Ilustrada > Ilustrador que processou Patuá diz não querer barrar livros, mas parar exploração Voltar

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  1. Vicente Mathias Filho

    A matéria dá uma falsa impressão de que o ilustrador foi inflexível no valor do processo e que isso teria inviabilizado um acordo. O editor recusou-se a conversar sobre o assunto acreditando que não devia nada ao artista e que o processo não prosperaria. Ele cortou metade do trabalho do parceiro de 11 anos, responsável pelo projeto dos livros e não só pelas capas artísticas. Alegou dificuldades financeiras na pandemia, mas a editora expandiu-se e seu patrimônio cresceu muito nesse período.

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  2. Vicente Mathias Filho

    A matéria dá uma falsa impressão de que o ilustrador foi inflexível no valor do processo e que isso teria inviabilizado um acordo. O editor recusou-se a conversar sobre o assunto acreditando que não devia nada ao artista e que o processo não prosperaria. Ele cortou metade do trabalho do parceiro de 11 anos, responsável pelo projeto dos livros e não só pelas capas artísticas. Alegou dificuldades financeiras na pandemia, mas a editora expandiu-se e seu patrimônio cresceu muito nesse período.

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  3. Maria Helena Firmbach Annes

    Uma situação difícil para o mercado editorial (mais uma) mas só demonstra o desconhecimento total do processo de produzir e editar um livro pela juíza que julgou o caso. Cria um precedente questionável e não resolveu a questão dos envolvidos, só prejudicou. Mais leituras para a meritíssima.

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  4. João Carlos Faria

    É uma importante editora na atualidade tem publicados livros bem interessantes espero que haja acordos. Estas editoras são fundamentais para a diversidade da literatura atual. Vida longa e próspera a Patuá. E também os novos caminhos de Leonardo Mathias, pois sobreviver de arte e cultura no Brasil é um enorme desafio. Ótimos profissionais este problema ajuda a evitar novos.

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