Conrado Hübner Mendes > A esfinge lava-jatista, capítulo 4 Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Roberto Ribeiro

    Parabéns, prof. Conrado! Excelente síntese de uma triste página de nossa história. Resta saber se veremos punição, como consequência dessa nefasta atuação.

    Responda
  2. CARLOS TARDIVO

    Parabéns mais uma vez ao Professor Conrado que com coragem e lucidez sempre denunciou os desmandos deste gordinho medíocre capacho do Genocida Golpista, vergonha da PGR, do qual em breve estaremos livres!

    Responda
  3. Gilmar Maghenzani

    Eu tinha uma ideia do que este PGR fez de ruim para o País, mas vi que é ainda pior do eu pensava e tem de ser investigado, pq acho que foi pior do que o bozo

    Responda
  4. Joel Domingos

    Não me surpreenderia se Aras fosse reconduzido. Afinal, ele mudou o discurso após a posse de Lula. O mesmo sucedeu com Janot, Geraldo Brindeiro, Rachel Dodge... sempre foi assim. Já falei das Catilinárias de Cícero. Houve os conchavos políticos de Cleópatra... O mundo não melhorou após o Manifesto Comunista ou após a invenção da Coca-Cola. Muito menos depois da queima de sutiãs em New Jersey (Women’s Lib); ou o Movimento Hippie. Aos que se surpreenderem Lula dirá: É o Poder, estúpido!

    Responda
  5. Gilmar Maghenzani

    Eu tinha uma ideia do que este PGR fez de ruim para o País, mas vi que é ainda pior do eu pensava e tem de ser investigado, pq acho que foi pior do que o bozo

    Responda
  6. JAYME KOPELMAN

    É redundância elogiar essas colunas do Conrado Hübner, mas não há como não mencionar que graças a ele e poucos outros, a Folha ainda consegue manter uma certo patamar mínimo de seriedade e de qualidade. Parabéns Conrado. JK

    Responda
  7. Matheus Lourenço

    Muito bom!

    Responda
  8. Joaquim Rocha

    Na minha humilde opinião esse Aras cometeu tantos crimes quanto o bozo. Deixar de investigar crimes notórios, também pode ser considerado crime.

    Responda
  9. Webe Queiroz

    Dada venha, saudações positivas nas menções. Valeu apreciar e absorver argumentos aos exaltados oportunistas.

    Responda
  10. René Henrique Götz Licht

    Um texto como se vê cada vez mais raramente. Vale a leitura só pelo zelo vernacular e pela estonteante capacidade de organizar ideias e expô-las clara e precisamente. E nem me atrevo a comentar sobre o mérito técnico...

    Responda
  11. Marcos Benassi

    Com a cabeça refrescada por um cochilo - ainda que repleta de rubro-vermelhismo tóxico - trago sugestões onomásticas, alternativas ao Haras, eminentemente equino. H-rra: se ele resolver agir, "procurando" e agarrando alguma malfeitoria, pode ser; Aogosto, caso se mantenha lambedor de saco do poder, qualquer que seja; Ahá! é possível, em caso de morder os calcanhares de medidas que queiram escapar ao controle da procuradoria. Enfim, tô sempre à disposição pra contribuir. Aê, pgr, conta comigo!

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Hahahahah, me passou uma rasteira! Hahaah!

    2. Joel Domingos

      Sei disso. Foi só pra descontrair.

    3. Marcos Benassi

      Hahahahah, adoro Raul. Na época dele, fumar marofa era pobrema, Joel, agora não. Aliás, lembro seus fumos reaça (com trocadalho) que ele morreu de cirrose hepática, causada por birita, perfeitamente legal.

    4. Joel Domingos

      Quem não tem colírio usa óculos escuros.

  12. José Cardoso

    A centralização do judiciário bem descrita no artigo vai além da PGR. A decisão do STF de tirar a competência de Curitiba dos muitos casos da lava jato segue a mesma lógica. A operação tinha uma certa independência dos centros de poder em Brasília, o que incomodava a magistocracia. A cassação do Deltan pelo TSE é outro exemplo que mostra a prioridade que esse projeto de centralização recebe na cúpula judiciária.

