Ronaldo Lemos > Egomídia: a ascensão dos influenciadores Voltar
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Putz, meu caro, bagúio ficô lôko pra esse povo, hein? Eu nem tava sabendo, passei por cima total. Também porque não sigo ninguém, furto-me o quanto posso do blá blá blá influentérico - se bem que, aqui na Ãgora da folha, de modo mais organizado e compassado, em menor escala, o que ocorre deve poder ser comparado a esses outros sistemas técnico-sociais. Se a moda de enquadrar pega por aqui, os Bozinhos federais e seus asseclas, sifú: "infobranleurs", se não puderem pornografar semi-ideias, adeus.
Ainda me espanto com certos influenciados. Só influenciam quem quer ser enganado. E é muita gente.
O enorme deserto de nosso tempo, sem projetos, sem utopias resulta na busca do fortalecimento do EGO. Eu, eu, eu. Ou ele, ele, ele. Mas todos cegos e vulneráveis conduzindo outros cegos. Sabemos no que vai dar...
Infelizmente nem todos têm o discernimento para distinguir publicidade e propaganda de manipulação ( lavagem cerebral) e cada vez mais nos tornamos escravos das telas.
As leis devem ser aplicadas contra atividades criminosas em qualquer ambiente. Criar normas especÃficas para negócios virtuais é o mesmo que considerar tais criminosos como alienÃgenas oriundos de outros planetas. A demora em aplicar a lei nos negócios da internet não passa de dissimulação, como se dá no caso dos sites de apostas. Certamente uns poucos faturam muito com essa encenação.
É bastante estranho, ainda que possamos estudar o fato de várias formas, por que pessoas adultas se deixam influenciar por desconhecidos numa tela digital. Não têm as próprias opiniões e experiências maduras o suficiente? CuriosÃssimo.
Acho que é a ausência de nós mesmos alex. Parece que para sermos alguém, precismos dos likes, da avaliação de alguém.
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