Gustavo Alonso > Galvão Bueno e Marlene Mattos: o Brasil mestiço e o autoengano Voltar

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  1. Clayton Luiz da Silva Moreira

    Outra que é claramente mestiça, mas ninguém fala sobre isso, é a apresentadora e jornalista Ana Paula Araújo. E só procurar uma foto dela ao lado do Chico Pinheiro pra perceber isso!

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  2. ROSA M RCIA ANTONIO

    O Brasil precisa discutir suas origens sem precisar ser chato. Se a gente não fizer isso vamos continuar sendo tachados de vira latas. Aquele povo sem nenhum tipo de identidade cultural. O que é uma grande mentira. Qualquer pessoa de outras partes do mundo vê a riqueza cultural do país. Não discutir as origens miscigenadas é um erro. Se nós não fizermos isso, ainda vamos continuar nos vendo como exóticos. Isso já era ´para ter sido superado. Só que não!

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  3. ROSA M RCIA ANTONIO

    O Brasil precisa discutir suas origens sem precisar ser chato. Se a gente não fizer isso vamos continuar sendo tachados de vira latas. Aquele povo sem nenhum tipo de identidade cultural. O que é uma grande mentira. Qualquer pessoa de outras partes do mundo vê a riqueza cultural do país. Não discutir as origens miscigenadas é um erro. Se nós não fizermos isso, ainda vamos continuar nos vendo como exóticos. Isso já era ´para ter sido superado. Só que não!

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  4. ROSA M RCIA ANTONIO

    O Brasil precisa discutir suas origens sem precisar ser chato. Se a gente não fizer isso vamos continuar sendo tachados de vira latas. Aquele povo sem nenhum tipo de identidade cultural. O que é uma grande mentira. Qualquer pessoa de outras partes do mundo vê a riqueza cultural do país. Não discutir as origens miscigenadas é um erro. Se nós não fizermos isso, ainda vamos continuar nos vendo como exóticos. Isso já era ´para ter sido superado. Só que não!

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  5. Marcos Roberto Banhara

    Será que Galvão e Marlene, ricos que são, se importam com esta discussão, ou como diria o finado Ministro de FHC, Sérgio Mota, "masturbação sociológica"?

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  6. Manoel Cardoso

    Deve ser anglo-saxão. Kkkkkkkk

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  7. Samuel Gueiros Jr

    Virou mania a necessidade de incluir identitarismo em qualquer análise. Os documentários da Globo foram objetivos com o foco nos personagens sem necessidade de resvalar para essa irritante concessão ao identitarismo e a lacração. Chega-se ao ponto de querer-se cancelar icones de nossa literatura como Monteiro Lobato por causa dessa obsessão. Nos Estados Unidos a Suprema Corte acabou com essa história de cotas como critério para admissão em universidades.

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  8. Manoel Cardoso

    É isso mesmo e assim mesmo, Gustavo. Muitos tem vergonha da origem, do próprio DNA.

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  9. Paulo César de Oliveira

    Na internet há uma foto de Galvao Bueno jovem, com os cabelos compridos. Daria para fazer o papel de índio nos filmes de Hollywood dos anos 50.

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    1. Pedro Luis S C Rodrigues

      Esse autoengano apenas escancara a inadequação do identitarismo americano para a nossa realidade. Coisa dos progressistas, colonos mentais da academia americana e de Hollywood

  10. Gustavo Oliveira

    Respeito o direito à liberdade de expressão do autor e o esforço para abordar o assunto; mas ele claramente navegou por ideias e conceitos que não domina tão bem, e o artigo saiu uma bela “salada mista” de conceitos complexos, abordados de forma superficial, com análises um tanto equivocadas. Para começar, a ideia de “apagamento” de Galvão e Marlene é bastante discutível; e o entendimento dele sobre os “identitaristas” é bem confuso. Enfim, não é uma boa análise, vale outra tentativa rs

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  11. Sue Mello

    Interessante tema, Gustavo! Gostei do "embranquecimento" das personas mencionadas nos documentários. Faz todo sentido. É que mestiço, cabloco, mameluco "é tudo preto" na teoria racista. Ora, sendo assim, pra que a elite televisiva vai querer destacar o preto ou indígena dos dois? Deixa isso pra lá, os dois arrasaram e fizeram história na TV brasileira! Sobre a Xuxa? Bom, viva Marlene Mattos! Sobre narração esportiva? Bom, viva Galvão Bueno! Sobre o Brasil? Bom, viva a negritude nos não brancos!

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  12. ELIAS ANTONIO NETO

    "Apagados da história pelos progressistas"? Em que mundo o autor vive? Certamente em um cheio de espantalhos, onde o Galvão não é o locutor mais famoso do Brasil. Gustavo Alonso é um Dom Quixote lutando contra moinhos de vento. Além disso, que valor analítico têm dois casos anedóticos? As estatísticas sobre disparidades raciais do Brasil têm que ser contemporizadas devido à existência do Galvão Bueno e da Marlene Mattos? Patético.

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    1. Marcos Benassi

      Elias, eu agradeço: tava em dúvida se falava alguma coisa ou não. Essa vertente analítica tá mais que esgotada, inda mais nessa profundidade de pires. Pessoal precisa tratar o espaço como o faz o Muniz Sodré, com densidade. Fácil, não é.

  13. Adauto Lima

    Galvão Bueno não foi apagado da história porque nunca fez nada para merecer ser parte dela. A não ser que preferir durante as transmissões de jogos divulgar outras programações da emissora ou falar sobre outros assuntos sem relação com o jogo seja passou a ser contribuição para história.

