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  1. Valdir Teixeira da Silva

    O que deveria ser avaliado é o risco ambiental da exploração de petróleo na região, mas parece que os ambientalistas já decidiram que o Brasil deve parar de explorar petróleo. Esqueceram que a decisão não é só deles.

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  2. Hermes Yaly

    Lula nunca escondeu sua estratégia política: eleger-se com a esquerda e governar com a direita. Foi assim nos seus primeiros mandatos (era de ouro das empreiteiras, vide petrolão; paraíso dos banqueiros com a conversão da dívida externa em títulos do Tesouro; explosão dos conglomerados privados de "educassão", etc.). No terceiro, radicalizou e escolheu governar com a extrema direita, como mostra sua afinidade com Putin e o descaso com o meio ambiente. De esquerda mesmo, só o apoio a ditadores..

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  3. edgardo Jose de campos Melo campos melo

    Que agonia. Crise climática, Putim ameaçando guerra nuclear e Lula culpando Zelesky pela guerra... A Europa, China, Japão e EUA sufocando a atmosfera com gases de efeito estufa e o mundo culpando o Brasil pelas queimadas na Amazônia. O Canadá, a Grécia, Portugal e a California, queiman todos os anos. Angela Merkel ficou 19 anos fazendo ductos, sob o Báltico, trazendo gás e petróleo da Rússia. Trump ameaça voltar e, por enquanto, o TSE vetou a volta dp Mito joalheiro e imobiliário. Vade retro

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  4. Marcelo Magalhães

    O pré-sal trouxe o interesse internacional pela Petrobrás, que capturou o governo golpista e patrocinou a implementação do preço pariado à importação elevando os preços dos combustíveis mais de 300%. Assim, a inflação disparou e ainda confiscaram o ICMS dos estados, deixando déficit na educação e saúde. Não há vantagens para a população destruir uma fronteira ecológica para exportar os lucros.

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  5. Fauze Yunes

    Excelente texto... elucidativo e convincente, parabéns. Ademais, o Brasil já tem dinheiro de sobra para cultura, educação, saúde e segurança. Basta usá-lo adequadamente. O problema é que ao invés disso, nossos políticos querem mais grana para campanha política e outras benesses... pobre povo brasileiro!

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  6. Gildasio Fernandes Dantas

    A minha opinião é que parte do dinheiro que for arreca dado na margem equatorial vá para um fundo estatal para financiar o desenvolvimento do país com aplicação em ciências educação etc para que no futuro tenhamos um renda média equivalente a um país como a Coreia ou Espanha. Foi isto que fez a Noruega que tem um fundo estatal de mais de um trilhão de dólares conseguido com a exploração de petróleo do mar do norte.

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    1. Ricardo Arantes Martins

      e sua ideia é ótima.

    2. Ricardo Arantes Martins

      Parte do dinheiro das extrações no Brasil Já vai para a região de exploração. são os royalties.

  7. Gildasio Fernandes Dantas

    Seria muito bom, mais temos que ser realista. As pessoas, no primeiro mundo, só estão comprando carros elétricos por causa do enorme subsídio que recebem do governo. Então o melhor seria o Brasil explorar a margem equatorial e com parte do lucro do governo aplicar na transição energética. Além do mais o que adianta o Brasil não explorar se as Guianas explorarem?

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    1. Ricardo Arantes Martins

      enquanto a rede elétrica tiver qualquer dependência de energia a base de carbono o carro elétrico será um enorme passo para trás.

    2. Ricardo Arantes Martins

      A rede elétrica dos países são dependentes de combustíveis fósseis. transformam térmica em elétrica perdendo parte da energia no processo. Dessa forma o carro elétrico polui mais, encarece o valor da energia, gera inflação e quem paga é sempre o mais pobre.

  8. Aderval Rossetto

    Megaempresários matam a população!

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  9. Antonio Mahler

    Os efeitos da queima de combustíveis fósseis sobre o clima já eram conhecidos pelos engenheiros da Exxon em 29 de janeiro de 1980. É o que relata o engenheiro W.R.Eckelmann ao diretor M.E.J.O'Laughlin no memorando de circulação interna da empresa sobre os gases do efeito estufa. Não existem dúvidas sobre o que poderia ter sido feito e não foi. O custo das mudanças do clima já ultrapassa os trilhões de dólares, e excede de longe o retorno do investimento em exploração. É burrice insistir, ponto.

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  10. Ricardo Arantes Martins

    Lula fez bem em defender a exploração. há o acordo de metas para redução de emissão de gases até trinta. todos sabemos que não será cumprido. O Brasil talvez avance muito mas somos uma exceção mundial ante a nosso enorme potencial hidraulico que já chegou quase ao limite. mesmo assim, hoje temos um quarto da matriz energética que utiliza o carbono (16 fósseis 8 biodiesel). O mundo vai usar petroleo por muito tempo. que usem o nosso. Se a humanidade conseguir as metas ótimo.

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    1. Ricardo Arantes Martins

      sim paulo. O Brasil tem tudo para ser modelo ambiental, basta vontade política. Em outras gestões de Lula avançamos na questão energética. tem hoje 11%de energia eólica e 65%de energia hidraulica. da para investir pesado na solar e ou fotovoltaica que está a menos de2% onde o governo pode e deve propagandear e incentivar. temos cerca de um quarto a base de carbono sendo que dessa só 8%de biomassa. não chegaremos a meta até o fim da década, mas o Brasil é o único que chegará perto da meta.

    2. paulo Raulino

      Tudo bem, o que traz a matéria está no rumo, mas a matriz brasileira já é muito mais pro-planeta do que as dos tidos desenvolvidos. Então, e aí? E aí que esses irão continuar com palavreado muito bonito, com muitas promessas mas sem nenhum compromisso cumprido. Paguemos nós, sozinhos, então!!

    3. Ricardo Arantes Martins

      Façamos nossa parte e talvez o Brasil chegue perto das metas. Mas o mundo não chegará e se chegar perdemos o investimento. é uma aposta que eu quero perder, mas é quase certo que não. a própria Europa, quem mais investe, não chegará nem perto disso.

  11. Marcos Benassi

    Putz, seu Caetano, que texto excelente. Muito grato por reunir e consubstanciar, com dados de boa qualidade, argumentos em favor de andar sobre dois pés, e não quatro. É evidente que há muita política de bastidor que se encontra absolutamente fora do radar/alcance dos viventes aqui embaixo, ao rés-do-chão. De qualquer forma, tudo aquilo que emerge dessa maçaroca gera expectativas, encontros desencontros. Quão mais congruentes forem as mensagens de um governo, melhor. Seria no mínimo agradável.

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