Lúcia Guimarães > Greve de atores e roteiristas de Hollywood tem tudo para se tornar um divisor de águas Voltar

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  1. Benedicto Ismael Dutra

    Por que tantos filmes fazem barulho, mas pouco agradam. O público perdeu o gosto por uma boa trama, ou o negócio é para emburrecer mesmo. Predominam histórias vazias que não despertam interesse. Há uma inundação de imagens e ruídos, mas é difícil acompanhar os cem minutos de conversas estupidas e nojentas. Onde estão os roteiristas e os astros com desempenho envolvente?

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  2. Ricardo Botto

    Sai a ditadura do proletariado e entra do acionista. Quanto aos salários pagos aos ditadores esses são sagrados. Afinal eles são senhores de escravos muito competentes. Esse modelo "capitalista" precisa ser repensado. Nem tudo é lucro.

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  3. Filipe Freitas

    O mercado (e o mundo) sempre priorizará a tecnologia, pois ela foi financiada justamente pelos fundos a que se destina, com o objetivo de baratear os custos. Por outro lado, não há iniciativa trabalhista ou união de forças que se sobreponha ao capital. Não há solução, infelizmente. Apenas controle de perdas e adaptação de inúmeros setores e indústrias. E assim o mundo muda, a tecnologia evolui, mas as mesmas pessoas continuam sempre concentrando todo o dinheiro do mundo (e cada vez mais).

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  4. Marcos Benassi

    Dona Lúcia, querida, só há uma saída: a Radicalização Total com a substituição dos executivos pela inteligência artificial. Todo o peçoau da grana ficará dispensado de pagar bônus e salários, o que trará imensa economia às produções. Que, aliás, deverão ser vendidas por centavos cada ingresso, porque não haverá ninguém com emprego que permita pagar por produto cultural. Os iates de aluguel ficarão baratíssimos, assim como os Uber, onde milhares de ex-trabalhadores da cultura estarão mendigando.

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