A indicação dos livros foi excelente (teoria). O dia a dia é muito difícil (prática)

O problema, senhorita, é que filhos não nascem com Manual de Instruções de Uso, controle remoto e nem botão "liga-desliga", portanto, os pais erram acertando e acertam errando. Não há "receita mágica" e nem nunca houve. A propósito, fui mais "linha-dura" com meu filhos, não me arrependo e eles também não.

Claro!

Já se nasce com um cpf. Trata-se de uma pessoa e não uma massa de modelar. Com casa, comida, roupa lavada, amor e atenção, será um ser vivo saudável para fazer o que quiser. Quanto ao futuro profissional, cabe a ele descobrir só e encarar a labuta.

Prefiro o "nem 8 nem 80".

Tá de saca né ?

Absolutamente tudo influi na vida futura do filho,desde as coisas mais comezinhas as ligadas ao fator sócio econômico da família. Freud está mais do que nunca em nossa sala,penso que o ideal é relaxar e ser quem somos,sem grandes preocupações, os filhos seguirão seus caminhos,marcados sempre pela infância que tiveram,mais ou menos autoritária,não há saída,a não ser ,não ter filhos.

Texto liberal, reduz a educação a questão econômica

Texto com título chulo e banal

Caros pais ! Vocês terão filhos apenas por quinze anos , no máximo - dezoito - até entrarem na faculdade . Depois eles precisam seguir seu próprio caminho . Curtam os dez primeiros anos - eles não voltarão nunca ! Não deixem os filhos com babás cujo ingresso não será permitido na piscina do clube .

Depende . Um pai que dá um celular para o filho de dois anos de idade e depois esquece que ele existe, não pode ser chamado de pai . Um pai, que no restaurante permite que o filho pequeno encha o prato apenas com batata frita e três pacotinhos de sal pode ser chamado de pai ? E o pai que vai arrumar encrenca na escola porque o filhinho tirou nota baixa , sem se inteirar sobre o real motivo disso ?

Depende do pai. Se for Bolsonaro tanto pode ser um linha-dura na formação militar dos filhos. Se for Bolsonaro, é um bunda mole porque não ensinou outra coisa aos filhos do que ser políticos. E possíveis muambeiros de jóias do governo do Estado!

Deborah, Prezadíssima, eu acho a discussão interessante pacaramba, da margem a muita diversão - e digressão - intelectual. Todavia, prefiro me concentrar nos efeitos finais da parentalidade: qualquer que seja a escolha metodológica, sempre vai dar em terapia, do ponto de vista do filhote. E, no caso dos pais, em dor de cabeça: divirtam-se enquanto podem, porque a adolescência chegará. Ah, esse pivete molesto era tão bonitinho na primeira infância... Hahahahah!