Aos poucos a realidade orçamentária se impõem. Em 2021, o nosso Congresso bajulou o Bozo e aprovou a irresponsável PEC dos Precatorios. FSP 18/07/23: "O rombo, acima de R$ 200 bilhões, não tem precedentes na história, superando, inclusive, os orçamentos de 2023 para a saúde (R$ 146 bilhões) e os investimentos (R$ 165 bilhões)", afirmou Nelson Alves, presidente da Ajufe. Como o arcabouço fiscal tratará esse rombo ninguém comenta, nem o Governo nem o Congresso. O ciclo positivo pode ser curto.

Aos poucos a realidade orçamentária se impõem. Em 2021, o nosso Congresso bajulou o Bozo e aprovou a irresponsável PEC dos Precatorios. FSP 18/07/23: "O rombo, acima de R$ 200 bilhões, não tem precedentes na história, superando, inclusive, os orçamentos de 2023 para a saúde (R$ 146 bilhões) e os investimentos (R$ 165 bilhões)", afirmou Nelson Alves, presidente da Ajufe. Como o arcabouço fiscal tratará esse rombo ninguém comenta, nem o Governo nem o Congresso. O ciclo positivo pode ser curto.

Sentenças definitivas indefinidas, pois postergadas ad aeternum. Exemplo de nossa segurança jurídica.

Esta conta deve ser debitada o Bolsonaro, Paulo Guedes, Arthur Lira e Rodrigo Pacheco que juntos resolveram dar o cano nos brasileiros que venceram ações contra a União. Um desrespeito à coisa julgada que o STF assistiu e se calou. A OAB tem uma ação no Supremo que nunca será julgada. Brasiiiilll

Tivessem pagado não estaria assim. Tenho um do tempo do Itamar.... Vinte e oito por cento ... Pagaria todas as minhas dívidas