Ciência > Como milhares de mulheres ajudaram a fazer a bomba de Hiroshima sem saber Voltar
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Está bom, os EUA entram em guerra com o Japão e nele detonam 2 bombas atômicas devido ataque de Perl Habor...! Mas é na Europa, onde já haviam também entrado, houve ataque anterior ao seu território que justificasse tal entrada...! Historiadores, "Socorram-me (subi no ônibus em Marrocos "...! Frase palindrona...!)...!
Acho que nem mesmo Jesus Cristo perdoaria um ato criminoso de tal magnitude...! (Perdão, JC...!)
Não sei qual era o plano de Jesus sobre os Estados Unidos após os ataques atômicos. Sei que , em vida (carnal), ele falava de certo comedimento, contra triunfalismos. O Japão, 15 anos depois da rendição, já era a segunda economia mundial, tendo sido o palco da melhor sucedida reforma agrária da história, imposta pelos ocupantes. Não sabemos os planos do Japão para os EUA. Sabemos aquele para os chineses, muito parecido com o alemão para os eslavos, menos do que escravos, seriam bois, pá, coisa.
Bem. Não sei se o japoneses perdoaram. Sei que prosperaram, hoje a terceira economia mundial, e muito tempo a segunda. Sei que são aliados dos americanos, um dos mais confiáveis, talvez o mais confiável, certamente muito mais que a França e a Alemanha, talvez mesmo que o Reino Unido, devida ao isolamento do Japão ao lado da Rússia e da musculosa China, confiável a tal ponto de ainda hesitar em tomar em mãos sua própria defesa, confiando no guarda-chuva nuclear ianque. O Japão não é Jesus.
Ok, o Japão não se rendeu... Me pergunto se fosse a Itália, ou a própria Alemanha, a resistir, se iriam barbarizar com duas bestas dessas, matando milhares de civis brancos.
Quem está falando em chave única não sou eu.. o que eu disse é que uma arma dessa (que dirá duas) provavelmente jamais seria usada contra civis brancos europeus, o que nesse caso inclui serem cristãos, ocidentais de origem étnica comum aos agressores (neste caso os EUA), além de serem vizinhos dos seus aliados. O Japão, por tudo de oposto a isso, foi o candidato perfeito a servir, a um só tempo, de teste tecnológico e exemplo para o mundo. Seus civis pagaram o pato.
Cuidado com a interpretação da chave única que explicaria todo o universo. Sua frase é extremamente atoleimada diante dos horrores da Segunda Guerra Mundial, mesmo diante de uma Alemanha nazista, que era uma nação juridicamente racial. A carnificina das duas guerras mundiais evidencia a bobagem da chave única. Há complexo de Édipo ? Sim, mas não explica tudo. Há conflitos de classes? Sim, mas não desvenda tudo. Há preconceito de cor? Sim, mas não explica a história humana desde os primórdios.
Claro que iriam, sem nenhuma hesitação. O poder interno japonês estava relativamente intacto. O tamanho gigantesco de um continente norte-americano ileso, a força de uma Inglaterra intacta e de uma Rússia machucada, mas vitoriosa, indicavam uma derrotada japonesa futura, mas haveria ainda muitas batalhas, talvez conquistar cada quilômetro no Japão. Uma Alemanha internamente intacta teria recebido esses ataques atômicos. A destruição em Dresden, com bombas convencionais, foi total, sem apelo.
Desde menininha, nos anos sessenta, quase sem estudo, achava isso a maior bestialidade humana,porque a guerra estava finalizada.E continuo a achar. Conheci Hiroshima em dois mil e dezessete. No epicentro da bomba me deu uma angústia muito grande. Como pode? Solidarizo-me do presente com as vÃtimas do passado. Deus abençoe o povo japonês, sempre.
Adller: como o senhor sabe? Mortes de civis, em uma guerra, constitui uma heresia humana. Lá, além das mortes no dia, milhares de pessoas sofreram por muito tempo. Gosto dos EUA, embora não conheça! Tenho dois sobrinhos-netos estadunidenses,tenho muita admiração por vários estadunidenses,e aquele que me fez sonhar em conhecer Washington, em novembro completará sessenta anos , mas, ao autorizar a bomba foi um absurdo praticado pelo então presidente.Para salvar cem, matou milhares de vidas.
Quem fez esses cálculos ? Havia a crença de que a cultura japonesa não admitiria derrotada sem prostração. Havia temores de que a guerra teria que ser lutada como foi na Alemanha, isto é, passo a passo até o centro de poder, até o palácio imperial, além dos campos de batalhas no PacÃfico, ilhas e paÃses ainda em poder do Japon, a própria China, onde havia uma polÃtica japonesa genocida de terra arrasada. Condeno veementemente o uso das bombas, mas olhemos a realidade na sua dureza.
Adller: minha opinião. Na época e agora. Para salvar mil, dez mil vidas, quantas perderam em Hiroshima e Nagasaki.
Para o Japão, a guerra não se tinha encerrado. Ela se prolongaria, o que poderia ter estimulado guerrilhas urbanas de extrema direita na Europa. Condeno o uso da bomba atômica por razões óbvias, causa sofrimento desproporcional e atinge indiscriminadamente civis. Mas dizer que a guerra estava terminada no PacÃfico é uma mentira das grandes que alguns comentaristas estão afirmando. Foi um uso condenável, pois acho que a bomba atômica não pode ser usada senão como reação a um ataque atômico.
