Ilustrada > Morre Aderbal Freire-Filho, um dos grandes diretores do teatro brasileiro, aos 82 Voltar
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Onde as datas das fotos????
Triste!
Grandiosidade do teatro brasileiro. RIP!
Por qual motivo não foi escrito na primeira página, junto à sua foto, se era casado, bom pai de famÃlia e se teve filhos ou preferiu fazer aborto ??? Isso não é de interesse público?
Certamente que seu importante trabalho como um dos grandes diretores desse paÃs é bem mais relevante que sua vida pessoal.
Hahaha, sinto forte aroma de Flavia Boggio, a Iconoclasta do Necrológio! O Aderbal gostaria dessa bronca, aposto. Valeu, Fernanda.
Ah, que tristeza... Una de minhas muitas ignorâncias é teatro, mas A Arte do Artista botou esse cara maravilhoso na TV. Quando assisti o Aderbal, fiquei encantado com a delicadeza e o brilho, que homem adorável... Mas dois anos, três, em uma UTI é muito sofrimento, ainda que em casa. Putz, que lástima, espero que o pessoal ao seu redor esteja bem, consolados pela cessassão da dor. Que dizer? Quanta gente bacana indo embora... Que tristeza.
Belo obituário, à altura do espÃrito envolvente e edificante de Aderbal Freire Filho, figura provocadora, tão gentil e carismática em palavras e obras. Pena perder seu teatro e o de Zé Celso em um único ato.
Ótimo texto, que dignifica a memória desse grande homem da arte teatral brasileira, a ser para sempre lembrado. Descanse em paz.
A arte é uma maravilha. Aprendi muito lendo esta matéria e estranhamente é sobre a morte de um homem. O lindo é alguém ter escrito tão bem sobre o quanto foi criativa, lúcida e intensa a vida do artista Morrer é inevitável. Viver como criador é uma escolha consciente.
Um pequeno adendo: O pai do Aderbal Freire Filho, professor Aderbal Nunes Freire, foi professor catedrático da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Ceará, advogado trabalhista, presidente da da Ordem dos Advogados do Brasil - Secção do Ceará e do Clube do Advogado. JQJr.
Lindo texto! Parabéns pelo cuidado e carinho em retratar esse criador tão interessante. Fui uma das espectadoras do Hamlet de 2008 e gostei muito.
R.I.P.
Parabéns pela matéria, Luciana. Há um livro da jornalista Renata Caldas sobre o romance-em-cena de Aderbal. Grande Aderbal, um gênio (se essa palavra não estivesse tão desgastada!). Cheguei a falar com ele rapidamente em uma palestra que fez ao lado de Eugenio Barba. Me pareceu muito gentil, atencioso. Em tempo: talvez não seja a sociedade que esteja alheia ao teatro, mas o teatro é que está alheio à sociedade. Aderbal era o contrário da indiferença. Salve, mestre.
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