Muniz Sodre > A miséria da cognição Voltar

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  1. Helio Jose Rello de Souza

    Restringir e aprisionar a “verdade” a partir única e exclusivamente de um erudito e sofisticado raciocínio, entretanto, impermeável a novas ideias demonstra arrogância e limitação.

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  2. Ruy Humberto Godoy de Mesquita

    Todo bolsonarista é um ente bizarro, esquisito, grotesco e assustador. Como seguir um milico miliciano, destrambelhado, corrupto e vagabundo? Só pode ter uma consciência reacionária, preconceituosa e sem a mínima razoabilidade. Pobre gente!

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    1. Eduardo Rocha

      Todo ente bizarro, esquisito, grotesco e assustador, seguidor de um milico miliciano, destrambelhado, corrupto e vagabundo, de consciência reacionária, preconceituosa e/ou sem a mínima razoabilidade é bolsonarista.

    2. C CERO BATISTA DINIZ DINIZ

      Só seguimos quem admiramos. E só o admiramos porque tem e reflete as nossas qualidades. Então nesta categoria é praticamente impossível o convencimento de uma pessoa desse grupo. Querer convencer com discurso de racionalidade a quem habita o irracional é o mesmo que por gravata em porco e pedir pra ele não sujar.

  3. Joel Domingos

    Há uma diferença entre inteligência, ter alto nível de informação (ser bem informado, ter cultura geral, erudição livresca etc.) e sabedoria. Esta última prescinde dos requisitos anteriores. Ela já nasce de mãos dadas com a inteligência e está além dela. A sabedoria é inata: não se aprende em universidades ou instituições do gênero. O sábio é humilde.

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  4. Alberto Melis Bianconi

    O professor não quis dialogar, disse claramente que não podia dialogar com alguém que não consegue ver o mundo que ele vê. Não conheço a deputada, não deve ter lá muitas luzes, mas o professor se faz de frágil e delicado, enquanto exibe sua erudição acadêmica... arrogância hipócrita.

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    1. Paulo d'Avila

      mais um que se sente ofendido com erudição, e contra ataca com xingamentos, principalmente chamando de arrogante aquele que consegue explicar o que ele não consegue ver.

  5. Tadeu Humberto Scarparo Cunha

    Caro prof. Muniz Sodre ótimo texto sobre a indigência cognitiva,que avança célere em tds os lugares do Brasil comprometendo como mencionada no seu texto o futuro deste país.

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  6. EMANOEL TAVARES COSTA

    Certamente a dita parlamentar não entendeu nada do excelente texto. Pena que seja assim. Por certo, faria uma autocrítica e planificaria melhor sua atuação parlamentar.

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  7. Alexandre Pereira

    Pena ter derivado tão mal uma questão tão importante. A necessidade de mostrar alinhamento desperdiça a chance de discutir temas universais. Nesse aspecto, talvez Gramsci tenha realmente razão.

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  8. Leila de oliveira

    É tbm efeito do botox ( no cérebro).. kkkk

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  9. ERICO TEIXEIRA NETO

    Excelente texto!

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  10. Joel Domingos

    Sem entrar no mérito do episódio no parlamento, observo a postura do articulista que, alcandorado em sua torre de marfim, dita e julga comportamentos como se tivera a régua moral e o monopólio da verdade. Tudo isso em esquemas simplistas em que tudo o que é contrário ao que ele pensa e ao academicismo cai na vala comum do protofascismo e conceitos congêneres. (continua)

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    1. Joel Domingos

      Ô caro Jonas Santiago, nem tinha percebido seu comentário: atirou seu único e último cartucho: o revelho argumento "ad hominem". Explico: consiste em abandonar o objeto de debate para pôr em descrédito o debatedor, mediante adjetivos pejorativos e/ou ataque à sua pessoa. Recurso de quem não tem argumentos sólidos para refutar o que o interlocutor afirmou. De acordo com a teoria da argumentação, é golpe baixo. Entendo pessoas como você. Nada de novo no "front".

    2. Marcos Benassi

      Óia, gostei do "alcandorado", agradeço; pena que, provavelmente, não vou lembrar quando precisar. Agora, Joel, se você "não entra no mérito do episódio", como dizer da régua moral do escritor? Ele argumenta, diz o porquê da constatação da idiotia da moça, bem bonitim. E, pra chamar o velho judoca de protofascista, tem que ter sustança. Quem sabe no *continua*, se a sençura liberar?

