A decisão do governo Tarcísio de abolir o uso de livros didáticos e adotar apenas um tipo de material para toda a rede estadual, contraria os princípios da Constituição Federal que defende a "liberdade de aprender e ensinar" ou mesmo o "pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas".

Minha visão e experiência como professor universitário (hoje aposentado) é de que o material didático deve ser físico, bem como o ensino presencial. A interação professor-aluno com meios materiais, ainda é o melhor método de ensino e aprendizagem.

As duas coisas se completam. O resto é esse nefasto debate, polarização sem fim de Malucos e Petralhas. Aliás na Educação (para todos e principalmente pública, todos os niveis) deveria ter meritocracia e conselhos de Educação permanentes. Projetos discutidos por especialistas a exaustão. Cada governo, quanto mais muda, mais fede. Lamentável.

A matéria da Folha faz uma vooooolta láaaa na Suécia, para mostrar ao gado daqui que a apresentação em ppt vai arruinar de vez a educação pública Paulista. Tudo isso, para não apontar o conflito de interesses do Secretário da Educação, que vendeu milhões em tecnologia digital da Multilaser para a gestão anterior, e agora quer obrigar o ensino para esta direção, da forma mais tosca.

Será que o secretário de educação de Sp, Felder, sabe que lugar no ranking ocupa a escola da Suécia, Finlândia, Coreia do Sul, Dinamarca, segundo o PISA? Será que ele sabe o que é PISA? Mas ele sabe muito bem como faturar com sua empresa de eletrônicos Multilaser, manando das tetas do Estado. E a galera contra contra urnas eletrônicas, favorável aos livros digitais. É contradição, paradoxo, ou 'razão cínica' made in SP?

Os paulistas do interior assim quiseram. Elegeram o atraso, o desprezo pela ciência e pela pesquisa cientÍfica, movidos por uma postura, mais do que conservadora, reacionária. Tenho verdeiro hor ror dessa gente!

É a consequência de votar em bolsonarista. O bolsonarismo tem desprezo pela educação e pela cultura. São Paulo está colhendo a péssima escolha do seu governador. Agora os paulistas têm que engolir.

Decerto, a Suécia é um país subdesenvolvido. O Estado de São Paulo, é país de primeiro mundo, deve ser esta a explicação. Mas o povo merece, elegeram um estrangeiro pra Governar São Paulo.

Trocísio atrazadão. Desinformado, nem sabe o que está acontecendo pelo mundo. Extrema-direita sempre representa o atrazo e o reteocesso.

O Brasil não aprende com as experiências de paises desenvolvidos que não deram certo. Horror!!!!!

Livros físicos funcionam melhor. É óbvio. Precisamos entender porque o Brasil tem resultados educacionais tão ruins.

No tocante a essa cuestão, os suecos são comunistas. E terrabolistas. Não respeitam a família e são a favor do sexo no jardim de infância. Certamente não acreditam em Deus. Por isso a Suécia é tão atrasada. Nem escolas cívico-militares eles têm. Uma nação condenada ao atraso e à barbárie. Selva!

Muito mais baratos os livros físicos, dado que os alunos não têm computador.

Triste. Inaceitável. Por onde passa o bolsonarismo faz uma devastação geral.... Na Educação, tanto pior porque os pobres ou melhor a educação dos pobres tem prioridade zero neste movimento de extremistas radicais. Vergonha!!

Além da defasagem séria em leitura que os jovens já têm hoje em dia, o deplorável amigo de Bolsonaro quer piorar a situação. Talvez porque lhe interesse: é o ignorante que leva a extrema-direita ao poder.

Na rede estadual de SP, a partir desse semestre, no ensino Fundamental 2 e Médio, não terá nenhum material físico para os alunos e professores. Apenas os slides das aulas que os professores têm acesso para projetar nas TVs limitadas das salas. O aluno vai ter que se virar para ter um aparelho e internet. Sou professor da rede. Absurdo total!