Hélio Schwartsman > Ultraprocessados Voltar
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E o chocolate industrializado no Brasil que não tem chocolate? Enquanto na Europa é obrigado mÃnimo de 35% de cacau, aqui, parece ser apenas 25%, e não há fiscalização. O Ministério Público e a Anvisa se manifestaram alguma vez sobre esta enganação? Além dos ultraprocessados o brasileiro hoje come mais veneno do que antes dos bolsofrênicos deputados e senadores que liberaram geral agrotóxicos, digo, fitossanitários, ahahaha.
Ultraprocessados não são alimentos saudáveis, tanto que há pouco , uma famosa universidade norte-americana divulgou o estudo mostrando que o consumo destes produtos podem diminuir até 30% da vida dos consumidores .
O menor custo dos alimentos ultra processados é um mito. É só comparar batata frita x mandioca crua; refrigerante x água; hamburger x carne pra moer, pão x arroz etc. A questão é que os primeiros são mais gostosos. É um pouco como o crack, que dizem ser mais barato que outras drogas. As pessoas não ficam viciadas por ele ser barato, e sim porque dá barato.
A comida ultraprocessada pode ser um problema para a saúde. Ela geralmente contém altos nÃveis de açúcares adicionados, gorduras saturadas, sódio e aditivos artificiais. O consumo regular desse tipo de comida está associado a um maior risco de obesidade, doenças cardiovasculares, diabetes tipo dois e outras condições crônicas. Priorizar alimentos frescos e minimamente processados é geralmente uma escolha mais saudável
Acontece que brasilerios já foram doutrinados para comer alimentos mais doce e salgados mais salgados. Se vão à Portugal ou Grécia, não gostam da falta de açucar e sal na comida. Devemos comparar aqui e lá os tipos de doenças resuldados do tipo de alimentação. Mas, os polÃticos e o agro-pecuária negócio estão se lixando para a saúde dos brasileiros.
Havia lido sobre os ultra-processados , mas o artigo do Helio traz algo novo para mim, que é a relação desses produtos quÃmicos com a pobreza.
Abraçar árvores (as de verdade) vai lhe fazer um bem danado! Mas como você gosta de livros e de citar autores, sugiro também a leitura de “Os limites do crescimento”, de Donella Meadows, além de um artigo de Herman Daly (“Economics in a full world”) que foi publicado na Scientific American em 2005. Coisas “antigas”, mas mais atuais do que nunca. Assim como abraçar árvores. A chave para entender os males do mundo, ultraprocessados entre eles, está aà nesses escritos.
Teria tudo para ser fã de ultraprocessados não fosse minha companheira que é uma quase vegana. Tudo bem, mas não vale fazer como já fizeram comigo: num dia de 1991, eu estava pacificamente comendo meu hamburguer com guaraná, quando surge um terrorista ecológico me oferecendo mate. Respondi educadamente que não queria, mas ele iniciou uma peroração sobre as vantagens de tomar mate. Defendi-me aos gritos de eu não quero. Os naturebas ter razão, mas são chatos. E o problema fundamental da vida não
Sou historiador e tenho boa memória.
Uai, cara, essa foi terrorÃfica mêmo, hein? Lá se vão trintanos e o treco tá vÃvido aà na sua cabeça... Olha, não faço questão de purismo algum, mas sou dos que evita bem a comida industrializada. Tomate pelado, como eu gosto de obscenidade, vai; molho pronto, pornografia rude, não. Mas havemos de lembrar que comemos um monte de agrotóxicos nos legumes, folhas, tubérculos e frutas. É melhor que batata frita, mas não tem santo na parada.
Aliás, muito embora perca o apelo cômico, fico feliz que os Ultraprocessados do titulo não sejam Bozo e Bozolóides: Virgem SantÃssima, tá um fogaréu enorme, ainda inútil. Sinto falta do poste central, com correias metálicas e o supliciado ali no meio. Afinal, nada como uma boa fogueira pra limpar os pecados terrenos e purificar uma alma podre e imortal. Há de chegar.
Hahahahah! Há anos, Ricardo, meu sono zoou total: Pandemia e Bozofrenia me Soderam legal. Seu xará Batista, pelo contrário, nem dorme: ontem à noite, ele já está hoje de manhã: comenta a edição do dia na véspera. Um disparate total.
Benassi meu carro (parafraseando o Marcos) juro que ontem pensei em escrever algo ansim, mas jamais conseguiria com tamanha maestria. Mas não pensei no Bozo, mais pontual, pensava em Calheiros (que teve trocentos inquéritos e processos) e Dirceu. No mais eu acordo cedo para ver a alvorada, mas você consegue acordar antes.
Fez muitÃssimo bem, caro Hélio, embora atrasado pacaramba: faz já umas décadas que se reúnem evidências de que aà há zica. Bom, eu sou irmão de duas engenheiras de alimentos, e convivo com a informação há séculos. Mas só agora, diabético, prestei atenção em "nutritional facts". Ajuda um 'cadiquim. A indústria, do seu lado, queima cada vez mais o filme: há poucos meses, perdeu uma queda de braço na rotulagem apontadora de altos teores. De transgênicos, anos atrás, quase ganhou. E assim vamos.
Ah, meu Mano Compadre PrezadÃssimo Seu Vanderlei, mas estão certos até o talo. Quem não sabe que a clara de ovo batida pode ser substituÃda pelo caldo do cozimento do grão-de-bico, em preparos que requeiram um espessante/estabilizante, ora, é um ser moralmente inferior. E economicamente também: cê cozinha meio quilo do grão (20mangos) ao invés de usar dois ovos (2merréis); deixa-os de molho um dia antes, o que indica capacidade de planejamento, e gasta um monte de gás. Superior pacarái.
Seu Marcos: eles tem razão, o problema é o ataque onde associa-se o consumo de ultraprocessados, ou mais amplamente de carne a uma certa inferioridade moral. Aà grito em minha sala de aula: não é que não consiga ser vegano, eu não quero ser vegano.
Os legumes, em geral, custam menos de dez reais o quilo. Mas abrir um pacote de bolacha é muito mais fácil
Um dia, a conta chega, Hélio
Ultraprocessados matam, simples assim.
Ocomentarista de livros q nao tem opiniao. Da p parar de falar dos outros ? Chatoooii
Conteúdo raso, superficial.
Então, sugestão óbvia: contribua com um texto melhor. A saúde agradece.
Que relato bacana, nós leitoras e leitores agradecemos. Precisamos de você por aqui e a alimentação é essencial para isso.
Ultraprocessados né. Por vezes muito bons. Como tudo no Brasil, falta educação alimentar. a nutrição deveria ser ensinado nas escolas, mas por muitas vezes seria um ato de sadismo numa nação onde ainda há fome. Por outro lado e dentro da questão da obesidade da matéria tem os casos da má alimentação ou decorrentes de desequilÃbrios do corpo, muitas vezes hormonais. Mas o crescimento dos casos na população demonstra que a questão da nutrição é basilar e tem como se educar.
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