Ruy Castro > O que sumiu e o que voltou Voltar
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DelÃcia de texto. Como um grande escritor consegue, com tanta simplicidade trazer à tona coisas do dia a dia com delicadeza! Sou fã de sua coluna. É um oásis no meio de tanta notÃcia ruim!
Os hábeis equilibristas de tampinhas também poderiam substituir os craques de futebol que já não temos. Texto divertidÃssimo.
Mas meu querido, tanto o estrogonofe quanto o nazismo nunca foram embora. Podem até se esgueirar pelos cantos, mas estão ali em alguns bandejões e em células mais para o sul. Mas o mundo começou mesmo a andar para trás quando o telefone não deu mais linha. #
A vota do nazismo é estarrecedora, ainda mais em um paÃs como nosso, onde segundo a ONU, tem a maior população miscigenada do mundo . Quantos arianos teriam no paÃs, como prega os seguidores desta ideologia ? Bem mesmo faz a Alemanha, França e PaÃses Baixos depois de sofrerem horrores com esta ideologia, fizeram leis rigorosas para combater este terrÃvel mal .
Certa empresa, recentemente, lesou milhares de investidores. Agora, em conluio, grandes credores e acionistas de referência, terminarão o trabalho, aumentando a participação no capital e pulverizando o já pouco que sobrou aos acionistas minoritários. A isso se chama no jargão de alguns fundos celebrados na Faria Lima como "bater carteira dos minoritários". Mas esses pilantras nunca levam uma coça da polÃcia. São aplaudidos em eventos e se regozijam nas páginas das Forbes da vida.
Isso só prova que o Conto do Vigário continua firme e forte - somente ficou mais elegante e vasto.
A prática de bater carteira ainda existe em alguns paÃses, por exemplo, meu amigo teve sua carteira subtraÃda na saÃda do metrô em Larissa, Athenas, Grécia.
Benassi, minha cunhada teve o cartão furtado em Londres. mas é cada vez mais raro na europa, sem dúvida.
Ser roubado na Grécia, vá lá. E eu, que me limparam na Suiça? Passaporte e tudo. É capaz deu ainda ter, socado n'algum canto, o B.O. em 'lemão!
A Grécia é mesmo um paÃs para descobrir o passado...
Raymundo, já tive a mesma experiência no metrô de Atenas. Guardo até hoje o BO em grego.
Agora, o governo de São Paulo peleja pra acabar com o livro didático.
Que deliciiiiiia começar a semana laboral com tanta leveza, rindo por dentro e por fora, até procurei a da caspa na lapela mas não achei.
'Em breve, teremos de plantar bananeiras para premiar uma performance verdadeiramente genial.' Pois eu senti vontade de aplaudir essa frase lapidar plantando uma bananeira, mas taà uma habilidade que nunca desenvolvi.
O interessante era q ele sempre apoiou os pleitos de israel, so contrario da esquerda.
Em Sp o próximo desaparecimento será o do professor devidamente qualificado substituÃdo pelas vÃdeo aulas! Isso é bolsonarismo raiz!!!
Hahahahah, boa. Inteligência artificial? Nádegas, mediocridade natural e atávica, mêmo.
E aquela coisa, no jair cola tudo ne? Fez por merecer.
lamentável! o primeiro passo foi dado com os livros digitais.
Qq adolescente debiloide q desenha uma suastica vira um “ nucleo”
Desonra a memoria do hocausto
Esse papo de nazismo virou tarefa. O janones levantou a bola e os jornalulistas vao atras
Incomodou muito, né Florentino?
Ôôô, Ruy, o que voltou também foi a sençura. Aqui, não tem um milico ou uma velhota como a censora do Pasquim, mas há um script de butuca pra nos dedurar e botar comentários no pau-de-arara. Fui pego, e nem sei porque. Aliás, não saber porque tá levando pancada também é coisa que acontecia bastante, né? Modernizamo-nos, hei de reconhecer: hoje, na ignorância, leva-se tiro.
Uai, Marenildes, se passou o clitóris, já não é tão mau. A perereca, se usarmos termos cultos, se Botarmos no vernáCUlo (ops!), passa não. E Jorge, sei lá se cê ia fazer dessas hoje, né? Se fizer, emtretanto, vê se veste um colete anti-pipoco: tem muito revórvi democrático pelaÃ!
sem noção e sem clitóris ops! sem critério essa "foia"
Pior fui eu, pego por causa de uma serenata depois das 10 da noite,
O nazismo só teve coragem de sair do armário no Brasil depois do bolsonarismo.
Engano seu cara Carla. Ele está sempre lá! É só aparecer uma oportunidade que ele aflora.
Óia, meu caro, o Naziretorno é, realmente, de embrulhar o estômago. Pô, na cidade onde vivo, Valinhos, numa escola grã-fina, moleque trocando mensagem Nazistóide? Bagúio doÃdo. Eu, se não sou Nazi, uso boina há décadas, morro de frio na careca. Meu suburinho-San, um japa que quase 3O, trocou fumar por cheirar rapé, como parte do caminho de desintoxicar de nicotina. E os batedores de carteira mudernos, transformaram-se em caçador de passarinho: site falso é tipo uma arapuca, ela própria extinta.
