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Marcos Benassi
Nada como um coração quentinho, não, Dona Suzana? Ah, se você só tem51, vou tirar o Dona. Suzana. Sei lá se a neurociência explica coração quentinho, mas é bão. Um abraço apertado, de coração quentinho, na sehor... ops, em você e nesse seu pai travesso e vivinho da Silva. Passem muitíssimo bem! (aliás, tô na casa da mãe quase nonagenária, há duas semanas, esquentando o coração dela e o meu. Por precaução, fomos, ambos, ao cardiologista)
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Ricardo Batista
Obrigado pelo comentário, caro Benassi. Tomara que sua mãe consiga passar dos cem.
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Nilton Silva
Concordo plenamente. Deixe que os mortos cuidem dos seus mortos, como diria aquele velho ditado sumério. Cuidemos dos nossos vivos.
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Mário M Dias
E a cientista descobre que a terra é redonda . . .
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Marcos Benassi
E não é lindo? Quanto bozolóide ainda a crê prana, e com despenhadeiro na ponta!
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ROBERTO de lima cruz
Ótimo texto, despertou umas coisas interessantes aqui em minha cabeça vou procurar e assistir ao filme. Feliz Aniversário para seu pai.
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JULIANA K
Obrigada, Dra Suzana! Ler seus textos é sempre um presente para mim. Parabéns a vc e seu pai!
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Nilo Sérgio de Menezes Ramos Rodrigues
Parabéns pelo texto! Sou mais um que concorda com a ideia de despedir em vida. De preferência em todo encontro, em todo "tim-tim", em cada vez que pudermos lembrar que aquele pode ser o último minuto.
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CAROLINA OLIVEIRA DE BRITO
Genial o texto! A celebração da morte no oriente é mais sintonizada no privilégio de termos convivido com aquela pessoa, mas uma feijuca no aniversário é muito melhor que isso!
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José Cardoso
Muito boa essa ideia de celebração em vida. O Contardo Calligaris dizia que na Itália só se comemorava o aniversário de crianças, e que sempre estranhou o costume no Brasil. Pois a colunista mostrou um inesperado sentido nessa prática: saudar uma vida que foi, na presença daquele que também contempla o seu passado.
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Carla C Oliveira
Concprdo plenamente e achei lindo o seu texto!
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Emerson Luis de Moraes
A celebração de mais um ano de vida é a celebração de um desfazer, um tempo que deixou de ser, não mais existe. Fósforo que foi riscado. Nunca mais acenderá. Daí a profunda sabedoria do ritual de soprar as velas em festa de aniversário. Se uma vela acesa é símbolo de vida, uma vez apagada ela se torna símbolo de morte. Rubem Alves
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Luiz Paulo Barreto
Tenho o mesmo pensamento do primeiro parágrafo, mas na conclusão do texto, também passarei a considerar o real valor da data de aniversário. Brilhante a forma lembrar do pai e aos convidados da relevância de cada pessoa ainda viva.
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Ricardo Batista
Beleza de texto, valeu! Muito lirismo e sensibilidade. Por uma vida com mais algodão-doce, passeios no parque e contemplação. Vida longa ao seu pai (e pra minha mãe também). Como é bom ler algo agradável, parabéns!
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Marcos Benassi
Tá cada vez mais difícil o "agradável", né? Mas passa - o desagradável, digo. Grande abraço pra sua mãe, que botou um filho crica e bem-humorado no mundo. É mais do que relevante, compadre.
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