misturinha bem legal. Não havia lido o Prata, sim, minha aulinha já está inspirada no tema família, com esse texto muuito família: eu chamo minhas manas e depois é que acerto o nome da primogênita.... desde sempre ! e sou djóvem, de 68 , e troco nome de alunos, of course !

Mandei esse texto para a família toda porque somos 3 fazendo a mesma coisa que seu pai! Eu confundo o nome do meu irmão caçula com o do meu primeiro filho. Minha irmã, idem, mesmo irmão caçula com o nome do primeiro filho dela. E minha mãe troca meu nome com o da irmã caçula dela há 40 anos!! Quando estamos todos juntos, depois da terceira tentativa de acertar um nome alguém solta um "ô menina". Só posso concluir que sou parente do seu pai. Ou sua, Leonel!

Muito bom, Prata!

Sempre maravilhoso esse Prata!

Um ouro travestido de prata...

Contei uma estorinha da minha Tia, mas a sençura resolveu torturar. Acho que mataram a mensagem e já jogaram o presunto na ponta da praia. É o Tarcizão do Cadáver fazendo escola.

Por vezes chamo meu filho por nomes que não tem nada a ver. "N" nomes, hoje ele ja tem 18 qnos, dá a impressão que ele se atenta mais ao que vou dizer. Também, penso eu, ser uma forma de carinho, de amor incondicional......

Correção (devidamente creditada ao Marcos Benassi e Djalma Gomez): não é alta estima ; e, sim, auto estima...! Quanto ao Prata, padrinho do colóquio, também se confundiu, trocando (não pessoas, dessa vez...! Mas) seção por sessão de ferragens...! Nada dignos de crucificação...!

Ag, tô aqui me esborrachando de tanto rir. Maravilha de texto.

Ag, tô aqui me esborrachando de tanto rir. Maravilha de texto.

excelente

Meu "coitadismo" valeu...! Amizades começam assim, Ralhando-se mutuamente Camaradas então só a fim Ostracismo às favas...! Deu Somente este acróstico ..! Bom (se não fosse pernóstico...!) Enviar ao Redator-Mor, o Prata, Neste arremedo de carta, A correção do texto, fatal...! Se escreveria neste diagnóstico Seção de ferragens, revisando Igual fonema (que, não sendo Cinema, não é SESSÃO...!)

Que delicinha!

Que delícia essa leveza de volta aos textos do Prata! Sinal da desopilação dos tempos do inominável em Mordor. Apreciei e admirei os necessários textos dos tempos de guerra, mas é um alívio sentir de volta o respiro também por aqui.

Li o texto do Julian Fuks sobre o fim do gênero crônica e fiquei triste. Adoro crônicas. Aí vejo aqui um paladino das crônicas e volto a sorrir

Grande familia tem o Leonel , desculpa, o Antonio. O velho Mario Prata deu ao seu pimpolho,como presente , a arte de saber escrever,criar textos, narrativas , crônicas da mais alta qualidade , que são um deleite para seus leitores. Leonel ou Antonio , nao importa , o q importa é saber q no sábado teremos sua coluna pra nos fazer rir e refletir em qquer assunto e isto basta, Leonel , quer dizer Antonio...

Leonel, fui dormir um pouquinho e sonhei com a minha Tia Sônia. Titi era mãe de Roberto e Mauro; quando ia me chamar, era sempre "Mauro, Robertinho, Marcos!" Ao chamar o Mauro, "Roberto, Marcos, Mauro!" Co'didoido. A dupla caipiro-comuna, Tôrrico e o Tolôko, manda um oi "Nesse mundão de Deus. Sem portêra, sem êra nem bêra. O que tem de gagá e maluco. Num tá no Gibi nem no Armanáque Cabrêra! Teu pai, estranho, esquisito. Arrisca passar por normá. Maluca mêmo é a mãezinha. Escoieu ele pra casá!"

Considerando que a Alpargatas é cada vez mais a fabricante das sandálias Havaianas, chamar um chinelo de alpargata não é tão absurdo.

O cronista me diverte mas, concomitantemente, destrói minha incipiente alta estima: quando escreverei, do nada, linhas indescritíveis como essas ultimamente ofertadas a quem sequer tem merecimento de lê-las...?

Ah, que belezura, Tonico! Crônica singela, de aquecer miocárdio, 'brigado, Pratônio. Pratício. Pratênio. Já que essa surubandalha nomeativa liberou geral, Antonésio, Leonemos: Cronitônio? Leovigildo?(eu tenho um ex-cunhado, respeitabilíssimo e Amado, com esse nome). Leonuco - bom pros períodos sem namorada? Ou Pratórrido, pra quando for namorada nova e inspiradora? Os nomes têm poder, Prateai nossa vida, queridão. Pratabúrcio!

E eu pensando que era só na minha família.

Meu cronista preferido

A D O R O

10 pra cada vó.