Tati Bernardi > Dezessete anos Voltar
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Amei a sensibilidade do texto.
Parabéns Tati pelo artigo.
Esperava uma abordagem mais clichê de você - Olhem so como a sociedade maltrata a pobre abortista... no fim, me surpreendi positivamente. Sem julgamento, só acolhimento. Fico triste quando vejo as ditas feministas colocarem o aborto como algo que só é traumático por causa do patriarcado. É traumático e ponto. Pricipalmente para o abortado, se você acredita nisto. Mas também para o abortista. Te desafio agora a mostrar relatos de quem resolveu não abortar, e seguiu sozinha. Sem julgamentos.
Que texto comovente, Tati!
Ai Tati, que coisa triste... Duas amigas passaram por isso e eu acompanhei: ambas sofreram muito, incluindo a dor fÃsica. Mas a dor afetiva, a clandestinidade, a ausência - uma não teve filho depois - tudo muito trágico. Uma vida marcada por um silêncio gritante.
essas questões tbm afligem o homem que participa de um aborto.
A mulher sempre tem a decisão final. mas é fácil falar quando tem os casos em que o homem não lhe da apoio ou até incentiva o aborto. e tem aqueles que criticam a mulher
Estes tormentos não estariam restritos à elite?
Não. Certamente não estão restritos à elite. Pessoas de qualquer estrato social podem passar por tormentos desta natureza.
A urgência da legalização incondicional do aborto no Brasil, deixando a decisão ao indivÃduo, não a um grupo de conservadores hipócritas e frustrados.
Quando a consciência nos pune é a pior condenação. Não sou contra aborto, sou contra colocar pessoas no mundo sem ter condições de dar o mÃnimo de dignidade.
Pesado. A cronista descreve com robustez as dúvidas psÃquicas que acompam a biógrafa durante sua vida. Deu até vontade de ler o livro.
que dramalhão. eu e minha mulher ficamos grávidos quando não querÃamos, fizemos aborto clandestino e nunca tivemos qq questões sobre o assunto. qdo é pertinente tocamos no assunto, entre nós e com outros. sempre soubemos q fizemos o certo.
Será? Tem certeza?
Parabéns!
O texto explêndido me fez refletir sobre a desigualdade humana que atinge em cheio aos menos favorecidos em tudo, famÃlia, estudos, conforto e oportunidades! E assim caminha a humanidade!
A própria consciência informando que há vida na morte e mortes na vida. Enfim que existe muito mais do que o eu, hoje e agora!
"por ter te negligenciado" esse eufemismo ein
Nada como as palavras para nós ajudar a mentir.
Esqueci de comentar que o texto tá ótimo
Dessa dor a mãe biológica da filha que adotei não padece.
Parabéns pela atitude de amor! Mas certamente essa mãe tenha dor, caso não tenha informação da filha, imagino que deve ser tão ruim quanto ter um familiar desaparecido, não saber como é como estar deve ser pior do que abortar, imagino. Culpa é inerente a mulher me parece.
Perfeito Jo. E Paulo a dor de nove meses sem dúvida, terá efeito muito menor, conforme é perceba no texto, com a de eliminar um futuro filho.
Perfeito Jo. E Paulo a dor de tirar uma vida é
Dessa dor não mas talvez da dor de ter levado uma gravidez durante nove meses contra a vontade.
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