    Responda
    1. Hernandez Piras

      A centralização de ações no STF tem como fundamento o cargo ocupado pelos réus. Há autoridades que só podem ser julgadas pelo Supremo. Nada a ver com o descrito pelo colunista a respeito do Sr. Aras. Quanto a Deltan, foi cassado pela instância competente por crimes eleitorais. Crimes que deveriam ser punidos com mais rigor. Ninguém está acima da lei.

    2. Joaquim Rocha

      Data venia, a corrupção dos insurgentes lavajatistas Moro e Deltan é que acabou por destruir a própria lava jato. Quando o STF age além do que necessita, é porque outro poder deixou de fazê-lo, ou faz de maneira errônea ou favorecendo outrem em detrimento do seu dever público.

    3. Mauricio Soares

      Como bem resumiu o Hübner, o Aras era lavajatista — invertido — e do mesmo naipe dos criminosos anticonstitucionais de Curitiba.

  13. Marcos Benassi

    Coisa linda, hein, prófi? Do grosseiro ao mais sutil, do evidente ao oculto, do rasteiro ao subterrâneo: esse percurso sendo feito pelos capítulos vai dando um horroroso panorama do ministério impudico do Haras. Aliás, tô achando talvez impróprio grafá-lo assim, sabe? Porque remete aos cavalos, que não servem pra "gatekeeper", ao contrário dos cães - tá lá o Cérbero, há milênios, na funça. E combina com os ímpetos do rechonchudo, de acanalhamento da instituição. Vou pensar mais um 'cadim e volto

    Responda
  14. Alberto A Neto

    "O canalha nunca se acha canalha, se acha de uma bondade inexcedível. Há os autopunitivos, mas a maioria consegue fazer de si mesmo uma estátua". (Nelson Rodrigues)

    Responda
  15. JO ALMEIDA

    O MPF acabou quando o ex pr varrido e abjeto mandou limparem a bun da com a lista tríplice, e tb o ex procurador e deputado cassado usou o mpf para perseguir desafeto político, deu nisso , a saber o próximo procurador.

    Responda
  16. SIMONS SILVA

    Análise perfeita! Parabéns!

    Responda
  17. Paulo Roberto Cugini

    Muito bom, professor. Mas afinal, quando a "criatura" insignificante volta à sua "banca" de "adevogacia"? Seu legítimo lugar! O nosso "pesadelo" tem que acabar, urgente. Pobre Brasil!

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Colegas, que prazer ouvi-los. O Joel, traz o "múnus", que coisa linda. Acho uma pena que eu, pangaré velho e de boca dura, provavelmente não assimile pra uso posterior. Mas... Com minha exercitada boca rôta (transgrido a nova ortografeia, metendo acento pra não ser confundido com a Rota do Tarcizão do Presunto) sugiro "adevogacência", a advocacia da complacência. Destarte, Paulo, este estrupício poderá manter suas práticas melífluas ainda que dentro do Ministério Público.

    2. Joel Domingos

      Não tomo partido nenhum, mesmo porque voto nulo. Mas o que é direito tem que ser esclarecido. A verdade tem que ser dita. A carreira do Ministério Público Federal é carreira de Estado. Não é cargo em comissão como Ministro de Estado. Todo procurador federal é concursado e goza da prerrogativa de vitaliciedade, inamovibilidade, e irredutibilidade, tal como os magistrados. Se ele não for reconduzido ao cargo de Procurador-geral, retornará ao seu múnus de mero procurador até a aposentadoria.

  18. Ruy Humberto Godoy de Mesquita

    Conrado, esqueceu de comentar sobre os encontros secretos do Aras, Lindora e o Bozo.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Ah, mas não haverá mais dois capítulos? Tinha impressão de que era novela de terror em seis episódios. Haras, Feiôra e Bozo, o trio do Coito Sem Gozo.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.