Conrado Hübner Mendes > A esfinge lava-jatista, capítulo 4 Voltar
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Parabéns, prof. Conrado! Excelente sÃntese de uma triste página de nossa história. Resta saber se veremos punição, como consequência dessa nefasta atuação.
Parabéns mais uma vez ao Professor Conrado que com coragem e lucidez sempre denunciou os desmandos deste gordinho medÃocre capacho do Genocida Golpista, vergonha da PGR, do qual em breve estaremos livres!
Eu tinha uma ideia do que este PGR fez de ruim para o PaÃs, mas vi que é ainda pior do eu pensava e tem de ser investigado, pq acho que foi pior do que o bozo
Não me surpreenderia se Aras fosse reconduzido. Afinal, ele mudou o discurso após a posse de Lula. O mesmo sucedeu com Janot, Geraldo Brindeiro, Rachel Dodge... sempre foi assim. Já falei das Catilinárias de CÃcero. Houve os conchavos polÃticos de Cleópatra... O mundo não melhorou após o Manifesto Comunista ou após a invenção da Coca-Cola. Muito menos depois da queima de sutiãs em New Jersey (WomenÂ’s Lib); ou o Movimento Hippie. Aos que se surpreenderem Lula dirá: É o Poder, estúpido!
É redundância elogiar essas colunas do Conrado Hübner, mas não há como não mencionar que graças a ele e poucos outros, a Folha ainda consegue manter uma certo patamar mÃnimo de seriedade e de qualidade. Parabéns Conrado. JK
Muito bom!
Na minha humilde opinião esse Aras cometeu tantos crimes quanto o bozo. Deixar de investigar crimes notórios, também pode ser considerado crime.
Dada venha, saudações positivas nas menções. Valeu apreciar e absorver argumentos aos exaltados oportunistas.
Um texto como se vê cada vez mais raramente. Vale a leitura só pelo zelo vernacular e pela estonteante capacidade de organizar ideias e expô-las clara e precisamente. E nem me atrevo a comentar sobre o mérito técnico...
Com a cabeça refrescada por um cochilo - ainda que repleta de rubro-vermelhismo tóxico - trago sugestões onomásticas, alternativas ao Haras, eminentemente equino. H-rra: se ele resolver agir, "procurando" e agarrando alguma malfeitoria, pode ser; Aogosto, caso se mantenha lambedor de saco do poder, qualquer que seja; Ahá! é possÃvel, em caso de morder os calcanhares de medidas que queiram escapar ao controle da procuradoria. Enfim, tô sempre à disposição pra contribuir. Aê, pgr, conta comigo!
Hahahahah, me passou uma rasteira! Hahaah!
Sei disso. Foi só pra descontrair.
Hahahahah, adoro Raul. Na época dele, fumar marofa era pobrema, Joel, agora não. Aliás, lembro seus fumos reaça (com trocadalho) que ele morreu de cirrose hepática, causada por birita, perfeitamente legal.
Quem não tem colÃrio usa óculos escuros.
A centralização do judiciário bem descrita no artigo vai além da PGR. A decisão do STF de tirar a competência de Curitiba dos muitos casos da lava jato segue a mesma lógica. A operação tinha uma certa independência dos centros de poder em BrasÃlia, o que incomodava a magistocracia. A cassação do Deltan pelo TSE é outro exemplo que mostra a prioridade que esse projeto de centralização recebe na cúpula judiciária.
A centralização de ações no STF tem como fundamento o cargo ocupado pelos réus. Há autoridades que só podem ser julgadas pelo Supremo. Nada a ver com o descrito pelo colunista a respeito do Sr. Aras. Quanto a Deltan, foi cassado pela instância competente por crimes eleitorais. Crimes que deveriam ser punidos com mais rigor. Ninguém está acima da lei.
Data venia, a corrupção dos insurgentes lavajatistas Moro e Deltan é que acabou por destruir a própria lava jato. Quando o STF age além do que necessita, é porque outro poder deixou de fazê-lo, ou faz de maneira errônea ou favorecendo outrem em detrimento do seu dever público.
Como bem resumiu o Hübner, o Aras era lavajatista — invertido — e do mesmo naipe dos criminosos anticonstitucionais de Curitiba.
Coisa linda, hein, prófi? Do grosseiro ao mais sutil, do evidente ao oculto, do rasteiro ao subterrâneo: esse percurso sendo feito pelos capÃtulos vai dando um horroroso panorama do ministério impudico do Haras. Aliás, tô achando talvez impróprio grafá-lo assim, sabe? Porque remete aos cavalos, que não servem pra "gatekeeper", ao contrário dos cães - tá lá o Cérbero, há milênios, na funça. E combina com os Ãmpetos do rechonchudo, de acanalhamento da instituição. Vou pensar mais um 'cadim e volto
"O canalha nunca se acha canalha, se acha de uma bondade inexcedÃvel. Há os autopunitivos, mas a maioria consegue fazer de si mesmo uma estátua". (Nelson Rodrigues)
O MPF acabou quando o ex pr varrido e abjeto mandou limparem a bun da com a lista trÃplice, e tb o ex procurador e deputado cassado usou o mpf para perseguir desafeto polÃtico, deu nisso , a saber o próximo procurador.
Análise perfeita! Parabéns!
Muito bom, professor. Mas afinal, quando a "criatura" insignificante volta à sua "banca" de "adevogacia"? Seu legÃtimo lugar! O nosso "pesadelo" tem que acabar, urgente. Pobre Brasil!
Colegas, que prazer ouvi-los. O Joel, traz o "múnus", que coisa linda. Acho uma pena que eu, pangaré velho e de boca dura, provavelmente não assimile pra uso posterior. Mas... Com minha exercitada boca rôta (transgrido a nova ortografeia, metendo acento pra não ser confundido com a Rota do Tarcizão do Presunto) sugiro "adevogacência", a advocacia da complacência. Destarte, Paulo, este estrupÃcio poderá manter suas práticas melÃfluas ainda que dentro do Ministério Público.
Não tomo partido nenhum, mesmo porque voto nulo. Mas o que é direito tem que ser esclarecido. A verdade tem que ser dita. A carreira do Ministério Público Federal é carreira de Estado. Não é cargo em comissão como Ministro de Estado. Todo procurador federal é concursado e goza da prerrogativa de vitaliciedade, inamovibilidade, e irredutibilidade, tal como os magistrados. Se ele não for reconduzido ao cargo de Procurador-geral, retornará ao seu múnus de mero procurador até a aposentadoria.
Conrado, esqueceu de comentar sobre os encontros secretos do Aras, Lindora e o Bozo.
Ah, mas não haverá mais dois capÃtulos? Tinha impressão de que era novela de terror em seis episódios. Haras, Feiôra e Bozo, o trio do Coito Sem Gozo.
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