    3. Jonas Santiago

      Está neste comentário a prova sobre "miséria da cognição". Carluxo?? É você???

  11. Joel Domingos

    (continuação) O que, "mutatis mutandis", remete à Lei de Godwin, que critica a banalização de analogias nazistas, uma espécie de preguiça intelectual de quem compara o opositor ao Fuehrer: "Conforme uma discussão online se prolonga, a probabilidade de uma comparação envolvendo nazistas ou Hitler se aproxima de um".

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    1. Joel Domingos

      Hernandez, meu querido, não entendo você: o cerne do artigo em comento é justamente a crítica da deputada da linguagem bacharelesca de um professor sênior de Direito. E você vem com o mesmo mantra dela pra cima de mim... Vá entender o ser humano...

    2. Joel Domingos

      Hernandez, seu comentário lembra uma fala de Wittgenstein a respeito, que, aliás, é mais abrangente, eis que não se restringe ao domínio e à riqueza do vocabulário: "Os limites da minha linguagem denotam os limites do meu mundo." Cristãos não escrevem mal. Cf. a Escritura: "Is. 50:4 - O Senhor DEUS me deu uma língua erudita, para que eu saiba dizer a seu tempo uma boa palavra ao que está cansado. Ele desperta-me todas as manhãs, desperta-me o ouvido para que ouça, como aqueles que aprendem."

    3. Hernandez Piras

      Além dos preciosismos típicos de nossa tradicional linguagem bacharelesca o que oferece o comentário, além da afirmação preconceituosa de que o autor da coluna vive em "sua torre de marfim"? Nada.

    4. Marcos Benassi

      É, faltou (muito) feijão.

  12. Raymundo De Lima

    Uma contribuição do Bolsofrenismo foi ensinar a odiar professores. No fundo, trata-se de gente com 'paixao à ignorância', ou orgulhosos de não saber, não conhecer, e ter raiva de quem sabe. Não de trata do sei-que-nada-sei de Sócrates, ou da 'douta ignorância' de N.de Cusa, mas simplesmente o ódio ao conhecimento sistemático e a ciência. Daí ser contra vacinas, mas pró-ganhos exorbitantes de remédios que não curam e de charlatães. Triste.

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    1. Ricardo Arantes Martins

      Te falo de Sócrates um pouco que sei. seu nome completo era Sócrates Brasileiro Sampaio de Souza vieira de Oliveira. Decorei o nome desde novo. Palmeirense, mas aprendi com meu pai a ver todos os times e jogos, desde que sejam bons. Sócrates para quem morava nesse Estado, era o cara, mesmo sendo ídolo do curíntia. Da boa terra de Ribeirão e ótimo cidadão.

    2. Marcos Benassi

      Outra evidência: usam moleculares sofisticadíssimos; postam em sistemas estruturados sobre fazendas de computadores; a comunicação, usando satélites, fibra ótica, quase macumba. Ciência, vale pra espalhar bozofrenia: idêntica ciência, constelada na vacina, é uma porcaria. Bozidiossincrasia, é o nome delicado.

  13. Alexandre Marcos Pereira

    A educação, nos termos do artigo sexto da Constituição Federal, é um direito social. Falta à direita, a compreensão de que os direitos sociais são fundamentais para a construção de uma sociedade mais justa e equitativa. Eles representam um conjunto de garantias e proteções destinadas a assegurar o bem-estar e a dignidade das pessoas, independentemente de sua condição social ou econômica. Esses direitos são consagrados em diversas constituições e tratados internacionais. Eles são a civilização.

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    1. Marcos Benassi

      Paciência e sabiduria são belas por demais da conta.

    2. Dalton Matzenbacher Chicon

      Concordo com você. No entanto, acrescento que falta à esquerda a compreensão de que o sucesso material alheio não significa necessariamente violação a tais princípios, e que generalizadamente atribuir que a causa à miséria de uns é a presença da riqueza de outros, e apregoar que sejam inimigos, também ofende direitos consagrados em diversas constituiçMes e tratados.

