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  1. Carla C Oliveira

    Perfeito, Flavia! O machismo da Folha é escancarado! Sua coluna e a do Renato Terra são complementares.

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  2. maria camila machado almeida

    muito bom , guria, eu, certamente seria apedrejada, meus filhos sobreviveram a banana, laranja , sanduba e miojo, muitas mães substitutas na retaguarda e pais emprestados maravilhosos, tenho imensa gratidão a essas pessoas, e hoje celebro os indivíduos legais e éticos que essa melange produziu, meu guri e minha guria, Saúde !

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  3. José Felipe Ledur

    Parabéns pela crítica certeira. A decadência do jornal parece irreversível.

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  4. carlos campos

    Se até os colunistas da folha se mostram indignados com as manchetes sobre a morte de algumas celebridades, que dirá seus leitores? Parabéns à Flávia e ao Renato Terra pela coragem de mostrarem sua discordância com o jornal. E pensar que este jornal já teve alguma credibilidade....

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    1. Marcos Benassi

      Agora eu entendi esse seu comentário. Tô rápido, pô, não levou nem12 horas...

  5. Antonio Carlos Augusto Gama

    Como seria o obituário do grande Aderbal Freire Filho? "Casou com a mulher do Chico Buarque e fez fuzarca"

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    1. Marcos Benassi

      Hahahahah, ótema, ele iria se matar de rir com a subversão! E acho que a Marieta é uma Artista também na escolha de marido: ô Muié pra arrumar marido bacana, sô... Deve ter méritos de sobra, a Mme. Severo.

  6. Antonio Carlos Augusto Gama

    Ontem, conversando com minha filha, que se achava indignada com os obituários femininos da Folha de S. Paulo, pesquisamos os seguintes: Glória Maria: "Fazia tudo para esconder a idade" Rita Lee: "Se deixou guiar por drogas e discos voadores" Sinead O'Connor: "Foi casada por 18 dias e se separou por maconha" Aracy Balabanian: "Fez aborto, não casou nem teve filhos" Foi só isso e por isso que foram estrelas, divas, grandes profissionais? Uma vergonha o que esse jornaleco anda fazendo.

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    1. Marcos Benassi

      Putz eu sou uma bbbeesta mêmo: oceis e a Flavia, ligadissimos, percebendo a coisa; eu, de célebro morto, achando tudo regulamentar... Grato da esperteza.

  7. Maria Clara Araújo de Almeida

    Ainda sobre a escandalosa dispensa de Drummond da Folha: "Em um certo dia de 1960 um ministro disse a Charles de Gaulle que chegara era hora de prender Jean Paul Sartre. De Gaulle rechaçou a sugestão com uma frase que se tornou célebre: “Não se prende Voltaire”. Na Folha faltou alguém para dizer: "Não se dispensa Drummond."

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  8. Francisco Leitão

    Olha, ainda assino a Folha. Mas esses obituários recentes quase me fizeram desistir e cancelar. Vou ficar de olho nos próximos! Nojentos!

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  9. Cleomar Ribeiro

    ... alguns funerais é bom ter Carpideiras!!!....

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  10. Márcio Ribeiro

    Matéria sensacional! Implacável. Parabéns a colunista.

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  11. nanci de oliveira lima

    Nada revela tão bem a verdadeira linha editorial deste jornal quanto seus obituários. Triste.

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    1. Marcos Benassi

      Sabe que eu acho bonitos e delicados, Nanci? Agora, que a Flavia me contaminou com a crítica às manchetes *das Grandes Mortes* (ah, veja, a coluna de obituários é outra coisa!) é capaz d'eu ter perdido a inocência. A conferir.

  12. Marcos Barbosa

    Maravilhosa Flavia, que escreveu sua coluna nesta folha, que apoiou a ditadura militar, não pode matar a colunista, pelo menos esta coluna de hoje.

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  13. Claudio Vieira

    igualmente josta são os comentarios oficiais da folha . E pensar que são pagos para isto !!

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  14. Claudio Vieira

    igualmente josta são os comentarios oficiais da folha . E pensar que são pagos para isto !!

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  15. Maria Clara Araújo de Almeida

    Só de brincadeira, imaginei o obituário de Drummond na Folha: "Morreu o célebre colunista da Folha, Carlos Drummond de Andrade. Ah, ele também escrevia uns poemas." (Drummond foi dispensado da Folha sem aviso prévio. Quando procurou sua coluna no jornal, ele não achou. Motivo do descarte: "os textos dele não são interessantes").

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    1. Marcos Benassi

      Santa Clarice Lispector da Cova Rasa, jura? Dessa demissão precaríssima eu não sabia. Vou até espiar pra ver se acho mais informação, de tão bizarro. Grato, Maria Clara!

  16. Maria Clara Araújo de Almeida

    Só de brincadeira, imaginei o obituário de Drummond na Folha: "Morreu o célebre colunista da Folha, Carlos Drummond de Andrade. Ah, ele também escrevia uns poemas." (Drummond foi dispensado da Folha sem aviso prévio. Quando procurou sua coluna no jornal, ele não achou. Motivo do descarte: "os textos dele não são interessantes").

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  17. Alcides Castro

    Tiago Leifert é um josta!

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  18. Marcos Benassi

    Flavia, uma colega leitora lembrou docê ao comentar o necrológio do Aderbal Freire. Dele, ninguém aponta aborto - não que merecesse, homem lindo e delicado. Ninguém merece.

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  19. Fatima Pina Rodrigues

    Fantástico texto. Até nós, mortais sem grandes realizações podemos ser palco dessa iniquidade: "mãe de vários filhos, livrou-se deles espalhando-os pelo mundo" ou "mãe fértil mas mal amada, seus filhos preferiram ir embora do lar". Afff

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  20. MARCO AURELIO PINHEIRO LIMA

    Parabéns pela matéria. Como se diz no interior, pegou na veia. Talvez a coisa seja mais universal. A Folha vive de notícias que ela pensa que os leitores pensam que sejam ruins. E enaltece esses pontos. É quase um atestado de sua crença que notícia boa vc conta para um e a ruim para sete. Talvez aí resida a compulsão humana por gerar fakes news. Se não tem notícia ruim, inventa.

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  21. Marcos Benassi

    Eita, Flávia do céu, cê me destampou o necrófilo que há em mim, e eu nem falei o essencial: juta texto bom pacarái. Nem na hora da morte há sossego pras mina. Jesus, se abortar solteira fizesse, das mulheres, Aracys, viva o citotec! Cocaína transforma medíocres em Elis? Vamos cheirar a Colômbia inteira! Que saco. Bota lá: Flávia Boggio: em vida, azucrinou a Morte. No que fez muito bem. Viva as Mina Viva!

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  22. Marcos Benassi

    Jesus da Goiabeira, dá-me a Glória do Esquecimento. Que não se lembrem de mim os amigos, porque incerto da falta que farei, temo que se regozijem. Virgem Santíssima, aos desafetos, o meu esquecimento, pra que não se regozijem com meu sumiço. Aos vermes, meu anonimato, que não saibam a quem devoram, pra que não me evitem. Às plantas do solo, dê-lhes fome, e que tenham comigo vigor. E que tragam passarinhos: cantem, desafinados, como eu, que desafinei e zombei até o fim. Amém.

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