Ambiente > Colômbia quer plano progressivo para encerrar extração de petróleo na Amazônia Voltar

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  1. Aderval Rossetto

    Os povos norte-ocidentais tem de retirar os OITO vezes mais poluentes percapitos que emitiram pra se desenvolverem, e não comprarem créditos de carbonos repassando custos nos produtos. O pior é que o desmatamento da Amazônia trará mais secas ao continente, ao criar uma imensa Ilha de Calor que afastará as nuvens oceânicas. No entanto, todo carbono da Amazônia representa menos de dez anos em consumo de combustíveis fósseis pelo restante do planeta.

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  2. Dionisio DeBarros

    A mando de quem a Colombia esta fazendo essas exigencias. Explorar petroleo a 500 Km em alto mar, a exemplo do que faz a Franca na Guiana, tem impacto zero no meio ambiente. Ainda mais considerando uma empresa como a Petrobras, conhecida por nao permitir acidentes ambientais. Creio que a Colombia esteja tomando as dores de alguma grande potencia que quer o Brasil eternamente no 3o mundo. Pq nao reclamam com Arabia Saudita e China, que emitem 70x mais CO2 que o Brasil?

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  3. Benjamim Godinho

    Indubitavelmente a Amazônia deve ser protegida. Resta saber se explorar petróleo no mar, a 500 km da foz do rio Amazonas, significa "extrair petróleo na Amazônia". Na Colômbia o petróleo da Amazônia se encontra no subsolo da floresta e sua exploração traz sérias consequências ambientais Nessa discussão, de suma importância, precisamos saber se o mundo já pode prescindir do uso das fontes de geração de energia fóssil.

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  4. Alberto Bianco

    E como vai ficar a extração de petróleo e minérios na Guiana Francesa?

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  5. Marcos Longaresi Carvalhães

    Vão viver de plantar coca e exportar cocaína, pois já ultrapassaram a Bolívia e o Peru nesse quesito, vai entender esses governos, para quem cheira é uma boa.

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  6. Dalmo de Souza Amorim Junior

    Parece fantasioso ou é para fins diplomáticos a declaração. As fontes de energia vindas do petróleo serão utilizadas até às últimas gotas, e como não existe civilização sem energia, não existe produção competitiva sem energia barata. Quando a China deixar de queimar carvão, o mundo poderá começar essas conversas lindas, até lá o PIB vai mandar na mesa de conversações.

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