  14. José Luvercy Rodrigues

    ótimo texto.... bem acima da média do jornal e, é claro, muito além da capacidade cognitiva da nobre deputada que não consegue ver as caravelas

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  15. Roberto Carneiro

    Cada parlamentar é a expressão da parcela da população que os elegeu. Repare a composição do congresso nacional e pense na cognição de quem colocou essa turma lá. Como disse um sujeito austríaco que viveu no século 20: “Os limites da minha linguagem são os limites do meu mundo”. Imagine o tamanho do mundo em que vive a deputada, seus similares e seus eleitores! Ela vai ficar ofendida com esse seu escrito. :-)

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  16. Ricardo Arantes Martins

    A miséria da cognição não está no cabedal de conhecimento que um parlamentar tem, até porque ele é representante do povo e para isso serve a assessoria. aliás assessor serve para quem trabalha não para rachadinhas ou receptação em repasse de rolex. Conheci assessores que trabalhavam muito levantando dados e perspectivas sobre projetos de lei a serem votados. Essa nuance narrada na matéria tem origem no personalismo e educação da parlamentar. Educação é de graça para quem tem e cara no Brasil.

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  17. José Cardoso

    Não conheço a deputada nem vi a cena descrita. Ms entendo sua reação. Se eu usasse esse tipo de fraseologia na reunião do condomínio de ontem, o pessoal ia me olhar sem entender, e depois alguém diria: acorda, estamos falando da reforma da fachada do prédio.

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    1. Hernandez Piras

      Comparar a reunião de uma Comissão da Câmara dos Deputados com assembleia de condomínio demonstra também a "miséria da cognição", ou então, excesso de militância e falta de bom senso. A Câmara deve tratar de matérias que não são necessariamente tão simples como uma reforma de fachada de prédio. Se a deputada não está preparada para isto, que, pelo menos, se furte de atacar quem se prepara.

    2. Dalton Matzenbacher Chicon

      Não, meu caro. Na situação em tela, o papel do ouvinte é indagar e, se necessário, discordar do argumento apresentado. Jamais, e sob hipótese alguma, agredir o interlocutor por não dispor de capacidade à compreensão semântica do que foi dito.

    3. Ricardo Arantes Martins

      mas perá Cardoso. fraseologia numa reunião de condomínio é uma coisa. mas no Congresso o Jurista estava lá para dar respaldo, explicar uma impossibilidade jurídica sobre a questão. Dai são termos técnicos sim ecabe ao deputado estudar. Se não tem capacidade para tanto (o que é perfeitamente cabível numa democracia, eis que nem todo representante do povo tem de ter cabedal de conhecimento) que se utilize seus assessores. Conheci assessores que trabalham muito e bem. não para rachadinhas e rolex

  18. Gaya Becker

    Graças a não sei quem direito que existe a morte! Não há como voltar a idade da ignorância quando tantos progressos no raciocínio lógico foram descobertos, estudados e mudados. Impossível!!!!

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    1. Hercilio Silva

      A história tá cheia de exemplos de retrocessos imensos, o nazi fascismo é um exemplo claro. Tem um que é ainda mais evidente, as cidades da idade média retrocederam em higiene em relação às antigas como Roma que tinha até aquedutos. O que é um rio amazônico cheio de mercúrio senão um retrocesso de conhecimento?

  19. Cristiano Jesus

    Da mesma forma que em geral, onde há fome, há também a obesidade, desconfio que onde há o mero consumo do aparato intelectual e tecnológico - não o desenvolvimento orgânico -, há essa disfuncionalidade cognitiva. Nesse caso, tudo é utilitário, e cápsulas de raciocínio são confundidas com conhecimento. Em tempo, essa coluna compensa a debilidade cognitiva do Editorial desse jornal.

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    1. Marcos Benassi

      A da Petrobrás? Hahahahah, compensa não, meu caro: a miséria dos miolos ali é tão densa que nem sêo Muniz equilibra. Mas que melhora demais o aroma, melhora, hei de reconhecer.

  20. Joel Domingos

    Sem entrar no mérito do episódio no parlamento, observo a postura do articulista que, alcandorado em sua torre de marfim, dita e julga comportamentos como se tivera a régua moral e o monopólio da verdade.Tudo isso em esquemas simplistas em que tudo o que é contrário ao que ele pensa e ao academicismo cai na vala comum do protofascismo e conceitos congêneres.

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  21. Joel Domingos

    (continuação) O que, "mutatis mutandis", remete à Lei de Godwin, que critica a banalização de analogias nazistas, uma espécie de preguiça intelectual de quem compara o opositor ao Fuehrer: "Conforme uma discussão online se prolonga, a probabilidade de uma comparação envolvendo nazistas ou Hitler se aproxima de um".

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  22. Joel Domingos

    (continuação) O que, "mutatis mutandis", remete à Lei de Godwin, que critica a banalização de analogias nazistas, uma espécie de preguiça intelectual de quem compara o opositor ao Fuehrer: "Conforme uma discussão online se prolonga, a probabilidade de uma comparação envolvendo nazistas ou Hitler se aproxima de um".