Observar que o nazismo retorna hoje com pretos, mulatos e até judeus. E mulheres supostamente bonitas que adoram a narrativa do Bolsofrênico "não te estupro porque é feia"? E o pobre de direita parece competir com o classe média e rica de direita?
Acredito que o nazismo nunca tenha desaparecido de fato, apenas hibernou. Culpar alguém por suas próprias frustrações é mais antigo que andar pra frente. Enquanto houver gente sexualmente mal resolvida existirá toda sorte de preconceitos. Agora, o que sinto falta mesmo é da excitação de matar aulas. Hoje tudo é blasé.
triste fim da ignorância. Acho que a saúva acabou com os humanos.
Volta do nazismo apoiado inclusive por algumas mÃdias.
Kkkkkk.... sem autoindulgência, por favor.
... caneta e papel ou teclado e video, pessoal??? ... O que acham melhor, pessoal???...
O nazismo voltou ? Quem voltou, quieu saiba, foi o Brazil. Sem nazismo, mas com as mesmas mazelas de antes do "nazismo". O Brazil voltou ! A ser o mesmo de sempre.
Não vi nenhuma mazela desaparecer durante o "nazismo". O máximo que conseguiram foi sobrepor novas mazelas às já existentes.
Como campainha era coisa de rico e interfone nem existia o normal era chegar na frente da casa do amigo e gritar o nome dele. Era uma grande alegria escutar seu nome ser gritado por um ou mais porque era o anúncio de que a diversão iria começar. Acabou.
Eu matava uma moeda de 1 cruzeiro no peito do pé, dava um galeio em direção ao peito e aparava a moeda no bolsinho da camisa. É mole? E também fazia embaixadinhas a dar com pau com laranja...
Hahahahah, Marenildes, né gogó do José, não: ele é Ronaldo, pô! Hahaah! Viva o Coroné Pantaleão e Dona Terta! Pedro Bó, traz um café!
é mentira terta... kkkk brincadeirinha
José Ronaldinho!!!
Receber uma carta era bom. Hoje, no maximo, um zapzap
Assim mesmo...
no meu caso recebo cobrança e aviso do Serasa. O fixo tive que desligar há anos. toda vez que ligavam eu já estremecia a pensar para qual banco devia.
Para ilustrar essa crônica nostálgica envio uma frase de para-choque de caminhão de gosto duvidoso: "Saudades do JK e da guinorréia." Sic.
Eu fazia bola no chiclete até poucos anos atrás. Agora meus dentes não mais me permitem. Não li ontem e hoje li duas Matérias suas Ruy. Muito bom. Dizem que o adulador não é verdadeiro ou que corintiano, pardal, pu chá s@co e nota de dois reais tem em toda esquina, mas nesse caso eu garanto. é verdadeiro.
Aplaudir de pé: muito cansativo.
Hélio:mensalmente, vou à Sala São Paulo.Sou assinante do Cultura ArtÃstica e da Osesp. Galdino: é isso mesmo.Vejo o povo aplaudindo em pé e saindo da Sala. Não seria melhor sentado e aguardar os musicistas saÃrem.
Acho que você está indo a espetáculos ruins.
Cansativo e cafona.
Excelente texto, menos a volta do nazismo, que reflete a volta da escrotidão humana. Escrevo isso enquanto escuto O Messias (de Haendel, não o Jair).
Grande crônica, hoje!! Bravo, Ruy!!
O q acabou mesmo foram os campinhos de futebol . Terra batida duas traves e os limites feitos ou pelas ruas ou rios.
Éxodo rural, favelizaçao e especulação imobiliária.
Sim. Cada vez mais raros. ainda conheço dois em andanças nas pequenas cidades do interior paulista, mas antes eram lotadas e agora só os véio como eu param para jogar lá. Não tenho dúvidas que esse é o principal motivo da decadência do nosso futebol. os truques, as maladragens os dribles do brasileiro eram aprendidos na várzea onde os jovens não mais jogam. e Neli. Joguei muito com duas pedras de cada lado.
Na rua, quatro pedras para fazer as traves.
Ruy, e o jogo de bilosca derrubando caixinha de fósfor. E jogar pião com força e precisão para quebrar ou espalhar outros fora do cÃrculo. E levar sempre um cabo de aço ( cabo de aço de embreagem de carros), no bolso para brigar no recreio do grupo escolar. E um gropo de onanistas, frente a um muro, disputando quem ejaculava mais longe? E se enrolar dentro de pneus de caminhões e soltá~los morro abaixo. E sentar~se num calango ( skate, hoje) e sr empurrado, por um amigo, com um cabo de vassoura.
Genial! Um bálsamo, entre tanta razzia à esquerda e à direita.
sim. chega de esquerda e direita. eu ultimamente estou só no em cima e embaixo. em geral embaixo estou meio véio pra subir.
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