Matéria enviezada discute mal nossa educação. Faltou gente gabaritada da educação para falar (e temos muitos)! Fora a lógica canhestra de premiação de professores com "bons resultados de aprendizagem" e "realocar" educadores que apresentam resultados abaixo. Precisamos avançar na discussão.

Por que o jornal sempre escolhe um economista para falar de Educação? Eles não entendem nada. Só sabem de planilhas. Ainda se fosse alguém do porte da Tavares, vá lá....

... há algum professor de rede pública na família da autora do texto ? Seria interessante que esse familiar fosse entrevistado.

Enquanto isso, dezenas, talvez centenas de militares das FFAA estão numa boa, fazendo o quê? Fazendo mer**.

Infelizmente a Folha perde colunistas como Cláudia Costin, Cristina Serra, Gregório Duvivier e Laura Carvalho mas infelizmente não os substitui à altura...querendo agradar a todas as visões, acaba não agradando ninguém...

Somos tão pobres que somos o terceiro país em visitantes para Orlando, diga-se Wald Disney!

O professor ensina de modo que o aluno aprenda, mas a aprendizagem do aluno não é medida da competência do professor para ensinar. Existem várias outras variáveis que afetam a aprendizagem dos alunos.

E olha que a média do professorado,da tia do maternal , passando por professores do ensino fundamental ,médio,universitário e até das pós e póspos,não são nenhum exemplo de sabedoria nem detém uma razoável cultura geral.

O texto acabou antes de terminar o "nariz de cera"

Como ser professor com 50 até 60 alunos ema sala,acompanhar,preparar aulas ,preparar e corrigir provas e mais trocentos pepinos do dia a dia escolar,simplesmente impossível.

Por que está moça repete as mesmas informações ao longo do texto? Que desastre de formação ela teve para se expressar tão mal? Ou é puea desonestidade de quem escreve para confundir? Colunista péssima.

Recai sobre os ombros dos pobres professores o sucesso ou fracasso dos alunos. E sobre os pais que colocam caraminholas na cabeça de seus filhos, demonizando a escola, repassando a seus filhos ideias negativas sobre os professores, não sobra nadinha? E sobre os intelectuais que tratam a relação de ensino aprendizagem como fosse uma fábrica de tijolos? Ou aqueles gestores que abrem mão dos livros didáticos em nome de apostilas digitais?

3800 reais é salário?! Que texto horrível. Essa zorra ainda diz que "tem que furar a bolha".

Que texto de péssima qualidade. Professor no Brasil recebe muito mal. O país é desigual e a maior parcela dos trabalhadores recebem salário mínimo. Salário mínimo não dá pra ter uma vida minimamente digna. O texto tenta de modo falacioso dizer que professor reclama de barriga cheia. O texto deveria citar salário de militares de alta patente, juízes, delegados, comissionados, políticos,auditores fiscais e de tribunais de contas etc. Que recebem salários fora da realidade da grande parcela do povo

estou pasmo com essa manipulação de dados que a colunista faz com essa estória descabida de 8%.

Laura, excelente matéria, desmistifica o fato de que os professores sejam mal pagos, o que não é verdade, pelo menos em relação à remuneração média do país.

Péssima matéria, trata um assunto complexo, de forma simplista. Um absurdo dizer que talvez o país esteja disposto a pagar acima de 8% dos maiores salários do país. Quais são os outros 7%? Esses 7% trabalham em condições precárias como professores de escolas públicas ? Por que esses 46% dos professores não recebem o estabelecido no piso? Como anda as políticas públicas para a Formação de Professores? São poucos os jovens no Ensino Médio que optam a fazer um curso de Licenciatura, será por que?

A Mestre-Professora deveria considerar outras variáveis, para analisar as capacidades, comumente denominadas habilidades e competências, dos Professores em "ensinar" os nossos Alunos "vulneráveis", como, por exemplo, falta de infraestrutura, salas lotadas, famílias que não têm condições de auxiliar os filhos na tarefas, carga horária excessiva dos Professores etc. Já trabalhei em cinco escolas ao mesmo tempo e dava mais de 64 aulas semanais; e ainda dependias do transporte coletivo.

Reportagem manipuladora com frases que distorcem os fatos e levam o leitor a conclusões erradas. A linha fina está em contradição com o texto se a mesma não receber muita licença poética. Não acho que isso é jornalismo.

Que tal se a articulista se detivesse aos números, deixando de lado sua posição ideológica? Com um salário mínimo miserável, um piso de cerca de dois salários mínimos pode parecer muito, afinal isso coloca os professores entre os 8% melhor remunerados. Estar entre esses 8% NÃO implica uma situação minimamente confortável. O salário mínimo deveria estar em torno de R$ 6.000,00. Mas sigamos: Faço parte do 1% da pirâmide e não ganho um milésimo do que os realmente ricos.

Seria bem mais interessante se o salário dos professores, dada a importância atribuída a eles pela autora, fosse comparado ao dos pais dos alunos que frequentam a escola privada. A média salarial anunciada dos pais de escola pública é só uma evidência gritante da péssima distribuição de renda no nosso país. É isso que precisa mudar. Com o imposto advindo da taxação das grandes fortunas e de um imposto maior dos que ganham grandes salários, seria possível melhorar o salário dos professores.