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  23. Bruno Sebastião Neto

    Muniz como sempre muito lucido em seu raciocínio de amplitude democrática ,parabéns .

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  24. Marcos Benassi

    Sêo Muniz, caríssimo, quando essa miséria cognitivo-afetiva se expõe claramente na disrupção comportamental, ou em forma de discurso bizarro (Paulo Freire é o mal) que busca transfigurar educação em adestramento aaaccéfalo, é menos mau. Dá bandeira, é enfrentável diretamente. Nos casos em que, como na Fétida e precária "digitalização" da educação, na qual o Feder dá pequenos passos, a fantasia é o "robô de ensinar", a IA acrítica, conformadora, escalável, barata, 24x7, sem greve, sem alma. Grave

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    1. Joel Domingos

      Benassi, querido, eu não chamei o articulista de protofascista. Vou repetir o trecho: Tudo isso em esquemas simplistas em que tudo o que é contrário ao que ele pensa e ao academicismo cai na vala comum do protofascismo e conceitos congêneres. O seu Muniz é que trabalha apenas com duas categorias mentais: o que ele pensa versus protofascismo e correlatos. Descreve isso com textos salpicados de clichês da nova esquerda gramsciana. Bem simples de entender o seu mundinho, né não?

  25. HERBERT LUIZ BRAGA FERREIRA

    Os políticos eleitos da direita e extrema-direita são o retrato escarrado de uma parte da população desse país: racista, sexista, misógina, homofóbica, cheia de preconceitos, medo e rancor, cristã e que se auto-intitula gente de bem

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  26. Gilberto P Santos

    Nossa casa do povo tem evidenciado, a cada instante, a colossal pen úria crítica e cognitiva que se manifesta em representantes de recentes legislaturas. Agra va-se, exponencialmente, a cada nova leva de migrantes políticos. Mas se somos nós, eleitores, que lá os colocamos, faz-se necessário entender se não dispomos de melhores alternativas ou se somos nós os aped eutas a escolher aqueles que nos espelham. Ou ambos.

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  27. EDMUNDO JOSE SANTIAGO

    Exemplo maior disso são as constantes divergências entre alguns membros da corte suprema do país

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  28. EDMUNDO JOSE SANTIAGO

    O grande problema das leis é a subjetividade da interpretação dada por cada um dos que lidam com elas

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  29. roberto foz filho

    Puxa professor, ela não vai entender seu ótimo texto.

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  30. Alberto A Neto

    "A cognição da miséria". A releitura de Muniz é menos marxista e mais proudhoniana.

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  31. Helano Timbó

    A extrema-direita apossou-se do identitarismo da esquerda.

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  32. Enir Antonio Carradore

    Há também erros propositais. Nelson Jobim disse em entrevista que li há mais de duas décadas e que menciono no meu artigo do início do milênio “Uma Vírgula por um Voto”, que erros técnicos são propositais para conseguir aprovação de leis: “quando os constituintes se reuniam com Ulysses Guimarães, eu escrevia e apresentava a ele o texto tecnicamente perfeito, e como se via que teria pouco voto, começava-se a esvaziar e introduzir ambiguidades para obter a aprovação da maioria.”

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    1. Marcos Benassi

      Ah, se foi um link, eles soltam depois de bater um pouco. Eu preciso fazer uma conta nesse tal de insta, mesmo que não use, só ora eventuais contatos. Se sua mensagem falacer de tanta pancada, pode deixar que o procuro no outro sistema. Muitíssimo grato!

    2. Enir Antonio Carradore

      Prezado Benassi. Estou no Instagram. Posso encaminhar por lá. Mandei outra resposta agora que caiu na malha fina da Folha.

    3. Enir Antonio Carradore

      Benassi, publiquei em uma coluna semanal que eu tinha no Boletim Paulista de Direito, site inativo atualmente. Está no meu livro Direito Concreto, de 2001. O livro deve estar em bibliotecas por aí. Também procurei agora na internet (inclusive o livro na Estante Virtual) e não encontrei. Preciso de um contato teu para poder encaminhar a imagem do texto do artigo. Parece que tens alguns homônimos nas redes sociais mas não achei nenhum com teu perfil. Podes me localizar pelo meu nome no Instagram.

    4. Marcos Benassi

      Enir, meu caro, é abuso pedir que nos dê um link pra este artigo? Não o encontrei de jeito maneira. Muito grato!

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