Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. William Rachid

    Parabéns Jaqueline. Um exemplo inspirador e digno. Precisamos apoiar mais Educadores como você para termos um país com mais oportunidades, menos paternalista e mais justo. De que adianta cotas para alguns que chegam ao Curso de Engenharia na UERJ, se a diretora da instituição precisa diminuir as exigências em exatas para que os alunos possam acompanhar o curso ?

    Responda
    1. Nilo Sérgio de Menezes Ramos Rodrigues

      Não entendeu nada, né? Até hoje?

  2. José Davi

    A doutora venceu muito mais um preconceito social e de classe, faça medicina para salvar vidas? Não, faça para ser rica e não passar fome, não vi todo esse machismo na sua trajetória! Ela não teve apoio de professores homens? Da UNB a Alemanha ela só recebeu resistência? Nenhum apoio? Para a lacrolândia não mais nada na vida além de machismo, racismo e homofobia.

    Responda
  3. Sebastião Tonolli

    O ensino público no Brasil no tocante das séries iniciais até o colegial, precisamente o ensino fundamental e médio, só mudou de nome e siglas. Ainda carece de uma melhora acentuada. Em relação ao ensino superior, realmente determinadas universidades públicas brasileiras estão de parabéns. Dúvida: todos alunos oriundos de escolas públicas tem acesso a Universidade Pública?

    Responda
  4. Hélio Costa

    Desejo todo sucesso para a professora Jaqueline!!!

    Responda
  5. FABIO ANDERAOS DE ARAUJO

    A Matemática é fascinante e de grande utilidade em qualquer atividade humana. No Brasil existem bons matemáticos e vários deles foram premiados por associações no exterior. Imaginem se no ensino básico e intermediário nas escolas públicas a matemática fosse ensinada com mais profundidade, como na Coréia do Sul. O Brasil certamente teria pessoas mais qualificadas no mercado de trabalho.

    Responda
  6. marcos fernando dauner

    "Meus pais tinham o sonho de ver uma filha médica!" . o diretor Geral do colégio onde minha filha estudou também defendia essa tese para a melhor aluna do colégio . "Pai, eu não posso nem ver sangue, como vou ser médica ? " era a manifestação dela . Hoje é a Dra. Oceanógrafa A.D., pesquisadora de renomada universidade do norte europeu .

    Responda