Muniz Sodre > Desarmando um vexame Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. José Cardoso

    O Sebastião Neri em seus causos de política fala da advertência de um veterano a um novato: cuidado com os puxa-sacos. Algum tempo depois o novato comenta a falta de caráter desse pessoal, mas acrescenta: mas que é gostoso isso é. É o o que acontecia nos acampamentos. Era um bando de puxa-saco dos militares, que gostavam da puxação. Ninguém é de ferro.

    Responda
  2. Orasil coelho pina

    Muito bom texto Sêo Muniz! Queria ver se no mesmo período Bolsonaro, se os Militares tratariam com a mesma compreensão, se fossem comunistas acantonados às portas dos exércitos pedindo um golpe de estado!

    Responda
  3. Berardo Gomes

    Muito pudica a tradução do mestre. De tão original e belo, o apotegma sardenho merece uma tradução literal "O poder caga na boca da justiça". É isso.

    Responda
  4. Anete Araujo Guedes

    Excelente!

    Responda
  5. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    Nossa República nasceu de um golpe militar e com ele a lenda das forças armadas como poder moderador. Não verei isso, mas desejo que um dia revisemos o tal papel das forças armadas.

    Responda
  6. José Cláudio fernandes correia

    Forças Armadas, Polícia Militar e terceiro senador, por que mesmo ?

    Responda
  7. Marcos Benassi

    Ôôô, sêo Muniz, sinhô é cultura e Aprendizagem do que fazer com a língua; prevenido e disciplinado, o senhor já havia aprontado o artigo quando divulgadas as aprontações ora na berlinda. O que, por sortilégio da densidade de tratamento, importa pouco, porque acertou na mosca varejeira: sobre a intentona, os milicos falaram, e mal; agora, só silêncio. Não creio que tenham lido o filósofo, mas fecharam a boca - é bom, porque a caca, por algum tropismo ético e moral, acharia o rumo em sua direção.

    Responda
    1. Orasil coelho pina

      Dá-lhe Marcão!

  8. Ricardo Pereira Ignacio

    Forças armadas é sinônimo de gastos desnecessários , guias pintadas e grama cortada

    Responda
  9. benjamim picado

    juízo militar, mais um caso de oxímoro.

    Responda
  10. Antônio João da da Silva

    A formação dos oficiais das forças armadas é de apostilas, como vemos nas falas do General Mourção, defasada e muito fraca. Como se dizia lá no meu interior, regra geral os militares são muito bitolados.

    Responda
  11. ELENY Corina Heller

    Texto perfeito.

    Responda
  12. Angelo Batista Goulart

    Vexame e cumplicidade os fatos que antecederam o 8 de janeiro são sintomáticos , agora foi liberado 52,8 bilhões no PAC para as Forças Armadas , que teve o lobby do Jose mucio Monteiro , apuração do ocorrido ataque ao Estado democratico de direito ! punição aos envolvidos , principalmente aos menbros das forças armadas que são pagos pelo erário público !

    Responda
  13. Dalton Matzenbacher Chicon

    Novamente a Folha falando mal do governo lula. A Folha só conspira contra lula e a democracia. Mais uma vez mostra que gostava era do bozo. E essa coluna ? Fala não sei quantas vezes em FFAA. Isso é campanha para a direita.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Sei não, Dalton. Se bem que, com o nível de Bozolice que aparece pelaí, é capaz de acharem elogioso. Com a palavra, os coleguinhas defensores do peçoau do ôro.

  14. NIEMEYER FRANCO

    EB um orgulho nos anos setenta, hoje um conluio parecido á milícia do Rio? A depender de Bolsonaro, famiglia e alguns oficiais do EB merecem o que dizia Ustra - extinção sem julgamento.

    Responda
    1. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

      Orgulho de quê? Este Exército só quer mamar nas tetas e arquitetar formas de assumir poder à força! Depois muitos métodos de repressão para garantir a "ordem"!

    2. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Orgulho prá quem?

    3. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Orgulho nos anos 1970? Repressão descabeçada, aprofundamento da violência policial, corrupção sem possibilidade de ser investigada, face à censura, Intervenção contra países vizinhos (Chiel Uruguai) para fazer o gostinho dos EUA. Orgulho prá quem?

  15. Enir Antonio Carradore

    O provérbio sardo diz muito. Mas peço licença para apontar grave erro ortográfico, nobilíssimo mestre. A conclusão sobre a “intentona de janeiro”, derivada de parte intestina das forças armadas, não revelou “ensaio prático de cegueira”; depois do “c” a letra certa é a letra “a” e não “e”, como consta da sua flagrantemente equivocada redação.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Hahahahah, deve ter sido o descorretor. Hahaah! Adorei o provérbio, até porque o dialeto dá um tempero desgraçadamente azedo à coisa. De repente, vem-me à cabeça a eventual etimologia de "sardônico": não precisa ser, mas combinou pacaramba. Tem coisas que ficam bem em certas línguas: um exemplo disso é Herrrrda, em carioquês, muito melhor do que em português normal.

  16. Francisco Paulo Almeida

    "A área de segurança externa ao quartel deve ser revogada imediatamente. Não há necessidade de mantê-la depois do ocorrido."

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.