Joel Pinheiro da Fonseca > Se tiverem que escolher entre segurança e direitos humanos, poucos terão dúvida Voltar
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Por enquanto é só vingança. A Força parece se acomodar às circunstâncias. Se morre um policial assassinado, vinga-se, como que a dar aviso: matou um dos nossos, pode esperar o troco graúdo. Não há planos quanto a isso, nem dos comandos policiais. Vai-se levando. Debaixo da camisa de força de uma sociedade estruturalmente engessada, nada muda. Só improviso. Tudo a médio e longo prazo. Não temos nenhuma ousadia. Descriminalizar a droga e esvaziar os cofres do narcotráfico, nem pensar.
O Haiti é o pior exemplo do crime organizado desorganizado: aquele paÃs caribenho é um verdadeiro caos. A Califórnia é outro exemplo do Poder Público "acoloiar" o crime, sob o manto eufêmico de direitos humanos, e o livre consumo de drogas. Lá é pior que a Cracolândia.
Primeira análise com sentido que vejo na imprensa sobre este caso no Guarujá. Criticar é fácil. Trazer propostas diferentes e não delirantes é difÃcil. Isso vale também para a tragédia da Cracolândia.
"E enquanto a direita vai se entregando à pura truculência, a esquerda segue sem proposta nenhuma quando o tema é segurança pública". Esse trecho pesadÃssimo e, indiscutivelmente, verdadeiro mostra como estamos perdidos no presente e no futuro.
Marcelo enquanto ficarmos dizendo esquerda e direita e não falarmos nós, não haverá solução.
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