Opinião > Os inimigos do livro Voltar
Comente este texto
Leia Mais
O fetiche da queima de livros não arrefece. São áulicos da solução Farenheit 451. Livro bom é livro queimado! Inimigos declarados da cultura, do conhecimento e da ciência. Ótimo e esclarecedor artigo.
Triste e absurdo demais ver isso acontecer em SP!
São Paulo elegeu o “bolsonaro cover”, e ele já festejou sua polÃcia matadora, quer tirar as câmeras das fardas dos policiais e tenta prejudicar a educação de várias formas. Isso pode piorar, porque o Weintraub perdeu o emprego (porque não ia trabalhar) e está disponÃvel para assumir a Secretaria de Educação paulista, levando o seu boi chamado Tatá. Se o Pazuello não fosse eleito deputado, seria nomeado Secretário da Saúde.
Me vem à mente a queima de livros promovida pelo regime nazista. Afinal de contas os livros, para regimes ditatoriais, foi sempre tema de sensura. As informações têm de ser padronizadas para diminuir a possibilidade de questionamentos e de senso crÃtico. Mas nesse caso também se esconde a velha máxima dos administradores tacanhos: dinheiro. Alguém está ganhando com isso, resta saber quem.
Se é melhor ou não que os livros didáticos não sei, mas a tecnologia está ai e pode ser usada para ajudar. Mas acho cedo impor qualquer método educacional eis que muitos não tem acesso a ela.
O governo de São Paulo tem se esmerado naquilo que caracteriza a direita. A empáfia, a soberba a notória necessidade de afirmação através da destruição do que não é ela. Chacina, ataque gravÃssimo à educação, privatização de tudo, aporofobia e o que mais?
Artigo muito bom e necessário! Quando li Fahrenheit 451 há anos atrás pensei que estava lendo uma ficção! Tomara que aprendamos a lição e não votemos mais em pessoas nefastas que nos têm conduzido a uma sociedade tão distópica!
E se tem algo q existe é excesso de ideologia .
Sim, transborda no desgoverno de São Paulo, assim como era no "governo" que gostava de vender joias. Aliás, dizem que o plano é abrir franquias, e um dos nomes em análise é Ali babá e os.......
O nazismo queimava livros; o “bozonazifacismo” nem os compra.
Francisco, prezado, no primeiro comentário, uma bicanca na canela; no segundo, acertou o martelo no nariz do tarcisão. Desse jeito não adianta nada ter nome de santo e de apóstolo, vai mêmo é pros inferno. É nóis, quando chegar por lá, procura por um careca de boina, que deve estar levando um paw de Bozolóide. Vamos tomat um chazinho de cicuta e discutir as novidades.
Corrigindo: rejeita os livros gratuitos do MEC, pois a extrema direita teme a educação.
Seu Edilson, prezado, acho que estou meio sem paciência hoje, confesso, resoltado provável da esculhambação realizada pelos batedores de carteira da famÃlia Bozo e os demais punguistas associados. O governo de SP mimetiza o federal anterior, um amontoado de gente tacanha e burrra - conquanto espertalhona. Tarcizão do Cadáver providencia presuntos de gentes e de livros; como é natural à quilo que morreu, Fede. E segue o barco, pelo Tietê todo enKHagalhado. Jesus da Goiabeira, se mexe, Mano!
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Opinião > Os inimigos do livro Voltar
Comente este texto