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  1. FERNANDO AUGUSTO MEDEIROS SILVA

    Quer men repetir a experiência? Entreguem a pasta de C&T para o Silvio Meira.

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  2. José Cardoso

    No caso do agronegócio, há um componente que é comum ao desenvolvimento do sudeste asiático: a exposição ao mercado externo. No caso nós usamos e ampliamos, com muita tecnologia, vantagens comparativas pré existentes, como a abundância de terra e água. A presença do Estado só é um problema quando leva a um desenvolvimento autárquico, seja com empresas estatais, seja sustentando com subsídios e protecionismo setores privados não competitivos.

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  3. Saulo Nepomuceno

    Texto excelente. Extremamente informativo.

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  4. armando moura

    Mais narrativas de meias verdades, o estado, com embrapa, tornou o cerrado produtivo. Afastando o estado do controle estamos perdendo nossos recursos hídricos e mudando o clima. O sitio tecnológico de Pernambuco precisou de muitos incentivos, sem estado, os técnicos mal remunerado, gastam bom tempo estudando o mercado externo e como conseguir visas. Estorinhas mal contadas.

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  5. Vinícius Freire

    Excelente coluna, Marcos. Você poderia voltar a escrever semanalmente aqui folha. Já que o senhor explica muito bem, poderia fazer uma série sobre caminhos para o desenvolvimento econômico do Brasil, explicando aos leitores sobre a importância da produtividade e de boas práticas de políticas públicas na educação e outras áreas do serviço público para o crescimento sustentável do país.

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    1. Vinícius Freire

      ...Trazendo gráficos e dados que evidenciam a importância da produtividade para crescer a longo prazo. É bom deixar isso bem claro aos leitores, pois muitos não compreendem bem isso. Será um privilégio lê-lo semanalmente aqui novamente.

  6. PAULO CURY

    temos um bom exemplo de como jogar dinheiro fora, zona franca de manaus

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    1. Vinícius Freire

      Edilson. A zona franca de Manaus é uma ver go nha em termos de produtividade e competitividade. É uma região que sobrevive a custas do estado (isenção de impostos e crédito subsidiado) desde do início da década de 1970. Proteger setores com o argumento de proteger empregos custa muito caro para o desenvolvimento econômico do país, pois afeta a produtividade (essencial para crescer a longo prazo), mantendo indústrias e empresas inefi ci entes vivas na economia.

    2. Edilson Pimentel

      Esse comentário é de uma ignorância tremenda. A zona franca de Manaus é uma importante fonte de emprego e renda da população local. Do contrário essas essas pessoas iriam explorar o meio ambiente para sobreviver, se ainda temos uma camada extensa de floresta é por conta que a zona franca emprega milhares de pessoas.

  7. ROGÃ RIO BARROS NUNES

    Enquanto o Porto Digital mira o futuro com valor agregado relacionado ao conhecimento, o agronegócio carrega um tanto das piores heranças de um Brasil colônia dependente de commodities, voraz destruidor de Natureza e produtor de gases de efeito estufa com gado. Oh, comparação curiosa esta de tecnologia e agronegócio.

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  8. André Silva de Oliveira

    Excelente coluna.

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  9. Vinícius Freire

    É exatamente isso que venho tentando explicar aos que são a favor do governo Lula aqui. Política públicas em prol de alguns setores devem ser muito bem feitas e com critérios técnicos para saber se é viável implementá-la.

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    1. Vinícius Freire

      Das referências que li, não informava nenhuma participação do governo federal, como do PT, no desenvolvimento do porto digital. Sugiro que me informe alguma, por favor.

    2. Vinícius Freire

      Oi Nestor. interessante o que você comentou. O governo do estado de Pernambuco, o município de Recife e empresários do ramo foram os principais responsáveis pelo sucesso desta região. Se o governo Dilma contribui com algo (poderia, por favor, passar alguma referências sobre isso), como você está dizendo, não foi tão significativo. Os governo do PT e outros anteriores erra ram feio em políticas industriais. Inovar-auto e indústria naval são alguns exemplos de fra ca ssos de políticas mal feitas.

    3. Nestor Bercovich

      Uma das marcas dos governos petistas foi a implementação de políticas públicas industriais e de inovação ativas, e certamente Porto Digital e Embrapa se beneficiaram desses apoios. Houve acertos e erros, mas esse é o caminho, que foi abandonado pelo Temer e o Bozo.

    4. Nestor Bercovich

      Sou apoiador do governo Lula e vou desenhar para vc Vinícius por quê. Sou economista e como consultor da CEPAL-ONU estudei em detalhe e in situ a experiencia de Porto Digital. Todos os governos petistas implementaram políticas ativas de fomento à inovação, tanto em nível nacional como local. As políticas de apoio à clusters ou Arranjos Produtivos Locais, como Porto Digital, foram um componente fundamental das políticas de desenvolvimento dos anos Dilma. Com Temer e Bozo tudo isso desapareceu.

    5. Vinícius Freire

      Uma das referências facilmente encontradas é: Para não esquecer: políticas públicas que empobrecem o Brasil, que inclusive foi mencionado pelo Samuel Pessôa hoje.

    6. Vinícius Freire

      Aliás, amigos, já há uma vasta evidência empírica de que políticas públicas setoriais que fornecem tratamento diferenciado em tributos, crédito subsidiado via bancos públicos e proteção contra players externos prejudicam o crescimento econômico do país e a sua produtividade.

    7. Vinícius Freire

      Pois gastar 1,7 trilhões de reais, ou renunciar 400 bilhões em impostos dando tratamento diferenciado a zona franca de manaus na reforma tributária, não é sinônimo de desenvolvimento sustentável da economia.

    8. Vinícius Freire

      Vamos ver se o pessoal pró governo entenderam com a coluna do Lisboa. Não sei se não conseguem entender ou não querem entender.

    9. Vinícius Freire

      Não saindo dando benefícios fiscais e créditos subsidiado do BNDES, além de proteção contra players externos, sem uma avaliação rigorosa. Olhe no que deu a zona franca de manaus, a maioria das empresas e indústrias possuem baixa produtividade e não conseguem competir no cenário global.