Equilíbrio e Saúde > Goiás rastreia pacientes que cometeram crimes para tratá-los longe de manicômios Voltar

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  1. MARCELO DAWALIBI

    Novamente a Folha apela para a veneranda instituição denominada “de acordo com especialistas” para chancelar seu ponto de vista. Fechar os hospitais de tratamento e custódia está longe de ser unanimidade entre os profissionais da área, mas estranhamente nenhum psiquiatra contrário à medida foi ouvido pela reportagem. Também faltou dizer que os autores de crimes violentos deverão ser acolhidos pelo SUS, que mal dá conta da demanda atual. Na teoria a medida é linda; na prática, é irresponsável.

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  2. joão moreira

    Tenho minhas dúvidas sobre um programa deste tipo. Muito permissivo com o doente/criminoso. Coisas de uma cultura paternalista, mas sem competência para com o social. Só resta avaliar os resultados. Mas sobre isto ninguém fala

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  3. roberta melissa oliveira sales

    Cada caso é um caso. Agora desativar tudo é começado. Existem casos onde não é mais possível a reinserção social e familiar. E o que fazer? O indivíduo tenta matar alguém da própria família e alguém tenta contato com essa família? Saúde mental é coisa séria. E existem sim, casos, em que a internação compulsória é necessária e para sempre. Caso contrário, novas Cracolândias surgirão. E novos ataques de pessoas desequilibradas também. Como o Brasil é difícil...

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  4. Mario Silveira

    Mais um grupo de pessoas que serão abandonadas , sem tratamento , pelas ruas das cidades.

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  5. Flavia Sá

    O bom de vivermos num país de primeiro mundo é que temos um ótimo SUS com farto atendimento de saúde mental e um Judiciário ágil e nada sobrecarregado. Que venham os psicopatas!

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