Falem sobre o baixo investimento do Estado brasileiro com o famigerado teto de gastos que essa Folha tanto ama, não temos controle sobre o tráfico, porque não há pessoal suficiente para fiscalização e o controle de armas e drogas, a formação do policial brasileiro é dos tempos da ditadura, bater em pobre e alisar rico, o modelo pedagógico do país é arcaico e ultrapassado, ninguém fala do crime que é esse novo ensino médio. Isso é reflexo da ideologia neoliberal em simbiose com o preconceito.

As péssimas condições do sistema prisional brasileiro, como um todo, estimula a resistência do marginal em acatar a voz de prisão, daí os tiroteios terem se tornado comuns nas médias e grandes cidades do País...! Tenho convicção que a discussão sobre a letalidade da intervenção policial deve contemplar uma revisão por inteiro do atual sistema prisional brasileiro...!

Obrigado pelo excelente texto! Devemos mesmo discutir a desmilitarização da polícia.

Eficiência e preparo deveriam resultar em menos mortes assim. Devemos reabrir a discussão da desmilitarização das polícias.

Por mim libera às drogas, os fuzis vão continuar lá do mesmo jeito, pois tem que manterem o comércio. Acho que o governo deveria fornecer maconha, cocaína, crack, drogas sintéticas e outras mais, cada um que cuide de seu filho, e quanto mais porcaria financiador de traficante sair dessa sociedade para outro plano espititual, melhor a sociedade vai vai ficar.

A taxa de mortes de cidadãos de bem por bandi-dos também exige ação MUITO enérgica do Estado, prisão somente não está adiantando.

desbolsonarizar.

A formação dos agentes de segurança precisa mudar. Eles precisam aprender a respeitar os pobres. E outra providência é a descriminalização das drogas. Não tem ninguém esperando ela para usar drogas. Quem quer já usa. Não tem sentido as drogas ficarem no âmbito policial com poucos lucrando absurdamente pela falta de regulamentação e os moradores de comunidades pagando o pato.

Não é possível continuar a fazer a mesma coisa - treinar a polícia para matar em vez de intimidar, resolver, prender, conduzir, pacificar - e esperar que o resultado seja diferente.

Há de se analisar os dois lados, a segurança está cada vez mais comprometida em termos qualitativos, vide o centro de São Paulo, cujo governo não dá conta , isto há várias gestões, não acredito que um polical tenha o sadismo de querer a violência com um fim por em si; por outro temos uma polícia mal preparada em termos de atução perante o cidadão comum em suas abordagens, romantizda por programas de indução a violência na sua forma épica, no sentido de promover um pseudo bem estar social.

O Brasil é uma nação violenta como um todo. Em 2022 foi 23,4 mortes por 100 mil pessoas, equivalente a 47,508 homicídios em números absolutos ou cerca de 130 mortes por dia. Número esse questionável pois e, 2017 era mais de 63.000 ano, acreditando que a gestão bozo tem algo haver em dissimular os reais números dessa tragédia nacional. Mesmo assim é alta. O Estado de SP é o mais seguro com menos de 9 por 100 mil. Ninguém leva a discussão a sério no Brasil