Alvaro Costa e Silva > Millôr nunca escreveu um romance porque não quis Voltar
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Ah, sêo Ãrvo, Millôr era único da espécie, até no esculhambo com o próprio nome, fruto muito mais da letra do escrivão do que da vontade materna. Agora, esse negócio aà do Swift "maluco", pô, safanagem: o cara tinha uma obra modernérrima, é só ler o "A modest proposal", juta texto sustentável pra Baralho. Criançada ao molho, neonatos assados, filé de molecada: a solução pra fome e pra superpopulação do mundo, empacotada com grande elegância, humor e liberalismo. Civilização Européia de primeira!
Orra, Zé Fernando, estudar Millôr é negócio de uma esperteza enorme, hein? Morri de inveja do tanto que cê conhece do cabra. A vontade que dá é parar de boquejar no jornal e afundar na estante virtual atrás de tudo que é teatro do Millôr. DelÃcia de hora descriminalizada na madrugada, só tenho a agradecer!
Valeu, caro!
Orra, carÃssimo, Juta artigo interessante! Dá uma boa meia-hora de folga dessa Herda Bozolóide, muito grato. Que bom que a sençura, ainda que tarde, tenha soltado o comentário. Valeu! (Depois volto pro humor Bozonéscio, que, falá verdade, tá engraçado).
Alô, Benassi! Tenho a cara de pau de sugerir a leitura deste artigo sobre o Millôr dramaturgo: https://teatrojornal.com.br/2023/07/humor-e-morte-em-millor/
O que ele escreveu n'O Pasquim e na revista Veja durante anos, valeu mais que um romance. Ah! Tem ainda o livro: "Os Pensamentos Vermelhos de Millôr". Verdadeira filosofia humorÃstica onde publicou frases inteligentes e sarcásticas, ironizando a sociedade e o mundo da época.
Se vivo estivesse, certeza que escreveria um romance tendo como personagem principal o Odorico Paraguaçu que se locupletou na presidência por quatro anos!
Millôr é impossÃvel!
Mais um artigo de primeirÃssima qualidade.
Millôr, um cara que faz muita falta hoje e sempre.
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