Educação > Após defender material digital, Feder diz que vai imprimir 'livro de verdade, onde pode riscar' Voltar
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Sou professor da rede pública, acredito que falar com propriedade de causa. O PNLD é um Programa que tem como objetivo apoiar o trabalho do professor e possibilita ampliar os horizontes dos alunos. Muitas escolas privadas (escolas de alto nÃvel) do Estado de São Paulo adotam livros didáticos, não "engessam" o trabalho do professor. Trabalhei em muitas escola privadas e conheci escolas que, livros como Convite a Filosofia - Marilena Chauà era leitura obrigatória. "Novos Tempos...retrocesso".
Ô TarcÃcio, demite esse incompetente. Esse sujeito não entende absolutamente nada do que está fazendo, e ainda vai piorar o que já está ruim depois de 30 anos de PSDB no governo de SP. Escolha alguém que realmente entenda do riscado, que tenha experiência como educador e como gestor. Manda esse Feder de volta para o Paraná, de onde nunca deveria ter saÃdo (pobres paranaenses). Cada vez que abre a boca o Feder fala bobagem, impressionante. Muito ruim mesmo.
Tchê, fiquem com ele aÃ. Não queremos ele de volta não! Bom proveito!
quando um pseudo educador fala m#rda, livro é para riscar, saiba que minha mãe como educadora dava livros como amigos melhores amigos nao se riscam não se dobram se leem se duplicam se conhecem e nos libertam de ser apenas psedos merd$s
Educação para o povo é tratada por amadores, com desprezo ao dinheiro do povo e com objetivos, que não se sabem ao certo.
Mas o material digitalizado era consumÃvel? Poderia ser riscado e desenhado também? Ou só seria através de um tablet da empresa que ele ajudou a ganhar muitas licitações no Paraná?
Com Tantos Educadores sem São Paulo, ter trazido esse senhor do Paraná. Se ainda fosse do Ceará. Será que a meta do tarcÃsio é acabar com a Educação?
Ennio: sei disso! Morei em Cornélio Procópio dos sete aos quatorze anos, por isso acompanho tudo no Paraná. Mencionei o Paraná, porque, parece-me, ser a sua única experiência pública. O povo , tanto lá quanto cá, não pensou ao votar e a Educação ficará ao deus-dará. Renato: relembro que a ditadura acabou com a Educação e talvez seja o foco atual.
CarÃssima, o Feder é paulista, apenas fez um pouso no PR, a convite do roedor júnior. Assim como aqui, vai barbarizar a educação de SP. Se divirtam com ele! Até nas escolas da APAE tentou "enfiar" metodologias que não coadunam com as condições de tais alunos. Insano!
Concordo plenamente contigo Neli. Mais uma prova que os paulistas perderam a razoabilidade em apoiar esse silenhor sem condição alguma de ser o governador de um estado de tamanha importância na nação
Faltou a FSP dizer quem é o secretário da educação de SP escolhido por meritocracia, não por ser companheiro ou para cooptação de partidos, ou preferência da sra Janja ou amigo do rei. Feder, graduado em Administração pela FGV, tem Mestrado em Economia pela USP. Foi professor por mais de 10 anos. Como secretário da educação do Paraná levou o estado do sétimo ao primeiro lugar no Ãndice de desenvolvimento da educação básica Ideb, maior salto entre todos estados brasileiros.
Ennio, eu não reduzi nada, você é que está dizendo, narrativa sua. Aproveitando sua deixa, lembra do ex presidiário que colocou Renan Calheiros como Ministro da Justiça...seria cômico não fosse triste!
É preocupante tua idéia sobre a educação se reduzir a administração e economia. Chega a ser risÃvel colocar 10 anos no pacote como professor ser determinante. No entanto, se você está feliz, que sou eu para contrariar.
São Paulo vai adotar o sistema misto, semelhante ao sueco.
As opiniões abaixo são narrativas, em princÃpio não denotam necessariamente irregularidades. Quer exemplo de real suspeição; um rapaz vende um joguinho por 5 milhões a uma multinacional. Coincidentemente a mesma estava em tratativas com o pai do moço que coincidentemente era alto funcionário público. Nunca mais se ouviu falar do joguinho. A multinacional tudo indica foi atendida no seu pleito. Vão catar coquinhos na descida e não amolem...
