Pondé ao evocar exemplo de estupidez dos operários soviéticos, agrada os seus de direita. Mas, ele mesmo sabe que a extrema-direita produz estupidez em escala industrial. Basta ver as falas de Bolsopata e seus seguidores, e atos como anti-vacina, anti-indígenas, anti-ciência, etc. Pondé sabe disso, mas seu viés o leva a tal omissão infeliz. E a estupidez do governo ultra-direita de Israel, que sempre roubou terras dos palestinos?

Estupidez, no texto de Pondé, é aquela definida por Carlo Cippola? "o indivíduo estúpido é aquele cujas ações causam malefícios aos outros sem que ele aufira ganhos privados, possivelmente mediante até mesmo a algumas perdas" (Carlo Cippolla/1922-2000, italiano, foi professor na Universidade de Berkeley, EUA, e na Escola Normal Superior de Pisa, Itália.

Gostaria que Pondé escrevesse mal e me desagradasse sempre. Mas não é possível! Mas aceito está realidade em paz.

Pondé comente sobre toda essa “fofocaiada” sobre psicanálise ser uma pseudociência. Gostaria muito de ouvir sua opinião, com alto nível, a respeito dessa “polêmica”

Impressionante a quantidade de gente que comenta os textos do Pondé fazendo as mais bizarras críticas. Semana após semana. Se não gostam do autor, não deveriam perder tempo lendo. Isso é uma prova da tal estupidez atual.

Ué, mas o Pondé exerce seu direito de escrever mal e desagradar o leitor há anos, aonde ele está querendo chegar? Já chama os dissidentes de bur ros e estúpi dos. Tá faltando o que mais, sair na mão? Será que assim ele terá a aclamação unânime de que é inteligentão?

O Pondé é, enfim, a versão humana do ChatGPT. Muito em breve, haverá um aplicativo de celular em que será possível gerar o próximo texto do articulista, bastando inserir termos como politicamente correto, falar de um autor pouco conhecido e, quando conhecido, citar a obra no original, de preferência em francês ou alemão, pois em inglês não gera engajamento, escrever uns adjetivos no diminutivo tipo bonitinhos, inteligentinhos, fraterninhos e por aí vai . . . .

Engraçado que parece que quanto menos apreciado é o colunista, blogueiro, jornalista ou até mesmo a matéria em si, maior parece que é a repercussão. Eu não leio todas as matérias, umas porque não aprecio, outras por não conhecer o assunto ou por não querer ficar direto online; o atual e o anterior presidentes são bastante comentados, favorável e/ou contrario. Tem matérias que nem abro, ou se leio, é para preencher o tempo ocioso, apesar de ser uma praticante assumida do ócio.

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eu que sou inculta, gosto do pondé. Quase tudo que leio ou ouço dele, gosto.

O escritor não gosta de quem tem pensamento crítico sobre ele. Quer ser lido somente por uma manada, igual a que segue o Bozo. Filósofo que não é capaz de compreender a diversidade humana.

Adoro ler os comentários. O articulista confirmou sua tese, concreta e imediatamente. Só para mostrar cultura que não tenho, lembro que agradar ao leitor também moveu alguns bons escritores no passado, para ganhar alguns tostões com obras populares. O poema Corvo, de Poe, procurou inserir imagens e sensações caras aos leitores da época. A diferença de grau e inteligência é, porém, imensa.

Interessante. Aqueles saudosistas do sovietskovo, lugar onde todos tinham desejo de consumismo: do rock’n’roll à calça jeans. Passando pelo uísque (Scotch). O dólar? De Cuba à União Soviética, sempre existiram os doleiros de plantão. Idem na Lavajato. O velho mercado negro.De tudo o que se possa imaginar. A calça jeans era o sonho de consumo. Caiu o Muro de Berlim.A União Soviética esfacelou-se e, da noite para o dia, surgiram os magnatas.O mesmo se deu na China. Tudo falso verniz de comunismo

Agradar alguns leitores muitas vezes implica em desagradar outros. Mas às vezes, para vender muito por exemplo, o escritor tenta agradar todo mundo.

Pondé:- continue escrevendo mal, pois eu gosto de ler suas matéria, exatamente por ser mal escrita. O escritor não deve querer agradar o leitor, porém o leitor tem o direito de não concordar com tudo que o escritor escreve. Ser um boi desgarrado, é melhor do que seguir a manada...

