Uma ideia que dou de graça, para melhorar tão sensacional criação. Imite os orientais que além de inventar dispositivo para um uso específico, o engendram para múltiplas aplicações no ambiente da cozinha. Complemente sua invenção para múltiplo uso na pia e na mesa de preparo de alimentos: descascar batatas, por exemplo!

Cara. Você escreve maravilhosamente bem. Sem falar que seu humor transpira dos seu texto; quase palpável. Leria qualquer coisa sua, inclusive bula. Abraço.

A cozinha deve ser gigante pra caber o Frankenstein. Mas a ideia é ótima.

A melhor ideia nessas terras desde o emplastro Brás Cubas...

Achei a ideia maravilhosa e inspiradora, segue: pia com altura adaptável, assento da cadeira impermeável e com entrada USB e caixa de som embutida pra vc escolher aquela trilha inspiradora sobretudo em dia de domingo com a lava-louça que não dá conta do recado

Ótima ideia, mas a cadeira usada na ilustração não serve, o encosto é péssimo. Reclama aí, xará.

Pode ter certeza que não foi o primeiro e não será o último a fazer essa cogitação esdrúxula, mas a ideia de lavar louça numa especie de escrivaninha me fez rir de verdade. Eh estupido? Eh. Mas há uma ponta de racionalidade também.

No caso da lavagem do arroz, o apetrecho já é peça de museu. Ninguém mais lava arroz antes de cozinhar. A ciência culinária provou que não é necessário. Já a cadeira está aprovadíssima. Protótipos, por favor.

Boa!

compra uma máquina, de quebra e onomiza água...

Antônio Prata, você é demais, sou seu fã. Em tudo que você escreve me enxergo. Você descreveu exatamente a minha cozinha. Sou aqui do Jaçanã, diretor da Escola Estadual Júlio Pestana. Quando der, escreva algo sobre o Trem das Onze.

Existe uma teoria sei lá de quem de que lavar louça aumento o período de vida. Depois de muito meditar e lavar louça conclui que seria pelo fato de ficarmos em pé logo após a refeição, que estimularia a digestão. Logo concluo, que ainda não foi dessa vez Antônio. Continue perseguindo sua ideia de prêmio Nobel. Bom dia dos pais.

Maravilha! Por que não inventei isso antes?!

Com a devida vênia diante de tanta genialidade, Antonio, não me entusiasmei tanto com seu invento; afinal, tornei-me adepto esperançoso da teoria daquele estudo que diz que ficar em pé ajuda a ficar mais inteligente...

Uma amiga antiga, mega guru não só desses horrendos afazeres, ensinou-me sobre a prática meditativa na lavagem de louças, já que nossas mentes podem estar tão empilhadas de sujeiras como as pias numa tarde de domingo. Funciona bem! Assim que, namastê e mãos e mentes a obra pois acho que o prêmio de Estocolmo já será dela rs

Cara, depois que cê se separou, ficou pretensioso, hein, Pratafrênico? Com alguma ousadia, eu daria conta de *duas* coroas suecas. Se minha amada se entusiasmar, eu divido uma terceira com ela. E óia lá. Putz, acabo de lembrar que fui ao urologista aqui em Londrina e esqueci de pedir uma receita de Viagra! Ainda dá tempo, fico mais uns dois dias e tenho retorno. Com a humanidade, sei não, mas comigo, cê já é um herói - Maria Clara e as Coroas Suecas também agradecem. Ulha, dá nome de Banda!

Como também grande lavador de louças, considerei o banco rotatório para lavar panelas: o que poderia resolver um eventual descontentamento conectado à intempéries como tamanho e peso mais além à colher de chá. Só percebo um ocasional desassossego em ambos móveis novos em linha, a incompatibilidade em ambos de se rolar de rir: o que é, sem dúvida, o maior prazer em lavar uma pilha de louças quando vem a risada.

Sensacional! Topa uma sociedade?

Sr. Prata, o sr já ouviu falar em cura de câncer por uso de aniquilação matéria anti matéria? Essa é uma situação onde se usa a fórmula de Einstein E=mc2

Já considerou fazer aulas de pilates?

Genial! Agora toda vez que eu lavar a louça vou lamentar por estar em pé.

O detergente deverá está no centro, assim pode movimentar-se lateralmente para lavar a sujeira da direita e da esquerda. Melhor não secar a mão devido o posicionamento do pano. Sugiro mesmo é focar numa casa auto limpante, aí te garanto não só o nobel mas também a imortalidade.

Meu caro colunista preferido , apesar de achar sua invenção muito boa ( papo furado , nao achei não) , ainda prefiro a antiquada e utilissima lava louças, graças à sua praticidade e baixo consumo de energia. Use sua genialidade , caríssimo, para continuar a escrever suas crônicas, que lavam nossa alma toda as vezes que sao publicadas e nos fazem rir muito.

O fone de ouvido sem fio matou a sua cadeira. A lista de músicas a serem ouvidas sempre é maior que a quantidade de itens a serem lavados.

Gênio!

Só tem um detalhe,a água para lavar a louça? Vai ter um garrafão de água.

Que ideia brilhante, como é que ninguém pensou nisso antes? Tem mais é que patenteá-la. Vai ganhar muito dinheiro, e ainda pode representar a salvação da Polishop e da Tok e Stok.

E o mundo se curva, mais uma vez, a um brasileiro genial! Nosso primeiro Prêmio Nobel!! A menos que apareça um americano qualquer dizendo que já tinha inventado isso antes. Eles são especialistas nisso, os biltres!