Para o Japão, a guerra não tinha terminado. Ela se prolongaria, o que poderia ter estimulado guerrilhas urbanas de extrema direita na Europa. Condeno o uso da bomba atômica por razões óbvias, causa sofrimento desproporcional e atinge indiscriminadamente civis. Mas dizer que a guerra estava terminada no pacÃfico é uma mentira das grandes que alguns comentaristas estão afirmando. Foi um uso criminoso, pois acho que a bomba nuclear não pode ser usada senão como reação a um ataque nuclear.
Mas, não julgo o passado do presente. O passado deve ser estudado no presente para que jamais se repita no futuro. Quero voltar ao Japão.
Os EUA foram covardemente atacados pelo Japão (o que motivou a entrada do paÃs na guerra). A segunda guerra mundial já havia terminado na Europa e em outras partes do mundo mas o Japão ainda resistia (principalmente com ataques suicidas). Os EUA usaram a alternativa que tinham para encerrar a guerra e evitar a morte de americanos. Nessa situação, os EUA deveriam explodir quantas bombas atômicas fossem necessárias até que o Japão se rendesse. Felizmente foram necessárias apenas duas bombas.
Os EUA até hoje não responderam esse crime de guerra.
A Rússia e a defunta União Soviética tb nunca responderam por seus crimes de guerra.
O maior ataque terrorista estatal da história!
Os Estados Unidos carregam as contradições que tantas outras nações carregam, com a particularidade de ser um potência mundial. Eles têm a potencialidade para estabilidade como outras nações e para horrores como outras nações, estabilidade fecunda (idealismo wilsoniano, criação de um ambiente internacional com regras grootianas, ONU, certo comedimento após vitória, etc.) e horrores (deixo ao senhor o prazer de nomeá-los, são muitos, penso estaremos completamente de acordo).
Alek, os EUA são criminosos e terroristas até hoje. Durma e viva com essa, meu caro. Abraço!
Adler está corretÃssimo. As bombas foram necessárias. O Japão era extremamente violento. Vá para a Ãsia e pergunte se alguém na China , na Coreia , nas Filipinas e sul asiático se eles acham que foi terrorismo ou um ato de libertação da opressão e violência japonesas. Os Estados Unidos são bem sanguinários mas os japoneses não ficavam atrás. Estude mais antes de querer polemizar sobre terrorismo. Só falta dizer que os aliados aterrorizaram o Hitler.
As bombas foram necessárias. O Japão era extremamente violento. Vá para a Ãsia e pergunte se alguém na China , na Coreia , nas Filipinas e sul asiático se eles acham que foi terrorismo ou um ato de libertação da opressão e violência japonesas. Os Estados Unidos são bem sanguinários mas os japoneses não ficavam atrás. Estude mais antes de querer polemizar sobre terrorismo. Só falta dizer que os aliados aterrorizaram o Hitler.
Sr Adller, não tenho a pretensão de ficar brigando com o senhor, nem ficar dizendo se o senhor ou suas palavras têm pé nem cabeça... Isso é irrelevante. O que importa é que os EUA são criminosos de guerra e um estado terrorista. Um abraço!
Desculpe. Acabei misturando seu superlativo da primeira frase e a afirmação não superlativa no seu segundo comentário. Sim, concordo com sua afirmação. É um ato criminoso.
Não, senhor Rodrigo. Sua segunda afirmação não tem pé nem cabeça tampouco. O maior crime, em método e em número, cometido por um Estado foi o do aliado do Japão, o Holocauto. Em um povoado, em um espaço de galpão de cervejaria ou de fábrica de sorvete de açaÃ, mais de um milhão de inocentes morreram, sem contar instalações similares alhures e massacres comezinhos, chegando a seis milhões.
Concordo com o senhor Adler.
Addler, pode mudar o nome: Hiroshima continua a ser um festejado ato criminoso estatal.
(Continuando) Considero-o um ato condenável, pois provocou sofrimento desproporcional e atingiu a população civil, um ato contrário a Haia (direito da guerra), a Genebra (direito humanitário) e à humanidade. Chamá-lo de terrorismo é minimizá-lo (terroristas são passÃveis de trocas de prisioneiros, anistias, graças, etc. e, até os anos 1950, atingiam pessoas de destaque, em geral uma ou duas; hoje é mais letal, mas não comparável a uma ação numa guerra declarada entre Estados).
Afirmação sem pé nem cabeça. Foi um ato de guerra, condenável, mas um ato de guerra, seguido de armistÃcio, tratado de paz, reforma agrária e aliança que dura até hoje. A polÃtica de terra arrasada na China, imposta pelo Japão, matou milhões de pessoas e durou anos sem perspectiva de fim, pois não buscava o término da guerra homologado num instrumento de cessação de hostilidades. Considero-o um ato criminoso, pois provocou sofrimento desproporcional e atingiu a população civil (continuando)
Não precisava, a Alemanha já havia se rendido e o Japão na iminência. Um teste inconsequente e descabido de laboratório ao vivo!
Leia sobre como transcorreram as batalhas por Iwo Jima e Okinawa, ambas muito sangrentas. O Japão não pensava em se render e a invasão das principais ilhas japonesas faria dez vezes mais mortes, no mÃnimo, que as bombas. É frio colocar essas coisas em números, mas é um fato que deve, e foi, ser levado em consideração.
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