Tati Bernardi > Dezessete anos Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Rafaela Arib

    Amei a sensibilidade do texto.

    Responda
  2. Luiz Almeida

    Parabéns Tati pelo artigo.

    Responda
  3. Pery Pedro

    Esperava uma abordagem mais clichê de você - Olhem so como a sociedade maltrata a pobre abortista... no fim, me surpreendi positivamente. Sem julgamento, só acolhimento. Fico triste quando vejo as ditas feministas colocarem o aborto como algo que só é traumático por causa do patriarcado. É traumático e ponto. Pricipalmente para o abortado, se você acredita nisto. Mas também para o abortista. Te desafio agora a mostrar relatos de quem resolveu não abortar, e seguiu sozinha. Sem julgamentos.

    Responda
  4. Leila de oliveira

    Que texto comovente, Tati!

    Responda
  5. Marcos Benassi

    Ai Tati, que coisa triste... Duas amigas passaram por isso e eu acompanhei: ambas sofreram muito, incluindo a dor física. Mas a dor afetiva, a clandestinidade, a ausência - uma não teve filho depois - tudo muito trágico. Uma vida marcada por um silêncio gritante.

    Responda
  6. Emerson Alves

    essas questões tbm afligem o homem que participa de um aborto.

    Responda
    1. Ricardo Arantes Martins

      A mulher sempre tem a decisão final. mas é fácil falar quando tem os casos em que o homem não lhe da apoio ou até incentiva o aborto. e tem aqueles que criticam a mulher

  7. C B

    Estes tormentos não estariam restritos à elite?

    Responda
    1. CARLA J LIA SEGRE FAIMAN

      Não. Certamente não estão restritos à elite. Pessoas de qualquer estrato social podem passar por tormentos desta natureza.

  8. Dario Lima

    A urgência da legalização incondicional do aborto no Brasil, deixando a decisão ao indivíduo, não a um grupo de conservadores hipócritas e frustrados.

    Responda
  9. Marenildes Pacheco da Silva

    Quando a consciência nos pune é a pior condenação. Não sou contra aborto, sou contra colocar pessoas no mundo sem ter condições de dar o mínimo de dignidade.

    Responda
  10. Ricardo Arantes Martins

    Pesado. A cronista descreve com robustez as dúvidas psíquicas que acompam a biógrafa durante sua vida. Deu até vontade de ler o livro.

    Responda
  11. edilson borges

    que dramalhão. eu e minha mulher ficamos grávidos quando não queríamos, fizemos aborto clandestino e nunca tivemos qq questões sobre o assunto. qdo é pertinente tocamos no assunto, entre nós e com outros. sempre soubemos q fizemos o certo.

    Responda
    1. Max Morel

      Será? Tem certeza?

    2. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Parabéns!

  12. Bira Scutari

    O texto explêndido me fez refletir sobre a desigualdade humana que atinge em cheio aos menos favorecidos em tudo, família, estudos, conforto e oportunidades! E assim caminha a humanidade!

    Responda
  13. Eduardo Rossi Neto

    A própria consciência informando que há vida na morte e mortes na vida. Enfim que existe muito mais do que o eu, hoje e agora!

    Responda
  14. Vicente Valcarcel

    "por ter te negligenciado" esse eufemismo ein

    Responda
    1. MARCIO CARNEIRO DE ALBUQUERQUE

      Nada como as palavras para nós ajudar a mentir.

    2. Vicente Valcarcel

      Esqueci de comentar que o texto tá ótimo

  15. PAULA FARIA

    Dessa dor a mãe biológica da filha que adotei não padece.

    Responda
    1. Marenildes Pacheco da Silva

      Parabéns pela atitude de amor! Mas certamente essa mãe tenha dor, caso não tenha informação da filha, imagino que deve ser tão ruim quanto ter um familiar desaparecido, não saber como é como estar deve ser pior do que abortar, imagino. Culpa é inerente a mulher me parece.

    2. Wellington Serpa Monteiro

      Perfeito Jo. E Paulo a dor de nove meses sem dúvida, terá efeito muito menor, conforme é perceba no texto, com a de eliminar um futuro filho.

    3. Wellington Serpa Monteiro

      Perfeito Jo. E Paulo a dor de tirar uma vida é

    4. Paulo Augusto

      Dessa dor não mas talvez da dor de ter levado uma gravidez durante nove meses contra a vontade.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.