Caríssimo Pondé, a idiotice dos que, na opinião alheia, escrevem mal não é inferior a arrogância daqueles que acham escrevem bem. Assim como a idiotice daqueles que só gostam de ler o que lhes apetece não é menor do que a arrogância de quem aprecia o desafio de ler aquilo que não concorda. Provavelmente, na média, o leitor da FSP é um idiota arrogante, assim como você.

Sensacional!!! E os idiotas marcham para a gaiola que dizem combater, ao som da banda dos oligarcas. No fundo, o desejo hipócrita de ser o dono da gaiola. Uma doença.

O Pondé esqueceu-se de citar uma conduta tão desenvolvida entre os lulofrênicos. Mais radicais relativamente ao escritores que ficam coagidos (na maior parte dos casos, mediocridade mesmo), não estão preocupados com conteúdo, lógica ou algo que os faça avançar intelectualmente. Gostam das calúnias, mentiras, dissimulações ou qualquer outro tipo de distorção que justifique seu fanatismo e os desvios de caráter de seus "cumpanheirus". Preferência por cartilhas ou panfletos. Mais que isso, difícil.

São raríssimos os casos em que um autor relevante é reconhecido em vida, e quando isso ocorre, alguns deixam a fama subir na cabeça e passam a arregimentar e cultivar um rebanho de adoradores. Portanto, ou o autor é só alguém em busca de um lugar ao sol, ou é um narcisista. Autores verdadeiramente relevantes não buscam holofotes, simplesmente escrevem. São como árvores, simplesmente são, são relevantes independentemente se alguém olha para elas ou não.

A tal lac ração, que antigamente se chamava censura e patrulha ideológica, domina hoje não apenas a escrita, mas também a docência. Escrevendo durante a Restauração na França, Stendhal dedicou seu imortal Lucien Leuwen a The Happy Few, já esperando a onda reacionária. Oppenheimer dava aulas em Berkeley sendo patrulhado, acusado de diletante. Por aqui, quem melhor definiu a medio cridade foi Nelson: Sou reacionário. Minha reação é contra tudo que não presta.

Imagina ler um livro do Locke, do Hume, do Burke e neles, cada argumentação começar chamando de estúpido ou burrro quem não concorda totalmente com as ideias deles? Acho que os editores nem publicariam um livro desses na época, com tanta pobreza de espírito. Graças ao mundo moderno, farsantes conseguem fazer sucesso escrevendo colunas xingando quem não concorda com eles e fazendo palestrinha com escritores de auto-ajuda.

Eis mais uma falcatrua intelectual pondélica

Como o assinante Gabriel falou abaixo, Pondé vem há anos desagradando os leitores. Os comentários confirmam isso. Ele já declarou: a sua meta é quebrar o coro dos contentes. E isso é saudável. Quando o adversário das ideias e do pensamento de Voltaire morreu, este lamentou: Que pena! A única pessoa que confrontava os meus textos à altura...(continua)

(continuação ) Agora só restam aqueles que assentem com a cabeça a tudo o que falo ou escrevo... Acho que ele deve ter pensado: Que saco! Moral da história: a vida é feita de desafios. A monotonia, o marasmo e a mesmice geram o tédio. Quem gosta do domingo à tarde? Eu mesmo não gosto da bolha: por isso, tô aqui.

Nada como ser versado na arte da estupidez. Se há certo e errado, ou o certo ou o errado, tanto faz. Mas o bom senso ainda faz algum sentido. A esquerda brasileira pode até ser intolerante e arrogante, mas sempre defendeu valores democráticos, apesar de alguns entusiastas das ditaduras cubanas e venezuelanas. E parece que muitos leitores, antes mesmo de terminarem a leitura, já têm, na ponta da língua, suas objeções. Simplesmente porque o colunista é o Pondé.

Pondé, olha só: se para escrever bem, você tem que defender a bandeira da legitimidade da desigualdade social e as suas artimanhas (sua causa sublime!), me desculpe pela minha alma estúpida que você desagradou! Só expus sua ironia de modo invertido.

Cuca, Cuca!

O pondé justificando a sua ignorância. É o ego gritando.

Toda a algaravia militante e ressentida da primeira parte foi só para justificar o erro básico de fatos históricos do último texto: será que a visita à praia é uma forma de uso de fonte primária ou pesquisa de campo? Estupidificadas são as pessoas que fazem o curso deste "pesquisador" muito versado na história wikipedica! No dia em que a esquerda cirandeira e lacradora virar peça de museu, espero que em breve, acabou o nicho de mercado do articulista, que só escreve para seus alvos.

