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  1. Tânia Carneiro

    Ana Paula, que texto lindo! Parabéns!

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  2. ILIMAR KASPER

    Me identifico com o que aconteceu com você... muito mesmo. De forma muito semelhante é a questão de música. No meu caso, foi a música Pai de Fábio Jr.

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  3. Leonardo Leite Mattos e Souza

    Meu filho fez uso do "autoextermínio", um eufemismo, é claro. Tudo aconteceu no dia de seu aniversário de 15 anos. Foi em 2021. Auge da pandemia. Sepultei meu filho. Penteei seu cabelo nas 3h que pude estar com ele. Fiquei um ano e meio num quarto. Fiz eletroconvulsoterapia. Experimento um dia por vez. Li muita coisa. Indico: O Pai da Menina Morta e Sem Tempo de Dizer Adeus. Já vi todos os filmes e séries indicados pela colunista. Experimento um dia por vez.

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  4. Valdir Silva

    Entendo você. Costumava ir a velórios e achava sem sentido. Fazer o que lá? Até que perdi meus pais com 3 meses de diferença entre as passagens. No velório de meu pai, bastante gente. No da minha mãe, longe, somente eu e meus irmãos. Entendi o valor da presença, do abraço, mesmo sem palavras. A dor nos humaniza.

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  5. Vanessa Magalhães

    Não que seja essencial passar por um luto significativo para se emocionar, mas sempre encontro mais sensibilidade e,inclusive, empatia em quem já passou por certas dores... E, ao contrário do que pensam, se emocionar não significa ser menos forte, mas por experiência conhece na própria pele a dor do outro e por isso se emociona. Quem não sabe a dor da dor, tem mais dificuldade para ser empata.

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  6. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Tem um comentário meu aí elogiando sua crónica. Mas fui impedido pela censura fspdiana

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  7. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    O luto e a tristeza só aumentam p quem fica. Meu primeiro filme triste foi Meu Pé de Laranja Lima. ... Brasileiro do fundo do baú empoeirado. Depois vieram outros... Excelente crónica !

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