Educação > A escola britânica centenária em que alunos decidem regras e o que querem estudar Voltar
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Acredito ser possÃvel para nós, professores, conciliar as necessidades do aprendizado formal obrigatório com as necessidades dos alunos. Nas minhas aulas do pré e ciclos I e II do fundamental, os grupos são formados por eles, a escolha dos assuntos ou temas também, além de outras atividades. Porém, este pequeno espaço destinado aos leitores não permite elencar .
No Brasil polÃticos corruptos instalando porta detectora de metais na entrada das escolas e eleitores achando maravilhoso. Problema resolvido, né?
Enquanto isso, no Brasil, um grupo não pequeno de homens e mulheres das cavernas pede "escola sem partido", escola "cÃvico-militar" e monitoramento de nós, professores. Como essas criaturas anacrônicas sobreviveram desde o PaleolÃtico é assunto a ser estudado, mas é inegável a missão de parasitismo e infecção que trazem ao corpo social...
Maravilhoso!
Que penq que o Brasil eata muito atrasado no quesito educação. Muitos criticaram o governador Tarciso que tentou inovar com livros digitais.
Não estou bem inteirado da situação, mas acredito que o grande erro dessa inovação tenha sido a supressão da liberdade de escolha entre o fÃsico e o digital. Ao meu ver, a inovação deveria começar pela base do problema: a garantia de que todos pudessem ler seus livros digitais onde bem quisessem, assim como fazem com os fÃsicos.
Rodrigo, os paÃses que optaram por educação digital voltaram atrás porque não funciona. E estamos falando de Suécia, Finlândia e outros mais com sociedade evoluÃdas.
Na Inglaterra existe ainda a perspectiva de futuro para crianças e jovens.
Fantastico a matéria!
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