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  1. Marcos Benassi

    Dona Márcia, outro belo, claro, preciso e ponderado artigo, uma delícia - ainda que só fale de tristezas. Bom, não só, fala inclusive de possibilidades e esperanças. Eu, por mim, já estou reduzindo meus fatores de risco. Mas garanto que tomarei a melhor providência possível se o 'lemão me pegar: não quero nem saber, dou um tiro na fuça, tomo formicida, pulo da janela - sem ninguém embaixo. Eu, hein? Ficar degradado, enchendo o saco dos outros, acabando com a vida ao meu redor? Nemfú.

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  2. GINO AZZOLINI NETO

    Brasil tem que desenhar e implementar um plano para oferecer o mínimo às pessoas com demência senil ou alzheimer. Cabe ao Estado brasileiro a responsabilidade pela saúde de todos, sobretudo dos idosos. Recomendo o livro Mortais, de Atul Gawande que trata deste assunto mostrando as iniciativas em vários países. Planos de saúde devem ser obrigados a atuar na prevenção destas doenças, por óbvio, aliás.

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  3. Ricardo Arantes Martins

    Meu pai trabalhou de 2ª a 2ª até os83anos viajando ao trabalho nos finais de semana. até os87trabalhava só de segunda a quinta e só parou em razão de uma forte artrose vez que não conseguia mais segurar a caneta ou digitar no computar. a cabeça era perfeita até os 91 quando sofreu um acidente e não mais sai da cama. Vi sua brilhante cabeça dementando aos poucos, sem ter muito o que fazer. Uma sensação de impotência mormente quando ele mesmo notava que estava perdendo o centro mas não mudava.

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  4. Galdino Formiga

    O idoso não é ouvido pelos próprios familiares.

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  5. humberto costa

    Os primeiros a mudar de postura seria a mídia e jornalista. O idoso deixou de ter nome ,passa ser idoso no tratamento de desdém velho passou a ser xingamento , o estatuto do idoso não se cumpre,começa pelo judiciário, haja visto o tempo de demora de um processo judicial. Aa filas passaram a ser preferencial deixaram de ser exclusiva,os familiares dos idosos também nao cooperam utilizam estas filas para entrar com toda a família, mais respeito aos idosos e o que queremos

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  6. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

    Na nossa sociedade predomina a velhofobia, presente nos meios de comunicação, bem como nas relações cotidianas, pois há menosprezo da pessoa idosa ao vê-la como obsoleta, lerda e resmungona. Mas isso pode se agravar, se o idoso tem alguma doença ou limitação física, que muitas vezes serve para interditá-lo judicialmente mesmo quando ele possui capacidade de discernimento e está lúcido. Muitos idosos sofrem violência física, psicológica, moral e patrimonial dos próprio familiares.

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  7. Marcelo Magalhães

    Então estamos na contramão da história. Em 2016 foi dado um golpe na presidente do país e constituído um governo de direita. Esse governo instituiu um teto de gastos sociais, a precarização dos contratos trabalhistas, o confisco da aposentadoria dos pobres, uma inflação galopante, juros escorchantes, fechou escolas, congelou os salários dos servidores públicos, implementou uma economia fiscalista que favoreceu exclusivamente os rentistas, acumuladores gananciosos. Miséria e demência.

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    1. Marcos Benassi

      O Bozoverno, sem resolver nada favoravelmente à demência precoce, instituiu uma nova, sobre a própria máquina e devotos: Demência Proposital. Tá Soda, Mano Magalhães.