Não sou inteligentinha mas aprecio um texto bem escrito, ainda que as ideias do autor me desagradem. Leio essa coluna porque os comentários são, muitas vezes, excelentes. Agora, Pondé, convenhamos: esse texto está mal escrito. E isso me desagrada mais do que o conteúdo.

Escritores vivem de vender livros, portanto sempre estiveram em diálogo com os afetos do leitor. A imagem do autor em solidão criativa contempla muitos casos de reconhecimento póstumo, mas está longe de explicar o fenômeno da escrita no ocidente. O q anda incomodando mesmo é essa história de escritores mergulhados na sensibilidade do negro em ascensão, da mulher resoluta. Aí não pode, aí é estupidez do politicamente correto. Da Silva não pode ter seu “jovem Werther”, se insistir, vira estupidez!

Tenho lido vários textos aqui onde o interesse é agradar o diretor de redação. Ou quem quer que controle a FSP depois da morte do Projeto Folha. Felizmente, para minha alegria, Luiz Felipe Pondé não é um deles.

O grito des oprimides pode, às vezes, estourar os ouvidos de seus possíveis aliades.

Falência da leitura.

Todo mundo com com ideiais andando de lado ou na marcha feroz para tras.

Gosto quando me desagradam pelo que são e desconfio de quem quer agradar o tempo todo, fora isso quem é completamente diferente e não entende isso que fique longe.

Basta contemplar com atenção a paisagem literária para perceber que há hoje uma infinidade de escritores com disposição para "desagradar" o leitor. O império do "politicamente correto" é apenas uma destas fantasias úteis para o pensamento extremista, mas que revelam, sobretudo, a intolerância de seus difusores. Babel era de fato um excelente escritor e merecia melhor propaganda do que os batidos libelos de um colunista que, francamente, não faz outra coisa do que se repetir.

Todos escrevem desejando agradar seus segui dores e Pondé é o exemplo disso. Escreve para agradar seus admi radores . Não há problema algum nisso, são escolhas que impli cam aceitar a manifestação de quem não concorda com o escritor. Por último, somente nas cabeças de Pondé e Bibi, a intenção nunca foi ocupar o Sinai. E fazer turismo na terra ocupada, sem aspas perceba, é tranquilo. Difícil é fazer depois de 1982 quando Israel devolveu, agora com aspas, o Sinai ao Egito.

Escritor e leitor? No Brasil? Artigo de luxo. Os brasileiros nunca foram lá muito afeitos a leitura. Com o advento das mídias sociais basicamente o que temos agora são vídeos de mídias dirigidas e mente que já era atrofiada, vai se blindando cada vez mais. o cara só ve novela, ou curintia, ou fofoca, palmeiras, petismo , Coisismo e por ai vai. Não tem como abrir a mente para novos conhecimentos e para um auto conhecimento. isso é impossível nesses tempos e ando um pouco pessimista.

Não me surpreenderia se a folha bloqueasse comentários de alguns assíduos comentaristas nesse espaço. Mudei seis vezes o comentário que escrevi e não foi aceito nenhuma delas. Fazendo um teste agora

Pondé, continue firme na sua indrpendencia e autonomia

Pondé tem o total direito de desagradar aos leitores e vem fazendo isso há tempos, basta ler os comentários da FSP...

Esse sr nao cansa de desancar seus parcos leitores não ?

Não seria o caso de deixar os leitores em paz, sabendo que entre eles, em se tratando de um jornal (principalmente a Folha), há uma variedade grande, entre os quais aqueles (poucos, é verdade) que certamente têm envergadura intelectual suficiente (e, no seu caso, nem precisa tanta) para não cair em textos escritos por um e midicult como você, Pondé?

Um "inteligentinho" querendo cooptar aqueles que não querem ser agredidos com o qualificador "inteligentinho". Aí usa a seguinte falácia: acusa o leitor de exigir algo, para ser admirado por se opor ao leitor, tentando, justamente com isso, cooptar os eleitores "ingeligentinhos" que não são os "inteligentinhos" que ele critica. Podé, és um blefe.

Luizinho, todos escrevem para seus de estu pidos e nesse sentido és o maior entre eles. Falas e escreves para agradar teus admiradores. Não há mal algum nisso, são escolhas que implicam, necessariamente, aceitar a manifestação de quem não concorda contigo. Ahh, somente nas cabeças tua e de Bibi, a intenção nunca foi ocupar o Sinai. E fazer turismo na terra ocupada, sem aspas perceba, é tranquilo. Difícil é fazer depois de 1982 quando Israel “devolve”, agora com aspas, o Sinai ao Egito.

One-seven-one da filosofia tupiniquim!