O piso nacional de salários é o salario mínimo constitucional que segundo o DIEESE está valendo R$6.641,00. Sem resolver o problema do salario mínimo toda a massa trabalhadora vai continuar sendo penalizada com salários muito abaixo do que merece e pagando os impostos mais caro do mundo para bancar as mordomias dos políticos e poderosos e subsidiar a pobreza.

Faltou aprofundar porque tantos professores recebem abaixo do piso. Se esse for respeitado, como mostra a colunista, eles fazem parte dos 10% mais ricos da sociedade.

Quanto desconhecimento e baboseira... quer falar de educação mas não quer estudar!

A Folha tem publicado muitas matérias de péssima qualidade. Que texto é esse gente?! Qual a intenção disso aí?! Vamos começar a respeitar a inteligência dos leitores ?

É sempre o mesmo delírio da ideologia neoliberal...A começar por considerar o país pobre e simplesmente ignorar a distribuição da riqueza(claro, os 6 mais ricos que detém a mesma riqueza dos 100 MILHÕES se esforçaram mais e são mais corajosos). Para, em seguida, individualizar o fracasso docente sem ao menos conhecer todas as variáveis presentes num ambiente escolar e de sala de aula para ensinar (claro, é uma vitimização, um mimimi). É de um desconhecimento de causa a da economista...

Para os políticos, valorizar a Educação é um mal negócio. É mais difícil manipular a opinião de quem estuda. Além disso, desvalorizar o magistério é desvalorizar a Educação e o próprio aluno. No estado do Rio de Janeiro, entrei com uma ação na Justiça para receber o piso. Inúmeros colegas fizeram o mesmo e estão obtendo sucesso. Em Minas Gerais, Zema recorreu ao STF para não pagar o piso e continuar desrespeitando a Lei. Que tipo de país esses governadores projetam?

O texto é tão ruim que parece ter sido elaborado para tapar um buraco.

Essa política de desvalorização foi implantada no governo que você fez parte: o PSDB.

Comentar que “somos um país pobre” é uma verdadeira pérola do complexo de vira-latas! Somos a décima segunda, ou terceira economia? Somos um país que distribui mal!!

Bons professores é essencial, porém educação precisa ser prioridade também para as famílias.

O que acontece na maioria das escolas municipais, de ensino fundamental, é chocante. Alunos com fome não raciona. Cadê a merenda escolar!!?

Que pena que a autora não consegue ter uma visão de totalidade, assim não reforçaria a visão liberal de individualidade e de meritocracia.

A carreira de professor também não atrai os melhores estudantes. Por fim, a educação brasileira básica pública vai muito mal, e os docentes têm responsabilidade direta nisso: estabilidade, falta de incentivos, sindicatos corporativistas, etc.

O tema é um divisorde águas para o desenvolvimento do país. A carreira docente não é valorizada no Brasil simplesmente por falta de interesse político, pois os mesmos não querem perder o controle de seus eleitores. Temos que acabar com os privilégios de militares, políticos, judiciário e atacar a corrupção e desigualdade. Assim, teremos recursos para investir em diversas áreas além da educação.

Brasil é um país de renda média. Acho que as dificuldades não vêm tanto disso. O problema está na estrutura da própria escola.

Tivesse lido dois livros sobre o assunto, evitaria a ideia infeliz de reduzir à performance/capacidade do professor o resultado da aprendizagem. Vai de graça: laboratório, biblioteca, estrutura esportiva, material pedagógico, merenda, sala de informática, carga horária decente, acesso dos alunos a serviço de saúde mental, conselho tutelar atuante, instalações apropriadas, quantidade razoável de alunos por sala, fiscalização do trabalho pedagógico, lazer e segurança no bairro.

A tucanalha sempre tratou professores a pão e água, vínculos precários, baixos salários e aposentadorias minadas pelas "gratificações produtivistas", falharam!Hoje um grande problema é a transformação por Estados e Municípios do piso salarial em teto, motivos das principais greves da categoria docente, esse sim, um problema a ser resolvido !

Dizer que o Brasil é um país pobre significa desconhecer que num planeta com quase duzentos, nos situamos entre as dez maiores economias, podemos ser muitas coisas, menos pobres, na verdade somos um país campeão de desigualdade, qualquer iniciativa que vise alterar esse quadro não é bem vinda por quem está ou é pago para defender privilégios do topo da pirâmide!

O setor privado da educação fica desesperado com a possibilidade de maiores ganhos para os trabalhadores da educação pública , isso porque o salário do setor público é referência importante para os ganhos dos trabalhadores das escolas privadas, maiores salários significam menos lucros,que na lógica mercantil, é o que efetivamente vale!

Que texto ridículo!

Que texto riículi!

Mas o exército Brasileiro vai ter aumento de R$56 bilhões pra o ano que vem? Deveriam cortar o orçamento deles e mudar esse montante pra os professores do Brasil.