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  14. Luiz Mario Vieira Souto Leitão da Cunha

    Carlos Eduardo Galvão Bueno foi meu vizinho na Rua da Consolação, em São Paulo, e frequentei a casa dele quando pequeno. Nem ele, nem a Mildred, nem a avó, dona Perolina, me pareciam mestiços.

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    1. Paulo César de Oliveira

      A foto de Mildred dos Santos jovem, disponível na Internet, mostra uma mulata muito clara.

    2. Marie Santos

      Parece q o autor queria encaixar o Galvão de qq maneira e - literalmente - carregou nas tintas.

  15. Aderval Rossetto

    Se aceitassem ganhar menos salário sobraria mais para os mestiços!

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  16. Johel Souza Filho

    Para aqueles que fazem da cor da pele uma profissão é muito ruim que existam pessoas que vencem na vida sem se importar com a cor que suas peles tem.

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  17. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Xuxa era rica ? Huuuuummmm

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  18. eli moura

    os dois são produtos de uma contra cultura nacional, transbordamento do vaso sanitário com o popular sem preocupação algoma com qualidade, que a tv entrega, sem mensagem alguma aproveitável, sem nada que preste, são os forrest gump da nação brasileira.

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  19. sergio marcone da silva santos

    Muito oportuno o texto, sobre dois aspectos. Um, a seletividade com a qual o tema é tratado, pois, ao fim e ao cabo, a questão se resume a determinados grupos e outros não. Segundo, que vale para as tantas bancas de heteroidentificação em concursos públicos onde pardos são eliminados do certame de forma indiscriminada e sumária

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  20. Ivo Ferreira

    Os grupos defensores dos negros só se interessam pelos "coitadinhos". Se um negro faz sucesso, atrapalha a causa. Melhor esquece-lo. Ou melhor ainda, desqualifica-lo. Vide Pelé

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  21. Anderson Paiva

    Esse colunista tem argumentos muito interessantes quando não está fazendo apologia do sertanejo "universitário".

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  22. DIONYZIO ANTONIO M KLAVDIANOS

    Muito bem escrito . Como sempre Â….

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  23. marcos fernando dauner

    falam mal do gavião urubueno, mas, comparando com o que sobrou por ai, ele deixa saudades ! seu grande defeito - ser framenguista .

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  24. Edimilson Volpe

    Cara, não sei de Marlene Matos, mas gostaria de ouvir de Galvão se ele se considera negro ou índio. Está me parecendo que os anti-identitários, como o autor desse texto se revela, forçam tanto a barra quanto o outro lado. A diferença é que os identitários tem muito mais razão. Isso não quer dizer que estes últimos não deveriam moderar-se, se não, o maniqueismo continua, os frutos são excassos.

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  25. WELLINGTON SILVA DE MIRANDA

    Lindaço texto, excancara a sociedade racista que somos.

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  26. Florentino Fernandes Junior

    Me faz lembrar de helio negao, holyday, etc, o ativismo negro ou gay so interessa se for de esq

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  27. Florentino Fernandes Junior

    Maravilhos analise . Vou te ler com mais atrnçao

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  28. Felipe Vasconcelos

    Negro é um gênero que engloba duas espécies, pardo e preto. Sendo ambos pardos, podem ser classificados como negros. Galvão e Marlene têm o mesmo tom de pele daquela juíza do TSE (desculpem, não sei o nome dela) que foi celebrada pela Folha como a primeira mulher negra em instituição tão distinta. Ou seja, só é reconhecido como negro se a sua biografia estiver alinhada com a militância identitária.

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  29. THYRSO DE CARVALHO JUNIOR

    Como se denomina mesmo a postura que julga a realidade a partir da cor das pessoas envolvidas?

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  30. Jacqueline Soares

    Gostei muito da análise trazida, bem como a de ontem pelo colega trabalho o qual trouxe importantes elementos sociológicos e socioeconômicos. Dá para fazer um estudo sobre, sociologicamente.

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  31. ROBERTO GENERALI BURGESS

    Excelente coluna, Gustavo. Parabéns!

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  32. José Cardoso

    A cara da Marlene Matos é mestiça, mas a do Galvão nem um pouco. A tese do colunista ficaria mais forte se focasse apenas na primeira.

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  33. André Silva de Oliveira

    Coluna espetacular - apreciei muito a referência ao Risério, um intelectual que realmente tem coragem e propõe modelos de interpretar a realidade brasileira que fogem ao trivial.

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  34. Aline Reis

    Eu li um parágrafo e parei. Voltei pra ver a foto do autor. Claro que é branco. Que absurdo esse texto.

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    1. JO O SOUZA

      Eu estou que nem aquele emoji de "ponta cabeça".

  35. Landson Abercrombie

    Ê no mínimo espantoso ler alguém que se apresenta como doutor em História abordar uma questão complexa como essa de maneira tão rasa e maniqueísta. O autor divide a questão entre "identitários" (os errados) e "defensores da mestiçagem" (os corretos). Ele simplesmente reproduz, acriticamente, a concepção conciliadora e superada de um mítico Brasil mestiço que foi requentada de maneira pedestre por Risério. E ambos não entenderam absolutamente nada do que vem sido produzido nos ultimos 50 anos.

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  36. Oswaldo Luis Bracco

    Gostaria de saber se o Galvão se acha mestiço. Eu o percebo como um snob, narcisista e autoritário (vide comentários em off sobre o Pelé na copa do mundo dos EUA).

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    1. Galdino Formiga

      O autor forçou a barra citando o locutor.

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