Também faltou dizer que ele é sócio de uma grande empresa brasileira, fornecedora de material de informática, como notebooks e impressoras. Será que há conflito de interesses?
E aposta em livros virtuais sem ao menos discutir o assunto com especialistas de educação e professores! A Suécia recuou e resolveu adotar um modelo misto porque a experiência cem por cento digital teve impactos negativos na aprendizagem, como piora na leitura e na caligrafia.
Ainda bem que o Paraná se livrou desse traste, mas o grande culpado é o roedor júnior, que gestou essa excrescência.
A turma do atraso quer que fique no tempo do giz e do quadro negro. Hoje uma criança com acesso as aulas do youtube e internet geral sabe mais do que esse professores esquerdistas que só sabem fazer greve e manter o atraso.
Agora a explicação para a impressão é que o material didático federal não é consumÃvel: não se pode riscar, fazer anotações. Juro que não entendi, o digital era?
Totalmente equivocada a polÃtica de abolir os livros didáticos das escolas paulistas em um paÃs que lê tão pouco. Infelizmente um mau exemplo do Estado de São Paulo.
Riscar ou até sujar nossas inteligências com essas declarações estapafúrdias, é o que esse pessoal faz de melhor. Melhor dizendo: de pior. É inegável que as ferramentas digitais são de uma utilidade Ãmpar, mas no dia-a-dia da educação mais deseducam que educam de fato. É nisso que dá colocar polÃtica na frente da competência.
A grande propagação das maravilhas do mundo virtual tem um bom exemplo hoje que ele é tão vulnerável quanto o mundo real, onde os desafios e obstáculos a serem vencidos são cotidianos. Falo isso por conta da maravilhosa app para celular e notebook de um banco que está entre os primeiros do Brasil mas que está "fora do ar" ou dando "problemas" desde ontem e já são quase vinte e quatro horas de inoperância. Afff...o mundo virtual é benéfico, mas não insubstituÃvel. O livro fÃsica tem sua magia.
Se a pessoa depois de 15 anos na escola aprender a ler manual de trator pra ser peão de fazenda , objetivo alcançado! TarcÃsio pra presidente!!!
Será que os senhores que idealizaram essa excrescência (ensino escolar por meio de livros exclusivamente digitais) têm filhos? Topariam entregar os filhos ao Estado, para aprenderem por esse meio? Sinceramente, eu duvido. A que tipo de gestor/especialista/secretário de educação interessa rejeitar livros didáticos fÃsicos?
Acredito que esse futuro material didático DIGITAL, ainda inexistente, deverá se inspirar na onda do Partido Republicano dos EUA: proibir qualquer menção a questões de gênero e racismo. Deverá dar prioridade a Deus, Pátria, FamÃlia e Propriedade. Mostrará que a pobreza é fruto da preguiça e dos pecados. E que, nos finalmente, racismo no Brasil é fantasia da esquerda.
Não tenho peso na consciência, não votei nesse forasteiro asqueroso!
Parabéns aos que elegeram o turista chacinador e inimigo da educação
Esse dono da Multilaser que tem contrato de muitos milhões com o governo do Estado para venda de Eletronicos agora vai comprar também impressoras para as escolas? Abolir livros é quase como mandar queimá-los. Esse ener/gúmeno visitou escolas da periferia? Sabe que a maioria das famÃlias nem tem acesso à internet? Sabe que o mundo desenvolvido dá prioridade para livros porque fixam melhor o conhecimento? Esse TarcÃsio amigo de milicianos nomeou trastes. Pobres crianças paulistas.
O negócio do Secretário é privatizar o ensino. Onde estão as matérias investigativas a respeito desse senhor, que vem do Paraná, com uma quase nomeação a Ministro da Educação no governo do inominável? Vamos lá, Folha. Coragem.
Dois pontos com relação a opção feita : Os custos são maiores ou menores do que os dos livros do MEC ? Quem ganha com todo esse esquema ? Ouve licitações na forma da lei ? A transparência e a lisura são o mÃnimo que os cidadãos e os contribuintes esperam !
E o cordão dos negacionistas cada vez aumenta mais.
acho até que é bem intencionado como o chefe, mas de uma falta de sensibilidade politica que dói. Por falar no chefe dele, se não estender a carvalho até aparecida eu voto em um poste e não voto nele.
Secretário de educação ?
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